Olá, sou o Gustavo, moro em uma cidade de Minas Gerais, chamada Juiz de Fora, e o caso que vou contar agora não aconteceu de verdade (assim como meu nome também não é Gustavo). Se vc gostar do conto, escreva para mim, que eu terei o maior prazer em comunicar-me com vc, e até quem sabe, escrever outro conto. Tudo começou num dia de domingo, eu havia marcado de encontrar com minhas primas para irmos ao sítio. Chegando na casa delas, percebi que a porta estava aberta, e como eu era de casa mesmo, resolvi entrar. Procurei por minhas primas ou até mesmo por minha tia, mas não vi nem sinal delas. Então subi para o quarto das meninas, e encontrei somente a Lu, sentada na cama, lendo uma revista. Eu perguntei onde estava todo mundo, então ela disse que a Flavia estava no chuveiro e que minha tia e a Pri haviam saído para comprar umas coisas. Então resolvi sentar ao lado da Lu para ver que revista ela estava lendo, era uma revista feminina, e ela estava admirando uma foto de um ator de cinema. Começamos a conversar sobre o sítio e tal, quando eu vejo que a Flavia sai do banheiro, e vem em direção ao quarto. Tal foi a minha surpresa, quando olhei para ela e vi que ela estava totalmente despida (revelendo aquela linda bucetinha, que sempre imaginei por baixo dos shortinhos que ela usa), apenas secando o cabelo com uma toalha. Maior ainda foi a surpresa dela ao me ver, ali, parado, perplexo, admirando toda a beleza daquele corpinho de 15 aninhos. Ela rapidamente se cobriu com a toalha, e eu disse: "Não se preocupe Flavia, eu não vi nada." Ela então me olhou de um jeito estranho, e num rápido lance, olhou para a minha calça e pode perceber o volume que o meu órgão fazia, e que à essas alturas, já estava quase estourando. Lu então se levantou da cama, e me chamou para assistir TV, e esperar até que a Flavia ficasse pronta, e até a minha tia chegasse juntamente com a Pri. Ficamos lá assistindo TV, quando a Flavia desce, usando uma sainha curta, mais ou menos na metade das coxas, e uma blusinha branquinha, e leve, e pude perceber que a danada estava sem sutiã. Ela então sentou-se ao meu lado no sofá e ali continuamos vendo TV, até que a Lu levantou-se e foi até a cozinha, tomar uma água. Nisso, para a minha surpresa a Flavia vira-se para mim e diz: "Você gostou de ter me visto lá em cima daquele jeito?". Eu olhei para ela meio espantado, e vermelho ao mesmo tempo, e disse meio tímido, com a voz trêmula que sim. Ela então perguntou se eu gostaria de ver de novo. Eu perguntei se ela estava falando séria, mas não obtive nenhuma resposta. Ela então colocou a mão na minha calça sentindo todo o meu volume, e disse: "você acha que isso é sério?". Para o meu azar, a Lu volta da cozinha e a Flavia rapidamente, disfarçando, tira a mão da minha calça, e diz: "Está quente hoje não?! Gustavo, vamos lá na cozinha tomar um sorvete?". Eu protamente respondi que sim, e fomos para a cozinha, chegando lá, ela disse que o que ela queria chupar mesmo era outra coisa, e pediu para que eu abrisse o zíper. Olhei para ela e disse: "Por que você mesma não abre?" Ela então, sem pensar, veio em minha direção ajoelhou-se no chão, e abriu vagarosamente o meu zíper, libertando todos os meus 18cm, que já parecia querer estourou de tanta pulsação. Ela rapidamente tratou de colocar todo ele dentro da boca, e começou a chupá-lo, meio sem jeito, pois ela não tinha prática nisso. Ficou ali um tempo chupando até que disse: "Agora eu quero ele dentro de mim, porém, por outro lado". Então peguei-a e a coloquei por sobre a mesa, sentada, com as pernas abertas em minha direção, e pude ver que a danada não usava calcinha. Coloquei a cabecinha na porta de sua pequena e frágil grutinha quando ela disse baixinho no meu ouvido: "Vá com calma que eu sou virgem ainda" Isso foi o que me deu um tesão maior ainda. Comecei a forçar a cabecinha, que lentamente foi penetrando, e delirava ouvindo os gritinhos que ela dava a cada pedacinho de mim que ia entrando dentro dela. Fui entrando aos poucos, até que ela não se conteve, e soltou um gritinho, que fez com que a Lu ouvisse e viesse para a cozinhar averiguar o que havia ocorrido. Lu ficou perplexa ao ver aquela cena: sua irmã sendo invadida pelo próprio primo. E eu disse à Lu para que não falasse nada, e ela virou-se para mim e disse: "Se ela quis, eu também quero". Então eu continuei a penetração na Flavia, que estava com os olhinhos virados de tanto tesão, até que senti ela gosar em mim, o que me fez gosar também. Comecei a beijar a Flavia, e pedi para que a Lu chegasse mais perto de mim, e comecei a passar a mao por todo o seu corpo, mas o que eu fiz com ela, eu conto outro dia, ok? Valeu! Fui! Se vc gostou desse conto,
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