Suruba no domingo (verídico)

Um conto erótico de leiandro
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 04/03/2007 12:24:25
Assuntos: Heterossexual

Fazia duas semanas que não enfiava o pinto no cu de uma puta e meu pau estava duro o tempo todo. Havia uma vizinha esposa de um oficial que de vez em quando se oferecia para mim, mas eu estava cansado de puta velha, pois são todas chatas, faladeiras e com mais problemas psicológicos do que um refugiado de guerra. Além disso a puta vivia fazendo suruba com alcoólatras e não gosto de gente promíscua. Sem opção, pedi a um soldado amigo meu para contratar uma putinha nova, pois todo homem decente só se excita mesmo com a carne nova e detesta coroas.

A menina veio dizendo que estava prestando vestibular e queria prestar vestibular para Odontologia. Começou a contar seus planos, mas eu tirei o pau para fora e disse: " Querida, se eu quiser bater papo, tenho meus amigos, se quiser aprender alguma coisa consulto o Google. Sua boca aqui só tem serventia para o meu pau". Ela sorriu sem graça , mas se ajoelhou e começou a chupar o caralho. De início ficou só na pontinha, mas segurei a putinha pelas orelhas e forcei até as bolas. Ela engasgou na pica e quis sair, mas eu disse para que se acalmasse, pois puta que não chupa direito não tem futuro. Enquanto ela se acostumava em chupar minha rola, foi tirando a roupa e fui passando a mão na bunda lisa, redonda e firme, que só mulheres jovens têm. Não como algumas coroas sedentas por rola que tem a bunda marcada por celulite e estrias, sem falar no cheiro de cu velho...

A putinha pegou o rítmo e gozei forte na boquinha jovem e segurando a guria pelas orelhas, fiz ela engolir o prêmio: um jorro de porra quente.

Como gosto de tomar uma cervejinha e ver um futebol, mandei a putinha preparar uns tiras gostos e ver a cerveja no freezer e liguei para o soldado que trouxe a mulher do oficial, que ao me ver pelado e de pau de fora, quis cair de boca na pica, mas deu um safanão tão grande, que ela sai catando cavaco e bateu a cabeça na parede. " Infelizmente tem mulher nova na casa baranga. Não preciso dizer nada. Vá para a cozinha e mande ela de volta, pois mulher nova só trabalha se não tiver uma coroa na casa". Ela foi para a cozinha preparar a comida e trouxe a minha gatinha de novo, que caiu de boca novamente. Meu pau endureceu, pois como todo homem normal, fico excitado com uma boquinha jovem chupando meu cacete. Depois a mulher do oficial trouxe os salgadinhos e tira gostos e a cerveja. Comecei a ver o jogo com a putinha chupando meu pau. Para animá-la, mandei a mulher do oficial chupar a buceta e o cu da putinha, para começar a prepará-la para receber meu cacete.

A mulher do oficial disse que não gostava de chupar cu de outras mulheres, mas o soldado deu-lhe um chute no cu que ela já caiu lambendo o cuzinho da putinha que passou a chupar mais animada.

Demorei a gozar e deixei a putinha chupar todo o primeiro tempo. No intervalo, mandei ela sentar no meu pau e começar a cavalgar. Meu pau se animou em penetrar uma buceta nova. A putinha cavalgava e gemia, sem conversar demais, como a mulher do oficial que enquanto o soldado lhe enfiava a vara gritava "me fode, fode a sua puta, me enfia esse pau gostoso". Joguei uma latinha na boca da puta velha e ela teve que se calar para não sair muito sangue e tivemos paz na sala.

Gozei em abundância, enchendo a buceta da minha putinha nova bem na hora dos gols da rodada e quando começou o segundo tempo, a putinha já havia chupado toda a porra escorrida.

Mandei as putas esperarem na cozinha, pois se não for para meter, não gosto de ver mulher por perto perturbando o ambiente.

Quando estava nos trinta minutos, mandei a putinha voltar e começar a chupar meu pau, pois iria enrabá-la no final do jogo. A mulher do oficial voltou querendo mais vara do soldado, mas mandei a puta velha limpar a cozinha e fazer mais tira gosto e comprar cerveja. " Anda logo, pois o jogo já está quase no fim".

Ela se apressou e eu estava com tanto tesão que nem esperei terminar os acréscimos e já estava colocando na bundinha nova da putinha, que gemeu na pica mais de quinze minutos e gozei com tanta força que a puta ficou trêmula com a potência da foda.

Enquanto isso o soldado deu mais uma foda no couro velho e depois que ela limpou a casa toda, mandei ela ir embora, dizendo que talvez um dia acertasse em fodê-la pessoalmente. Mas como a putinha gostou da minha vara e está arrumando uma amiguinha, acho que não vai dar, pois só um louco trocaria uma buceta nova por uma xuranha velha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Erialton a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara. Você é muito grosso... IDIOTA. Devia fazer contos que excitassem e não que faça a pessoa sentir nojo. Ridículo, preconceituoso. Vou dar uma nota rala, pois se expressa bem.

0 0