Sexta-feira eu tinha um cliente numa cidade vizinha. Para chegar até esta cidade, passo em frente a um posto de combustível onde ficam parados vários caminhões. No pátio deste posto tem uma boate de prostitutas e, nos fundos, alguns quartinhos onde os freqüentadores da boate podem transar. Quando passei em frente, pensei em um dia ir lá no posto para relembrar os tempos que eu fazia programa nas ruas. Acontece que, no meio do caminho, meu celular toca e era o cliente dizendo que não poderia me encontrar pois a esposa adoecera. Certifiquei-me de que ele pagaria uma porcentagem por ter desmarcado o compromisso, entrei no retorno e voltei para a cidade. Ao me aproximar do posto de combustível, senti uma vontade louca de trepar. Não pensei duas vezes, estacionei no pátio do posto, retoquei o batom e fui para a boate. Ao entrar, fui direto conversar com as meninas e dizer que eu não era concorrência, só estava a fim de dar uma trepada com um caminhoneiro. No meio das danças, fui bebendo cerveja e um homem, de mais ou menos 1,90m e uns 120kg me chamou para dançar. Fui dançar com ele e, para minha surpresa, ele dançava muito bem. Ele tinha um cheiro maravilhoso e uma mão muito forte. Comecei a me insinuar para ele enquanto dançávamos e ele perguntou quanto que era o programa. Eu respondi que não seria nada, pois eu estava de folga naquele dia. Ele me pegou pela mão e rumamos para os quartinhos. Ao trancar a porta, o homem já foi me pegando nos seios, apertando e mordendo meu pescoço. Enfiou uma das mãos por baixo da minha saia, puxou a calcinha para o lado e enfiou o dedo num repente, numa única tentativa. Os dedos dele são grossos e quase gozei ali, em pé, aos pés da cama... ele me jogou de bruços em cima da cama, ergueu minha saia, com as mãos apoiou meus quadris para minha bunda ficar bem arrebitada e começou a chupar minha buceta e meu cuzinho... enquanto passava a língua pelo meu clitóris, massageava meu cuzinho com o nariz... gozei feito cadela no cio em sua boca... ele nem tirou minha roupa e nem se despiu, só pôs o pau pra fora, vestiu uma camisinha nele, pôs o travesseiro embaixo do meu quadril e socou a vara na minha buceta. Quanto mais ele socava, mais eu gostava. Quando comecei a gozar ele falava assim: goza putona vagabunda... goza com minha vara na tua buceta que daqui a pouco eu vou é arregaçar o teu cu, sua cadela... E quanto mais ele falava, mais eu gozava. Adoro que falem obscenidades em meu ouvido enquanto estou sendo comida... quando ele se fartou na minha buceta, me virou numa posição de frango assado, deu uma cuspida no meu cu e meteu o pau sem piedade... mesmo eu estando acostumada a fazer anal, senti uma dor violenta que só melhorou quando ele estava estocando... enquanto comia meu cu, ele chupava os bicos dos meus seios até quase arrancá-los. Com o dedão ele massageava meu clitóris e eu comecei a gozar loucamente. Quando ele foi gozar, tirou a camisinha e gozou nos meus peitos, na minha barriga e gemeu forte... depois, deitou ao meu lado e ficou apertando meus seios, enquanto eu arfava, deitada de barriga pra cima. Ele se levantou, fechou a calça e mandou que eu me lavasse. Fui ao banheiro e me lavei, vesti minha roupa e voltamos para dançar. Dentro da boate, ele falou que se eu quisesse achar outro macho poderia procurar porque ele não queria mais meter comigo. Então, comecei a dançar com outro caminhoneiro, um tipo baixinho, nordestino, parecido índio com um bigodinho indecente e uma cara de fogoso. Quando estávamos dançando e senti que o pau dele já estava bastante duro, pedi para ele me levar para dentro do seu caminhão, pois queria trepar dentro da boléia.
Assim sendo, o baixinho me levou para dentro da boléia. Chegando lá, ele tirou da calça um pau do tamanho do mundo. Era tão grosso que precisei das duas mãos para conseguir segurá-lo. Ele perguntou se eu já tinha visto um daquela grossura e eu jurei que não. Mas nunca mesmo! Me puxou pelos cabelos e levou minha cabeça para que eu chupasse aquele mastro enorme... mas cabia na boca. De tão grosso, minha boca ficava muito aberta, o que dificultava a sucção do pau. Ele não se fez de rogado, juntou meus cabelos e foi empurrando do jeito que deu o pau na minha boca. Quando ele gozou, pensei que fosse morrer afogada, de tanta porra que ele jogou dentro da minha boca. Depois, sem deixar o pau amolecer, tirou minha roupa e me sentou em cima dele. Fiquei cavalgando aquele caralho maravilhoso enquanto ele chupava meus seios e enfiava o dedo no meu cuzinho, fazendo movimentos de entra e sai... essa farra toda foi me deixando muito louca e eu gozei e meti as unhas nas costas dele... enquanto eu gozava, ele empurrava o pau com mais força ainda e me chamava de cadela, cachorra no cio... que eu era uma jumenta sendo comida pelo pau dele que é do tamanho de um jumento... falou coisas que nunca havia escutado e que me deixaram acesa. Quando ele já estava quase gozando, me pôs de quatro no banco do caminhão e começou a pincelar a tora no meu rabinho... ele falava: vai, minha jumentinha, abre bem essa bundinha que eu quero enfiar meu caralhão no seu rabinho... abre bem e relaxa... Ele começou a enfiar o pau no meu cuzinho e ele entrou sem muitos problemas, pois meu cu já fora alargado antes no quartinho dos fundos da boate. Como ele já estava quase gozando a metida no cu foi mais rápida e ele gozou, resfolegando e gritando em cima de mim. Depois que ele gozou, ficou lambendo meu cu, dizendo que era pra refrescar. Foi uma sensação maravilhosa, ter o cu aberto com uma vara daquelas e depois a língua áspera dele, me lambendo. Fiquei rebolando na língua dele, foi me dando tesão novamente e ele começou a chupar minha buceta. Sua língua era áspera e grossa como a língua de um gato... enquanto me chupava, ele se punhetava e logo gozamos juntos. Ele ficou desfalecido no banco, eu vesti minha roupa, peguei meu carro e fui embora dormir, pois a noite tinha sido puxadíssima.