Isto que vou narrar aconteceu bem recentemente, coisa de uma semana atrás. Sou casada, mãe de gêmeos e, de uns tempos pra cá, tenho me mantido atenta a qualquer nova oportunidade.
Há coisa de um ano e meio eu faço caminhadas regulares numa praça pertinho de minha casa. Já fiz algumas amizades durante esse exercício diário que dura em média uma hora e pouco. No geral, são mulheres ou homens casados, gordinhos querendo perder os excessos. Desses jamais nenhum me despertou nada.
Aí, belo dia, lá vinha eu caminhando distraída com meu Mp3Player, quando pisei de mau jeito e torci o pé. Nada grave, mas valeu pela ajuda que recebi. Vou chamá-lo de Fábio.
Ele, o Fábio, um homem jovem, depois de me auxiliar, se apresentou como professor de educação física e Personal Trainner nas horas vagas. Olhos negros, 1, 80 aproximadamente, atlético, sorriso maravilhoso, mãos maravilhosas, pernas idem.
Depois de dois dias de descanso por causa do tornozelo dolorido, voltei a caminhar novamente no mesmo lugar e, por sorte, acabei me reencontrando com meu salvador. Desde então passamos a caminhar juntos todos os dias. Aposentei meu Mp3player, pois tinha muito a ouvir do Fábio.
Nessas conversas, descobri que ele era noivo. A sortuda estava cursando medicina em São Paulo, distante uns 600 km de onde estamos. Eles se vêem uma vez por mês e só. Fiquei imaginando o quanto ele deveria passar privações por ela estar tão longe e ele ser tão jovem, tem só 25 anos.
A conversa já durava alguns dias, o assunto foi meio que encerrando e a conversa pendeu pra sexo. Aproveitava o horário pouco freqüentado do lugar (entre 19 e 20:30 h) e ficávamos a vontade pra falar desse assunto. Ouvi dele algumas coisas que julguei exageradas de início, sobretudo sobre a performance sexual do broto. Mas me excitava com seu modo natural de contar as coisas. Quando voltava pra casa, muitas vezes trepei com meu marido pensando nele.
Com o passar dos dias, nada mais me interessava, senão que a noitinha chegasse e eu finalmente colocava minha calça de lycra, minha camiseta e rumava para a praça, sempre, claro, esperando encontrar por lá o meu amigo Fábio. Era de praxe que um de nós esperasse o outro em frente ao local onde ficam as barras para exercícios. Depois de um tempo a felicidade por reencontrá-lo todo dia foi ficando óbvia demais. E como os olhares diziam muito mais que palavras, o meu tesão por ele me fazia sonhar acordada.
Semana passada, como de costume, estava indo para o local, isto, mesmo como tempo fechando e prenunciando uma boa chuva. Fui por que não consigo mais deixar de ir. Lá encontrei o Fábio se aquecendo e se alongando. Ele estava divino, vestindo aquela bermudinha, tênis, camiseta branca e com aqueles ombros largos que iam de norte à sul.
Mal nos cumprimentamos e, súbito, um trovão forte foi seguido por um chuvisqueiro forte. Sem lugar pra esconder, aceitei o convite dele pra entrar no seu carro estacionado alguns metros adiante. Foi uma delícia o que essa chuva nos proporcionou.
Assim que entramos no carro me dei conta que a água havia deixado algumas marcas e não foram apenas nos meus cabelos que se despentearam. Minha camiseta molhada colou no corpo e com o frio, os bicos dos meus peitos espetaram o tecido. O Fábio logo que os viu daquele jeito tentou desviar o olhar, mas não conseguiu por muito tempo. Seus olhos iam para o meu rosto e voltavam rapidinho para os seios.
O clima era perfeito para um exercício de sedução. A penumbra já estava forte e os vidros escurecidos e molhados do carro nos davam alguma privacidade. Começamos a falar de amenidades, entretanto, como sempre, o assunto foi pendendo cada vez mais pra sexo. Só que desta vez ele é quem passou a fazer perguntas, cada uma mais picante que a outra. E à medida que eu ia falando, respondendo o mais sinceramente que conseguia, sua excitação foi ficando aparente ao ponto de não ser possível esconde-la. Foi minha vez de meus olhos irem e virem dos seus quadris para seu rosto. Engraçado é que ele pareceu não perceber o extenso volume que se formou e continuou lá, relaxado.
