uma carona de santos a s.vicente

Um conto erótico de padreton
Categoria: Heterossexual
Contém 1458 palavras
Data: 29/03/2007 19:55:04
Assuntos: Heterossexual

uma carona de santos a s. vicente

Depois de um bate papo bem gostoso,sensual e erotico ,no msn ,com Renata deliciosa,

que me fez gozar,deliciosamente,aguardei até que todos os alunos saissem da sala para

me encaminhar ao banheiro afim de limpar minha calça que estava melada.

Lá sonhei com as cenas marcantes, descritas por Renata,sua calcinha nova, inebriante, indescritível e seu tesão liberado e incontrolavel de seu lindo corpo sensual.

Só não me masturbei porque já estava tarde e o a universidade já estava pra fechar.

Ao sair do banheiro dou de cara com Marcia,linda,morena,seios medios,cativantes e durinhos num decote generoso ,emoldurados por um sutiã meia-taça branco.

Sempre de saia jeans,que deixa na maior parte do tempo ,suas belas coxas bronzeadas e cobertas por uma suave pelugem dourada,à vista.

Um perfume embriagante e um rostinho que me pareceu preoculpado, num primeiro momento.

Quiz saber o motivo e disse-me ter perdido a hora no banheiro,e a sala dos armarios já estava trancada , ia necessitar de uma carona ,pois deixava documentos e dinheiro,numa mochila que ficara em seu armario .

Prontamente lhe ofereci a carona e fomos andando para o estacionamento,vez por outra ,permitia que ela fosse a minha frente para olhar aquele traseiro maravilhoso,só que, percebendo minha intenção balançava mais o quadril,numa balanço frenetico ,que me deixou ainda mais excitado ,pela sua deliciosa safadeza.

No carro fui cavalheiro e abri-lhe a porta com a clara intenção de ver sua calcinha ,assim que entrou ,ao abrir as pernas, me brindou com a visão maravilhosa de sua intimidade.

Uma calcinha linda,branquinha ,rendada,bem cavadinha,dessas que são quase transparentes e com um lacinho dos lados e que parecem chamar agente para puxa-los a qualquer momento e desnudar a mulher.

Marcia percebeu e me olhou com uma cara bem safadinha,dei a volta vigiado por seu olhar de tesão e sentei-me ao volante,dirigi tranquilamente e saimos da universidade.Perguntei-lhe a direção e ela indicou a outra cidade,mas pediu para irmos pela praia,alegando ser mais bonito o caminho e muito mais romantico,logo entendi sua intenção.

Beira a mar ,tem muitos farois e fiz questão de parar em quase todos,só pra curtir a viagem,confor-me passava as marchas do carro ,minha mao tocava de leve sua coxa ,cada vez mais proxima de mim, eu já não aguentava mais de tesão,de rabo de olho vi que Marcia subia cada vez mais a sainha , e seus olhos não saiam da direção de meu pal,que a essa altura, estufava a calça social preta que eu usava .

Já na divisa com S Vicente,na fila da Ponte ,Marcia fez o que eu jamais esperava fazer.

Mesmo em sonhos.

Pois na faculdade sempre sentada á minha frente nas aulas,mostra-me suas calcinhas maravilhosas,no cruzar e descruzar de pernas ,com mini-saias cada vez mais curtinhas.

jamais imaginei o que iria acontecer.

Marcia sem mais nem menos tocou meu cacete duro ,alisando e apertanto com volupia,me levando à loucura,não concegui falar nada,apenas gemi de tesão,sua mão foi ao zipper e o abaixou até o fim,invadiu minha cueca e deixou meu pal pra fora ,para abocanha-lo com furia e sedenta, deliciosamente.

Iniciou uma chupeta maravilhosa,não havia com o que me preoculpar pois a fila da ponte e fila-única,não havendo perigo de um fraga,a não ser por pessoas que passavam a pé.

Me deixei levar pelo prazer e fui permitindo o passear delicioso de sua lingua.Ia e vinha deliciosamente,lambia com carinho e depois afoitamente,desajeitadamente como se esfomeada,mordia e beijava.

Era uma loucura,me endoidava,me sufocava,sua lingua na rachinha de meu cacete me dopava,não queria que parasse jamais,sua saliva descendo por minha rola chegava ate a bolas

Tudo parecia um sonho louco,o tesão superava qualquer expectativa,eu tentava de todas as formas me controlar,e resolvi atacar tambem,desci minha mao ate suas costas e fui ate seu seio,durinho,macio sob o sutiã rendado, com o biquinho intumessido de tesão,era tudo fantastico.

Passeei por sua barriguinha e fui com a mao ate seu quadril para tentar desatar o nó de sua calcinha ,toda a mostra pois Marcia ergueu totalmente sua saia para facilitar minha vida.

