ANA MARIA, CULTIVADORA DE CHIFRES. (CORRIGIDO)
By: Jaguar
(Esse ótimo conto é de autoria do JAGUAR. Foram apenas corrigidoa os erros de digitação, e alguns errinhos de português que em nada prejudicavam a estória, isto apenas para ficar mais agradável a leitura. Vale a pena Ler de Novo)
Esse caso aconteceu em uma cidade praiana do Rio de Janeiro. Estávamos a trabalho em Rio das Ostras, e hospedados em uma pensão de um casal de mineiros. Ele, Ademir e ela, Ana Maria (verdadeiros). Ana Maria - não costumo exagerar - era simplesmente linda, morena, boca carnuda, sorriso lindo hiper-sensual, coxas grossas e lisas, cintura fina e sem uma dobrinha que fosse. Só tinha um defeito, ou qualidade (descobri depois), era muito safadinha, gostava de uma pica que até fazia birra. O maridão tomava umas e outras e ficava bêbado e valente. Aos domingos íamos a praia, todos juntos pois fizéramos amizade com o casal, já que também sou de Minas. eu ficava de pau duro o tempo todo me escondendo e dissimulando pra ninguém notar, a mulher era demais realmente, e ainda por cima gostava de provocar, quando o cara dava um refresco, era um tal de: - Passa bronzeador em mim. - Me faz uma massagem... E o coitado do caralho e que pagava o pato, doía e queria furar o shorts mas, achava que era mesmo só provocação e me segurava. Um certo dia, a tarde, chegando do trabalho vi uma cena que mudou toda a estória. Ademir havia tomado todas e caiu de pau pra cima da mulher, descobrira que ela o havia enganado. foi assim: Ana estudava a noite e havia faltado em várias aulas, só que pra ele não disse nada. A partir daí, a conclusão foi lógica. Dizia estar na aula e na verdade estava cultivando uns chifres na cabeça do pobre. Daí a surra que estava aplicando na gostosa. Ela sentada em uma cadeira e ele batendo pra todo lado, batia sua cabeça contra a parede que o barulho que fazia me assustou. Foi quando resolvi intervir e pedi a ele que parasse com aquilo ou poderia matar a mulher. Aí o caldo engrossou. Disse que não tinha nada a ver com o rolo e que se insistisse, sobraria pra mim também. Na verdade não sou nenhum herói, mas medo nunca tive e então resolvi encarar, pra ser sincero, porque ele estava pra lá de Bagdá, se estivesse sóbrio, talvez não desse pra enfrentar a fera já que era forte pra burro. Bom, uns coques e o coloquei pra dormir. A pobre da Ana teve que ser internada com suspeita de traumatismo craniano. Ficou dois dias na UTI, mas por sorte com os exames, ficou constatado, somente escoriações e vários hematomas por todo o rosto e corpo. Eu, como amigo, fui visita-la e aí começou a azaração. Levei flores e disse que era pra sua rápida e pronta convalescença. e pra ser mais convincente, dei-lhe abraços carinhosos e beijinhos no rosto, e aproveitava e corria a mão por onde podia. resultado:cacete duro e punheta depois. Ô mulher gostosa! O marido após a surra que levou e passado a bebedeira, parecia não se lembrar de nada, me tratava com se nada tivesse acontecido(o que achei ótimo, o cara era realmente um touro). Ana depois de 20 dias, voltou pra casa totalmente restabelecida, e ainda mais gostosa, emagrecera uns quilinhos e o corpão estava mais sexy do que nunca. Aconteceu que por ocasião do natal, todos os meus colegas de quarto viajaram e eu fiquei a vontade. Numa noite que já estava quase dormindo, ouço alguém bater a porta, fui atender e qual não foi minha surpresa, ao ver Ana Maria de pé, vestindo só um baby-doll sem soutien e pedindo pra entrar. E disse:
- O chifrudo bebeu de novo e ta roncando feito um porco, eu estava esperando uma oportunidade pra agradecer o que você fez por mim.
