Vou contar uma coisa que nunca deveria ter feito. Mas como gosto de ler alguns relatos publicados aqui, acho que posso fazer isso para desabafar e manter minha identidade fora de risco.
Sou uma mulher casada, aliás bem casada, amo meu marido, tenho 2 filhos e trabalho como secretaria numa multinacional aqui em S.Paulo e ganho razoavelmente bem.
Apesar dos meus 2 filhos e dos meus 37 anos, sou uma mulher muito assediada pelos homens, mas nunca dei oportunidades para deslizes.
Meu chefe é um diretor muito bonito, tem 45 anos de idade, casado e se chama Edgar.
Ele, apesar de casado, é muito atrevido e galanteador.
Teve o atrevimento de me convidar varias vezes para almoçarmos a sós ou a sair para uma happy hour. E tudo que ele recebeu foi um sonoro não!!!
Nunca aceitei, embora não possa deixar de confessar que ele é um homem muito atraente.
Mas ultimamente as coisas começaram a tomar um rumo inesperado.
Já desconfiava que ele usava sua sala para dar uns amassos em algumas funcionárias da empresa, embora nunca tivesse certeza disso.
Acontece que de uns tempos pra cá, a Valquiria, uma gerente que também responde a ele e que tbem é casada, começou a freqüentar a sala dele mais amiúde e ela é escandalosa. Ou seja, ela faz muito barulho quando esta malhando com ele.
Ouço perfeitamente ela gemer e elogiar o pau do Edgar, quase que implorando para ser possuída.
Quando ela começa a gozar então é um barulho muito alto de gemidos.
Claro que acabo ficando excitada imaginando a cena.
Quando venho trabalhar de saia ou vestido e ela transa com meu chefe, chego a me masturbar na minha mesa ouvindo ela gemer e dizer o quão maravilhoso é o pau do Edgar.
Obviamente isso me deixou extremamente curiosa sobre o pinto dele e as vezes me pego imaginando como seria transar com ele, mas sempre tento desviar meus pensamentos. Não tenho coragem de trair meu marido.
Mas o que quero contar mesmo e saber da opinião de vcs é o que aconteceu no Rio de Janeiro na semana passada.
Nossa empresa participou de um evento no Riocentro e meu chefe me mandou pra lá para organizar o stand e contratar as recepcionistas e os comes e bebes, etc.....
Cheguei na segunda e o evento começou na quarta. O Edgar só chegou na quarta à tarde e ficamos por lá até o fechamento da feira naquele dia.
Na saída ele me convidou para dividir um táxi com ele, visto que ele ficava no mesmo hotel que eu e eu aceitei.
No caminho ele sugeriu pararmos num barzinho simpático na Barra da Tijuca para tomarmos uns drinques e comermos algum petisco.
O barzinho é super chique . Na parte inferior é uma espécie de pub londrino onde se bebe chopp ou bebidas quentes e se come porções variadas e na parte superior uma espécie de bar americano.
Depois de tomarmos algumas bebidas, e eu já estava bem tontinha por conta de duas margueritas que tomei, ele me convidou para subirmos no american bar.
Não sei se eu é que estava muito tonta, mas o lugar é muito escuro. Não dava nem pra saber quantas pessoas estavam por lá. A única coisa reconhecível era a pequena pista de dança, que tinha uma tênue iluminação sobre ela. Lá sim dava pra ver dois casais dançando. Ou melhor, dando uns malhosrsrs
Ele me convidou para uma dança e não sei porque resolvi aceitar.
Pronto, assim que começamos a dançar comecei a sentir alguma coisa crescer perto da minha barriga, na altura do meu quadril, e logo percebi que era o pau dele ficando duro.
Na hora me deu um branco. Não sabia se aquilo era bom ou ruim.
O fato é que ele já tinha seu rosto colado ao meu e me puxava com força de encontro ao seu corpo.
Seu pau não parava de crescer e roçar em mim e aquela situação começou a me deixar excitada.
Ele então cochichava em meu ouvido que eu era uma mulher muito atraente e que ele estava adorando dançar comigo e ele falava raspando sua barba em meu pescoço e no meu rosto que começou a me dar um calor e um tesão enorme.