Com sua ajuda puxei um lacinho e ela o outro,se movimentou e liberou aquela peça marvilhosa,que trouxe ao meu nariz e boca pra sentir o cheiro e o sabor daquela delicia de femea

O pedacinho de pano umidecido e morno, me levou ao delirio,tudo aquilo,inimaginavel,me implodia de prazer.

O tecido molhado adocicado,o cheiro acre delicioso,aquela deliciosa chupetinha que Marcia deliciosamente fazia e a visão de sua bucetinha peluda molhadinha, ali no banco do passageiro me fez gozar estonteantemente,urrei de prazer enlouquecidamente,apertei sua cabeça contra o meu pal,na ânsia louca e desvairada de não deixa-la sair dali,meu cacete em sua boca pulsava ,esporrando como uma catarata e Marcia engolia como mel todo meu esperma,carinhosa e esfomedamente,ora lambendo,ora chupando todo o melado,segurando com força pra não perder

uma só gota Ficamos assim até a fila andar,

Continuei dirigindo,e Marcia com meu pal todo dentro da boca ,com sua lingua explorando cada curva,cada centimetro de pele,cada milimetro de carne.

Cada olhadinha minha para sua bucetinha, meu pal dava novamente sinal de vida.até endurecer

totalmente,não cabendo mais em sua boca.

Marcia lambia e falava coisas que eu não entendia,mordia e gemia,apertava com a mão e soltava

gritinhos como uma cadelinha no cio e feliz.

Fomos assim ,brincando e cantando ,até seu bairro,sua bucetinha a vista era a mais linda das paisagens,suas coxas brilhavam com o reflexo das luzes noturnas,e parei o carro para cair de boca

nessa femea maravilhosa,Marcia tentou falar alguma coisa mas não conceguiu,pois suas palavras

foram sufocada por um urro bebado ,no momento em que minha lingua invadia sua gruta já toda

molhada de tanto tesão,quanto mais Marcia urrava e apertava minha cabeça contra sua buceta,mais eu afundava a lingua em sua gruta.

A sensaçao era de que chegaria ao utero,marcia gozou inumeras vezes,pela quantidade de liquidos que saiam do vale entre suas coxas.Melava meu nariz,boca,queixo e tudo mais.

Quando arfava de cançaço,quase perdendo os sentidos,passei meu braço por suas costas

e minha mao segurou sua bunda ,lisinha,durinha,deliciosa,marcada por fios brancos do bronze que só quem mora no litoral tem.

Fui descendo a mao e Marcia abrindo caminho,ate atingir seu cuzinho apertadinho ,primeiro acariciei,ela dava gritinhos,depois dei voltinhas em sua portinha e quando o senti lubrificado pelo seus liquidos que vinham de sua xoxotinha,enfiei o dedo,lentamente,depois mais fundo,e mais fundo,e mais fundo,ate onde meu dedo podia chegar,depois fui tirando,e mais um pouco,e tirando até quase sair totalmente de seu rabinho,parava,enfiava mais um pouquinho,parava e tirava,quase

todo o dedo,

Marcia que tinha minha lingua dentro de sua buceta e meu dedo indicador em seu cuzinho gemia

como uma cachorra,sua face corava,seus olhos viravam,seu corpo minava suor.

Seu tesão tirava-a desta dimenção,sua vida estava toda ali,em minhas mãos e boca.

Um simples movimento de retirar meu dedo de seu rabinho ,era repreendito por um implorado não.

Continuei o vai e vem do dedo em seu rabinho,ela empinava a bunda ,cada vez que eu ia tirando e a enlouquecia ,tirando e enfiando,tirando mais um pouco e enfiando mais fundo,tirando e enfiando,saindo e entrando em seu rabinho,minha lingua chupava seu grelinho e minha mao explorava seu cuzinho,aumentei a velociadade e Marcia foi á lua.inundou todo o banco de couro do carro,gotejou no tapete e unhou toda minhas costas,seus pés batiam de encontro ao painel do carro,o veiculo sacudia-se,e num urro ensurdecedor,relaxou desfalecida,flacida,satisfeita,feito pluma a repousar.

Nos recompomos e conversamos um pouco..Nada miuto serio,nada que me lembro.Estes foram momentos magicos,Marcia quis marcar algo mas na minha posiçao não posso levar nada serio,

Pedi-lhe que deixasse para que o acaso marcasse a nossa proxima aventura o que concentiu

Deixei-a no portao de seu predio,e num beijo no rosto fiz um pedido todo carinhoso a ela

-Não troque jamais de lugar em minhas aulas,e vá sempre de saia pra universidade.

Marcia sorriu,me deu um selinho na boca e maliciosamente falou.

Amanhã vou sem calcinha…meu padre safadão…( isso me lembrou Renata )

se voce gostou ,me rsponda e manda-me suas aventuras

padreton@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive padreton a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários