Na Rave

Um conto erótico de Conde Duarte
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 07/04/2007 15:51:01
Assuntos: Heterossexual

Eu sempre curti muito música eletrônica, desde Kraftweirk até Infected Mushroom, mas nunca tinha ido num rave de verdade, aquela onde se chega às 6 da tarde e se vai embora às 10 da manhã. E eu resolvi ir em uma que iria ter aqui no estado. Meio longinho, mas valeria a pena. Preparei-me, botei um tênis, uma calça leve e uma camiseta. Assim eu tinha liberdade pra dançar até o sol já estar alto. Fui de carro, uma hora e pouco de viagem, cheguei lá Era uma 7 e pouco da noite. O som já estava alto e as pessoas começavam a chegar. Imaginei que não encontraria ninguém de conhecido lá, mas encontrei dois amigos meus que tinham viajado pra lá acampar, e fiquei com eles um tempo lá e fomos pro meio da galera.

Dançamos até não poder mais, bebendo de tudo, desde vodka, passando por whisky, até os energéticos (até catuaba =D). Estávamos realmente loucões. Até que eu cansei, lá por 4 horas da manhã e fui prum canto me sentar, não é que eu vejo uma mina fazendo o maior boquete prum cara do meu lado, sem se importar nem um pouco com a minha presença. Quando eu olho pro outro lado, vejo dois casais fudendo escorados numa parede. Resolvi olhar para os lados e percebi que ali onde eu estava só tinham casais, fora alguns trios e quartetos... Ali realmente era uma orgia só. E, óbvio, aquilo me excitou.

Quando dei por mim, aquela cara do boquete do meu lado, se levantou e foi embora. E a garota olhou para mim (visivelmente drogada) e para meu pau estourando a calça de tão duro, chegou perto abriu o zíper e abocanhou meu pau.

Eu não estava acreditando, aquela garota nem falou comigo e já estava chupando meu pau, e que chupada! Chupava como uma profissional, tremidinhas com a língua, sobe e desce como fosse um picolé, lambendo meu saco. Começou a chupar vigorosamente e, com a ajuda da mão, a punhetar... Que sensação maravilhosa! Engolia ele inteiro, lambia só a cabeça, depois engolia tudo de novo... Assim, não demorou muito e avisei pra ela que se não parasse eu ia gozar, ela nem deu bola (de tão chapada...) e eu enchi sua boca de porra, ela engoliu tudinho e continuou mamando, ela não cansava (nem eu) e ficou mais uns 10 minutos mamando, até que eu estava novamente de pau duro, duríssimo.

Ela então se levantou, pois estava de joelhos, e pegou em sua bolsa um tubo de lubrificante e um pacote de camisinha (porque alguém levaria tudo isso para uma rave?!?!). Quando vi aquilo fiquei eletrizante de tanto tesão, pois confesso que adoro um rabinho. Ela se aproximou novamente, bem cambaleante, e me disse que era para arrebentar seu rabinho, em seguida, colocou uma camisinha com muito carinho no meu pau lubrificando-o bastante, e para o meu êxtase completo, posicionou-se de quatro para mim e me disse para fodê-la sem fazer barulho porque queria escutar o som.

Comecei a fudê-la então no ritmo da música (me lembro que estava tocando Cities of the Future). E ela ia balançando a cabeça e rebolando no ritmo eletrônico da batida dos DJs. Eu comecei a fudê-la com força, chegando a fazer barulho quando meu púbis batia naquela bundinha linda. E ela começou a perder o controle, a gemer e gritar coisas obcenas:

-"Vai meu macho! Arromba tudo! Vai! Uhuuuuuuuuu! Essa música é do caralho! Continua metendo!"

Eu estava abobado, ela estava realmente muito estranha. Não sabia se curtia a música ou se prestava atenção no pau que estava entrando na sua bunda. Mas eu não estava nem aí, fuder aquele cuzinho era muito bom mesmo. Aquela sensação de fuder ao ar livre escutando Infected Mushroom realmente era muito estranha, e gostosa.

Eu comecei a acelerar os movimentos, e ela definitivamente esqueceu da música e começou a gemer e rebolar com mais intensidade. E olhava de vez em quando para trás pedindo pra fuder com mais força que ela estava quase gozando. Até que ela explodiu, e começou a tremer intensamente, e eu aproveitei e estufei a camisinha com minha porra. Acho que nunca tinha gozado tanto.

Elça ficou um tempo parada de quatro ali no chão, eu me recompus, botei minha roupa e me afastei um pouco. Ela continuava ali, imóvel, as pessoas passavam e ficavam olhando. Até que chegou um outro cara, posicionou-se atrás dela, botou uma camisinha, e meteu fundo seu pau naquele cú que eu tinha acabado de traçar. Ficou bombando por uns 10 minutos e gozou. Depois também saiu mas ficou para do do meu lado, não acreditando naquilo, que nem eu...

Ela continuava ali, de quatro, com a calça arriada, uma blusinha branca que já estava um pouco suja de barro.Até que nós resolvemos ajudá-la, levantamos-na e a levamos prum banco. Ela estava muito mal. Deitou-se e dormiu. Olhamos um pro outro e pensamos: "Vamos levá-la e fazer uma orgia!". Mas não foi o que aconteceu, pois uns amigos dela chegaram para resgatá-la e agradeceram por nós termos cuidado dela. Eles nem imaginam no quanto nós queríamos ajudá-la...

Agora, sempre que eu escuto aquela música, eu fico de pau duro.

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Comentários

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Muito foda...eu não sou muito chegado em rave, curto mais uma micareta, as coisas não são muito diferente não...essas piranhas são foda, é isso ai véio...mete a pica mesmo

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Essa "rave" tá é com cara de micareta....mas até que ta valendo.

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