È muito comum, neste site, o relato de relações com cachorros. Mulheres, bichonas e até homens dizem ter transado com cachorro. Meu caso é diferente. Transei com minha cadela.
Tenho 18 anos e moro com meus pais. Em nossa casa, criamos uma rotweiller, de nome Kika, muito bonita e gostosa (sempre que estou no quintal fico reparando seu rebolar quando ela anda de um lado para o outro). De fato, sempre tive muito tesão por ela e tinha pensamentos eróticos com minha pretendente. Contudo, nunca tive condições de me aproximar dela, pois tinha que coincidir seu período de cio com a saída de meus pais.
Em novembro do ano passado as circunstâncias conspiraram a meu favor. Certo dia, meus pais viajaram para outro estado. Foram visitar minha avó. Pensei: é hoje, vou aproveitar. Logo após eles partirem, fui ao canil e soltei Kika que, no cio, já pressentindo o que a aguardava, veio em minha direção, atendendo aos meus comandos. Dei um banho em minha amada e me preparei psicologicamente para o dia de amor que iria viver com ela.
Resolvi, então, entrar em casa, pois meus vizinhos poderiam perceber algo e chamar alguma ONG protetora de animais. Fomos para o quarto dos meus pais, direto para a cama. Deixei ela bem confortável e fui à despensa pegar uma lata de leite condensado, bastante útil nessas horas.
Quando voltei, tirei toda minha roupa e coloquei minha amante de pernas para cima. Coçando sua barriguinha, ela se abriu toda e ficou com sua xoxota à mostra. Como estava no cio, às vezes escorria um pouco de sangue de suas entranhas, o que até me excitava. Prontamente caí de boca. Lambia seus lábios vaginais que, por conta do filete de sangue que corria, ainda tinha um gosto de ferro. Ela se contorcia, grunia de tesão, ao mesmo tempo em que dilatava sua vagina. Comecei, então, a sugá-la por completo, enfiando minha língua por inteiro no interior de sua grutinha úmida.
Depois foi a vez dela. Com meu pau já totalmente duro, passei leite condensado e deixei por conta dela. Aquela língua de 15 cm era minha perdição. A cada lambida via estrelas, sentia meu corpo tremer. Em pouco tempo, gozei como nunco havia gozado antes. O esperma se mistura com o leite condensado e ela fazia a festa.
Ao terminar, coloquei ela de pé no chão e, com ela com as quatro patas no chão (de quatro), comecei nova sessão de chupadas em sua xereca. Novamente ela ficou dilatada e aproveitando a oportunidade, fiquei de joelhos e encostei a cabeça de minha vara em sua entrada. Como estava no cio, ficou totalmente inerte, a espera de ser possuída. Fui penetrando vagarosamente, mas de modo firme. Senti suas entranhas se abrindo, agasalhando meu membro que insistia em penetrar-lhe. Finalmente, depois de algum tempo, senti minhas bolas encostando em seus pelos. Não hesitei. Comecei a bombar e sentia, a cada estocada, como se ela quisesse se desvencilhar. Como a segurava com força pela parte de baixo do pescoço, não deixava ela sair e, com mais força ainda, bombava com todo o tesão que envolvia. Logo, gozei dentro da minha amada.
Quando tirei minha pica, percebi uma grande quantidade de esperma escorrendo de sua xereca. Ela, como se agradecesse pela ato de amor, lambeu cada gota que escorria de suas entranhas.
Depois desse dia, tive ainda algumas transas com minha doce cadela.