Ele já me puxava para o corpo dele apertando minha bunda por cima do vestidinho que eu usava e de repente me tascou um beijo na boca.
Vi estrelinhas na hora. Estava assustada, mas estava também com muito tesão. Minha vagina já se contraia e eu sentia minha calcinha toda encharcada.
Não resisti e correspondi ao beijo deixando minha língua procurar a dele e nos beijamos loucamente por alguns instantes, até que assustada eu pedi para parar e sairmos dali.
Ele então praticamente me arrastou para uma mesinha encostada na parede, tipo sofazinho, me abraçou e voltamos a nos beijar.
Como o lugar era extremamente escuro me senti mais protegida e novamente me abandonei aos caprichos daquele homem.
Ele beijava minha boca , meu pescoço, minhas orelhas e com sua mão esperta abriu dois botões da minha blusa e carinhosamente tirou um dos meus seios para fora do sutien, para depois se abaixar e começar a chupar delicadamente os biquinhos já duros.
Ao mesmo tempo que ela abocanhava meu peitinho sua mão esperta desceu para o meio das minhas coxas e logo percorreu o caminho entra elas até encontrar minha xaninha sedenta de prazer.
Quando tocou na minha calcinha imediatamente colocou-a de lado e enfiou seu dedo na minha bucetinha não sem antes brincar com meu grelinho.
Nossa, minha respiração estava totalmente descontrolada. Ainda bem que a musica era bem alta e eu podia gemer sossegada.
Escancarei minhas pernas e me entreguei àquele homem.
Meu corpo estava arrepiado e as vezes espamos me faziam involuntariamente me movimentar.
Ele já tinha dois dedos enterrados em mim e ficava enfiando e tirando alternando a velocidade.
Eu estava quase saindo de mim. Comecei a ver luzes piscando e sentir o gozo se aproximando e ele me chupando e fodendo minha bucetinha com os dedos e acabei tendo um orgasmo maravilhoso e longo. Fiquei fora do ar alguns segundos que pareciam uma eternidade.
Quando voltei a mim seus dedos ainda estavam enterrados em mim e ele beijava minha boca com sofrequidão.
Calmamente ele então tirou seus dedos da minha xana e voltou a calcinha no seu devido lugar.
Falou ao meu ouvido que queria que eu fodesse com ele, mas eu recusei e disse que isso estava fora de cogitação. Que não iria trair , mais do que já tinha feito, o meu marido.
Ele vendo que eu estava irredutível, quase implrou então que eu chupasse seu pau.
Apesar da minha cabeça estar um enxame de abelhas por conta da minha culpa, eu não poderia recusar, afinal ele tinha me proporcionado um prazer que há muito tempo eu não sentia.
Criei coragem e abri sua cinta e abaixei seu zíper e delicadamente tirei seu pau pra fora.
Agora entendia porque a Valquiria elogiava tanto o pau dele. Era enorme de grosso. Não era muito comprido, mas muito grosso. Uma cabeçona incrível.
Me abaixei e abocanhei o que pude daquela tora e comecei a lamber e a chupar seu pau.
Estava inchado e pulsava na minha boca.
Eu chupava e punhetava bem devagar enquanto ele me elogiava dizendo que era o melhor boquete que alguém já tinha feito pra ele.
Nessa altura eu já estava toda excitada de novo e comecei a acelerar a punheta e as chupadas e pressenti seu gozo.
Pensei em tirar a boca , mas se fizesse isso íamos fazer muita sujeira, porque foram 3 ou 4 jatos de muita porra que quase engasguei quando tentava engolir.
Mas consegui e mesmo depois que os jatos acabaram fiquei lambendo todo resto de porra que seu pau soltava e só depois voltei a guarda-lo , com cuidado, dentro de sua cueca.
Depois disso pegamos um táxi e voltamos para o hotel. Ele ainda insistiu muito para dormirmos juntos, mas eu fui irredutível. Acho que já tinha matado minha curiosidade e também acho que nem foi uma traição de verdade , não é mesmo???
Aquela noita ainda me masturbei gostoso tomando banho e imaginando aquela tora na minha xaninha, mas nunca vou trair meu marido.