Colegiais safados

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 31/03/2007 07:29:49
Assuntos: Heterossexual

Quando eu estudava no curso colegial e tinha provas importantes, eu ia estudar na casa de um amigo, o Chico, que morava sozinho com a mãe num desses prédios de três andares e dois apartamentos por andar. Toda quinta-feira à tarde a tia dele ia fazer uma faxina no apartamento. Ela fazia faxina no prédio e uma vez por semana aproveitava para fazer no dele e descolar uma grana.

O nome dela era Cristina. Uma mulher muito divertida, mais ou menos bonita e muito atraente, ou seja, simpática, e esbanjava tesão pelos poros daquele corpo gostoso.

Ela tinha trinta e seis anos e um traseiro imenso, redondo e arrebitado. O corpo ainda estava em cima... Firme e comível. Ela não teve filhos e gostava do Chico (até demais). Ficava conversando sobre seus casos amorosos e esculhambando os homens sacanas que passaram por sua vida.

A gente ficava estudando na sala e ela ajoelhava para esfregar o chão do corredor. Perto da porta do banheiro ela punha o traseiro em nossa direção e ficava mexendo. Eu ficava olhando. Aquilo me desconcentrava. Ela usava um vestido de algodão leve e colorido que marcava bem seus contornos sensuais.

No começo achava que ela não fazia aquilo por mal, mas depois percebi que era de propósito. Cristina estava a fim de mostrar a bunda. Sim, ela falava tanto da falta de um namorado e de outras saudades que só uma mulher entende... Então a ficha caiu. Ela devia estar querendo dar pra gente.

Eu sabia que o Chico estava a fim de comer ela, a gente já tinha trocado umas idéias, mas ele tinha medo que a mãe descobrisse, afinal era irmã do falecido pai dele. Cristina era muito legal e ele não queria que ela perdesse o emprego.

Mas não há santo que aguente, muito menos um estudante de 17 anos que se acaba em punhetas. Nossas musas estavam nas revistas de mulher pelada que eu e o Chico comprávamos na banca do seu José. As revistas já estavam surradas de tantas punhetas. Eram sempre as mesmas mulheres. Usar as mesmas musas inspiradoras no imaginativo erótico acabava enchendo o saco, apesar de esvaziá-lo depois!

Eram duas punhetas por dia. Mas em época de prova e me segurava. Já fazia uns quatro dias que eu não tocava uma. Estava a perigo e só de ver o traseiro grande de Cristina mexendo eu ficava de pau duríssimo e a cueca toda babada.

A bunda de Cristina era o máximo. Não sei como cresceu daquele jeito. Acho que era a idade ou só a natureza explica. Olhando de cima eu via uma cintura fina da qual brotava duas bolas de carne enormes, maduras, prontas para serem apalpadas e furadas no meio com um pau duro. Os peitos também eram fartos, apetitosos e firmes. Os bicões duros quase rasgavam o pano do vestido justo.

Eu estava louco para ir ao banheiro bater uma punheta, mas ela estava lá dentro limpando. Meu saco já tava doendo de tão cheio de porra. Quando a cabecinha esfregava na cueca, o pau ficava duro como pedra e queria sair fora do universo daquele pano. Queria sentir carnes apertadas, macias, quentes e molhadas.

Tomei coragem e levantei para ir mijar no banheiro. Fiquei olhando seu traseiro na porta e meu pau estufou a bermuda. Tentei ajeitar, mas ela olhou para trás e me pegou no flagra arrumando o pau duro. Não dava para esconder. Aquela cara de sacana me hipnotizou. Fiquei sem jeito, mas o tesão foi maior. Ajoelhei-me perto dela e disse:

- Cristina, eu não aguento mais, quero te comer agora!

Disse isso e levantei seu vestido. Vi um traseiro branco enorme coberto por uma mini-calcinha. Que tesão de bunda! Comecei a passar a mão e ela me disse:

- Está a perigo garoto? Eu também. Gosta de bunda né? Então vou te dar o que comer!

Um calafrio se espalhou por mim. Enlouquecido, passei a mão no traseiro lindo, quente e liso de Cristina. Ela disse:

- Calma, garoto. Vamos ali na cama! Vai ser melhor que punheta.

Ela se levantou cheia de vontade. Então viu Chico com cara de cachorro pidão e disse:

- Vem também, Chico. Tava na hora de você se manifestar.

Fomos os três para a cama. Ela tirou a blusa e ficou nua de quatro na cama com o belo traseiro à mostra. Eu não acreditava no que via. Era grande mesmo. Acariciei as costas dela e mordisquei a coluna até o reguinho. Então, beijei e abracei loucamente seu traseiro redondo que requebrava comigo agarrado como se eu fosse um pequeno brinquedo balançante.

Chico ficou na frente dela com o pau duro. Cristina abocanhou na hora e ele se contorceu de prazer. Eu estava louco de tesão, mas o Chico tava mais ainda, em segundos ele começou a gemer e gozou na boca de Cristina que engoliu seu esperma todo. Chico, muito pálido, logo arreou e sentou no chão.

Eu fiquei de quatro atrás dela e encostei meu pau duro na junção das nádegas, pincelei e forcei. A cabecinha lambuzada deslizou para dentro. Metade do pau entrou e ficou preso na rosquinha. Forcei um pouco mais e senti uma resistência. Cristina se contorceu e empurrou o traseiro para trás. Meu pau entrou como um foguete por aquele buraco quente. Que sensação. Fiquei zonzo. Em minutos comecei a gozar. Dei uma esguichada tão forte que Cristina reclamou:

- Ooooh, garoto, que rápido. Estava a perigo mesmo. Num tira não!

Não tirei, mas ela deu uma requebrada tão violenta que meu pau saiu fora. Desesperado, tentei enfiar de novo, mas o traseiro dela era grande e eu não achava mais o cu.

Ela deitou de bruços e me mandou deitar em cima. Meu saco ainda estava doendo. Eu queria gozar mais. Ela arrebitou o traseiro imenso e disse baixinho:

- Vem garoto. Mete nessa bunda!

Cheio de tesão, deitei com meu pau duro na mão e encostei a cabecinha bem no meio no cu. Cutuquei e senti entrar, entrar, entrar e a rosquinha apertando meu pau. De repente só as bolas estavam para fora. Excitado, comecei a meter o pau pra dentro e pra fora. O cu de Cristina era quente como uma boceta. Eu ia metendo e ela gostando. Ficou rebolando, apertando meu pau e gemendo:

- Fode com força. Põe tudo. Me enche de porra!

Cristina estava gozando e isso me dava tesão. Segurei firmemente seus quadris enormes e meti fundo. Em segundos enchi aquele cu gostoso de esperma quente! Gozei tanto que Cristina, sentindo os jatos fortes, gozou mais uma vez travando as nádegas com meu pau dentro do cu com apertões fortes.

Me acabei. Suspirei e ali fiquei. Cristina se levantou e continuou seu trabalho. Eu e o Chico estávamos acabados: um estirado na cama e o outro esparramado no chão. Uma bela quinta-feira para dois estudantes de colegial em véspera de prova.

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