Eu estava (e sempre estou) preparada pra tudo. Lá na frente, quando as coisas pareceram estar esfriando, joguei uma na lata, digo, uma direta de direita e perguntei sobre o volume nas suas calças. Ele finalmente se deu conta do que estava havendo e ficou um tanto constrangido. Tentou esconder tirando a camiseta pra fora e cobrindo, mas eu o impedi colocando a mão sobre seu pau excitado. Acabou a conversa.
Nós nos olhamos nos olhos e nos aproximamos nossas bocas. Trocamos um terno beijo e em seguida nos pegamos forte num amasso que fez o carro sacudir de um lado par o outro. Enfiei a mão dentro da bermuda dele ao mesmo tempo que ele juntou os meus seios nas palmas das mãos.
A tal da calça de lycra é ótima pra caminhadas, corridinhas, etc, mas é muito pouco prática. Foi um custo abaixar ela até os calcanhares. Já a bermuda dele, bem, a anatomia masculina é mais prática. Foi só abaixar um pouco e ele colocou pra fora um brinquedo que, ao primeiro olhar não tinha todo aquele tamanhão apregoado nas nossas conversas. Mas era grosso como nunca havia visto antes. Parecia um desses pepinos caipiras que compro na feira. Estava com a cabecinha soltando um fio líquido, no qual me deliciei numa chupada. Aí senti o volume se acrescer na minha mão, chegando às dimensões propagadeadas. Uma delícia!
O tempo foi passando e meu tempo foi ficando perto do limite. As dimensões reduzidas do carro não nos davam muitas opções e eu, por receio de flagrante, não queria mesmo tirar totalmente minha calça. Mas não teve jeito. Tudo que fizemos ou tentamos acabavam frustrados pelas limitações impostas pelas minhas roupas. Aí eu chutei o pau da barraca.
Apesar do pouquíssimo movimento de pedestres, a praça fica perto do centro da cidade e há um intenso movimento de carros nas ruas circunvizinhas. Esqueci o temor e deixei minha calça e minha calcinha no banco de trás, e o Fábio passou para o meu lugar no banco de passageiros.
O freio de mão é uma chatice, sobretudo porque é um falo na horizontal, mas a alavanca de marchas até que é erótica. Mas tudo atrapalha. É difícil achar um lugar para colocar os joelhos ou apoiar os pés. Naturalmente não dava pra abrir a porta como nos velhos tempos. O jeito foi improvisar. Encolhi as coxas e fiquei quase toda assentada no colo. Foi uma dificuldade.
Sem muitas delongas, depois da camisinha colocada, fui curtindo aquela massa entrando na minha xoxota. Modéstia à parte, sou uma mulher bonita e atraente. Tenho pele e olhos claros e, além de estar em forma, tenho pernas grossas, bumbum arrebitado, peitos pequenos e firmes e faço muito gostoso. Fiquei muito excitada, molhei muito.
Devagarzinho fomos nos ajeitando. O Fábio arregaçava a minha bunda e eu ia mexendo pro falo entrar até o fim. Meu personal ficou extasiado quando coloquei aquele pauzão inteiro dentro de minhas entranhas. Ele fez um “minha nossa” de tanta satisfação quando seu pau grosso entrou apertado até o fim e eu relaxei no seu colo.
Fizemos alguns poucos movimentos, tudo muito limitado. Não dava pra ir para o motel naquele dia, então teria que ser do jeito que estava. Mexi os quadris o mais gostoso que deu, enquanto tinha meus peitos chupados. O Fábio ajudava, até tentamos variar mudando um pouco de lugar. Fui para o banco do motorista numa posição quase de quatro. O Fábio aproveitou e ajeitou a camisinha. Depois ficou batendo aquela banana na minha bunda, esfregando ela no meu rego, que delícia. Tratei de pega-la e coloca-la de volta na minha xoxota. Assim fui comida meio de ladinho, mas por um ângulo inédito. Com um pouco mais de liberdade e movimento eu gozei, mas só eu.
O Fábio ficou meio tenso, surpreso talvez, com o inusitado daquele acontecimento. Pra não deixa-lo na mão, tirei a camisinha e apliquei o melhor boquete que ele já havia experimentado. Ele só não sabia que eu não deixaria seu carro ser manchado com uma gota sequer de esperma, pois não deixei nada sair de entre meus lábios. Ele afrouxou e eu fiquei super satisfeita com aquela primeira vez. Agora falta arrumar um modo de ir par ao motel, coisa que já está combinada para os próximos dias.
Ah, depois foi uma dificuldade só vestir a calça. E antes de ir embora, tomei uma água de coco pra engolir tudo de vez.
Beijos!