- Não precisa, só fiz o que achei ser correto.
- Eu insisto. é só me dizer como.
Não disse mais nada, peguei-a pela mão e puxei pra dentro do quarto, e sem pensar no perigo, arranquei (literalmente) o seu baby-doll, e caí de boca naqueles seios que há tempos eram meu sonho. Chupei, mamei com vontade, a cada chupada ela dava em gemido, percebei que ela estava "seca"de sexo, e louca pra dar a bucetinha, desci a língua e quando cheguei na altura da bucetinha ela já estava mole, tirei a calcinha e dei um trato na peça, meti a língua naquela bucetinha de pelos ralos e macios enfiei tudo que podia e tirei de novo, mordiscando o grelinho e lambendo pra cima e pra baixo, deitei-a na cama e pedi:
- Primeiro quero seu cuzinho, que tanto tesão me da.
- Por favor o cuzinho não, nunca dei ele pra ninguém.
- É, mas de hoje não passa amor.
Ela com alguma resistência se abriu, com carinho enfiei um dedo, pra amaciar, ao mesmo tempo masturbava seu grelinho pra aumentar seu tesão, depois enfiei mais um, ela disse estar doendo mas que eu não parasse, pois estava adorando. passei um pouco de creme no cacete e no seu cuzinho gostoso e forcei a entrada, ela sentiu o tranco e quis se afastar, mas ai era tarde, segurei-a firme pela cintura e peitos e mandei ver, a cabeça entrou e ela começou a chorar. fiz menção de tirar mas, ela empurrou a bunda pra traz e não deixou, disse:
- Vai fundo, não liga mais, quero este pau gostoso inteirinho no meu rabo.
Depois dessa, foi rebolando e o cacete foi entrando, quando percebi, o saco bateu em sua buceta que já estava completamente encharcada de tesão, e dizia:
- Fode, fode mesmo essa sua putinha. Mete com força!
Num vai e vem danado, perdi a compostura e meti, meti sem dó, o sangue escorreu por suas pernas e nem assim ela mandava parar. Metendo no seu rabinho e lambendo sua nuca e costas e com as mãos tocando uma siririca nela, gozamos, tanto que ela sofria espasmos a ponto de eu pensar que ia desmaiar. Nos recuperamos da batalha embaixo do chuveiro, alisa pra lá, alisa pra ca, e o danado já ficou duro de novo, beijei sua boca carnuda, deliciosa e puxei sua cabeça em direção ao caralho. Aí ela mostrou que já conhecia do riscado, lambia a cabeça sem por na boca. Mordia de mancinho e de repente engolia tudo (não tenho um pau muito grande só o suficiente). Aquilo me deixou maluco e logo estávamos num 69 sensacional, ela gozou na minha boca e eu na dela. A mulher ficou completamente doida e não tirava o pau da boca, ficou lambendo até amolecer. Fomos para o quarto e dormimos, às 5:30 da manhã acordou assustada com medo do touro ter acordado, foi até seu quarto e vendo que o cara continuava roncando, voltou querendo mais. Veio me beijando todo e chupando o cacete de novo. Na primeira linguada o bicho se animou, coloquei-a de quatro na cama e comi sua bucetinha como um cão come a cadela. Acho que o maridão dela tem um pinto menor que o meu, porque ela era apertadinha, e olha, nunca meti numa mulher como aquela. Sua buceta parecia morder no meu caralho, parecia que estava mastigando, e ainda levava as mãos no meu saco e fazia como se estivesse batendo um no outro. Bombei com vontade, até quase gozar. Então a virei de frente e mandei a pica pra dentro de novo. Gosto de gozar beijando, e algo pelo qual tenho tara e aquela boca sempre foi um sonho pra mim, que agora estava realizando. A partir daquele dia fiquei amigo de boteco de seu marido, agora era eu que pagava suas cachaças, embebedava o corno e metia na sua linda e gostosa mulher. Morro de saudades daquela boca carnuda e daquela bucetinha apertada.