Não sei se é paixão, amor ou obsessão. Aceitar os caprichos da minha senhora e dona e,
continuar a sentir este forte sentimento por ela.
Tem um especial gozo em me ver sofrer afilita e a implorar para me deixar urinar. Gosta de
me ver contorcer com dores, apertar as pernas uma contra a outra para não urinar por elas
abaixo, o que por vezes acontece. As minhas necessidades fisiológicas têm que ser
autorizadas e às horas determinadas,mas sempre sujeitas à sua vontade. Por vezes é difícil
aguentar e tenho que me humilhar e pedir para urinar. Nem sempre obtenho o sim como
resposta e, quando o sim chega, sei que serei punida por isso.
Levanto-me habitualmente às 6:00h, a minha bexiga está cheia e a vontade de urinar é normal
mas como só tenho autorização a usar o quarto de banho após a higiene diária da minha
senhora, aguento até ter a sua permissão.
Existem outras regras que cuido em cumprir na rotina da casa. Não estou autorizada a vestir
roupa interior. Soutien ou cuecas só em situações muito especiais. Sapatos, sempre com
saltos. Corpete, cinta de ligas e meias pretas. Esta é a minha farda obrigatória. Já me
esquecia, os meus seios têm que aparecer fora do corpete para estrem à merece da sua
vontade... Seios não, têtas, para ela sou a sua cadela.
Sirvo habitualmente o pequeno almoço no seu quarto. Geralmente um copo de sumo duas
torradas com doce e um café.
No outro dia vivi uma nove experiencia, que aceitei, confesso que um pouco relutante.
Estava como sempre afilita para urinar. A minha senhora apercebeu-se dessa situação. Senti
o gozo na sua expressão.
-Muito bem cadela, vou-te dar permissão para urinares à minha frente.
Bebeu o resto do sumo que ainda estava no copo e entregou-mo.
- Enche-o
- sim minha senhora
Olhei para o chão, agarrei no copo e dirigi-me para lhe ir buscar mais sumo.
- urina no copo, vadia!
Afilita e nervosa lá urinei para dentro do copo mas, a minha falta de experiência provocou
que um pouco caisse no chão.
- Porca! puta porca. Limpa com a tua lingua! ordenou.
Ajoalhei-me e, muito relutante, lambi o chão limpando-o com a minha lingua. Que coisa mais
nojenta pensava eu.
- Bebe!
- Minha senhora!?
- Bebe o teu mijo, cadela.
O primeiro golo foi-me difícil, mas, não sei porque, bebi o copo todo e, senti um estranho
prazer..
Depois, ordenou que me deitasse e abrisse a minha boca para ela satisfazer a sua
necessidade dentro dela. Pela primeira vez recebia na minha boca a urina da minha senhora.
Bebi e saboreei cada gota com agrado, cheguei mesmo ao extase.
Nesse mesmo dia iamos viajar para a casa de campo da minha senhora. Já tinha tudo preparado
para a nossa ausencia. Antes de entrar e sentar no carro, a minha senhora encarregou-se de
me provocar o desconforto da viagem: fui açoitada nas coxas das pernas e nas nádegas,
obrigada a beber cerca de 1l de água. A ideia era eu ter vontade de urinar durante a
viagem. Nos meus pulsos foram colocadas pulseiras que foram amarradas aos meus seios
através de prendedores. O desconforto era muito. Não podia movimentar as mãos pois as
minhas têtas ardiam. Seguimos os tres viagem. A minha senhora, o condutor dela e eu.
A meio da viagem, o condutor teve necessidade. Informou a minha senhora que tinha que
parar.
Quando ele começou a afastar-se do carro, a minha senhora mandou-o esperar
- espere, use a minha cadela.
- puta. recebe este senhora como me recebeste esta manhã.
Sai do carro, ajoalhei-me e abri a boca. Ele introduziu o seu membro dentro da minha boca e
começou a urinar dentro dela. Não fui capaz de engolir tudo, tendo escorrido alguma pela
minha cara, ao que me apressei a limpar com a minha lingua. Fui recompensada com um plug no
meu anus. Seguimos viagem. Eu já estava muito afilita, mas não tinha coragem de pedir para
parar. Até porque ainda não era a a minha hora.
Momentos antes de chegarmos, a minha senhora mandou parar o carro.
- Sai puta.
Em público nunca tinha sido assim tratada.
- Satisfaz e agradece ao teu senhor com essa tua boca porca.
Sai do carro, ajoalhei-me e novamente abri a boca.
Comecei a chupar e a fazer movimentos com a cabeça até que senti um jorro quente de mel a
entrar pela minha boca. Outrora foi a urina quente, agora era o esperma que invadia a minha
boca.
Senti-me suja e ordinária, mas esse sentimento deu-me um novo e estranho prazer, um gozo
louco de querer voltar a repetir e a experimentar novas aventuras com a minha dona.