Sou uma professora da Universidade Federal do RS, tenho 36 anos, loira, um corpo muito bonito, sou muito vaidosa e malho demais para manter minha aparência sempre desejável e provocante aos olhares masculinos! Como estamos em férias, o movimento no campus é praticamente zero, mas nós professores não abandonamos por completo o serviço, e foi na semana passada, mais precisamente no dia, que eu estava em uma sala da faculdade preparando um material do MEC. Era sexta-feira, o prédio em que eu estava é um pouco afastado, quem conhece o campus da agronomia em Porto Alegre sabe como é a UFRGS. Uma colega de serviço saiu para buscar umas pizzas para comermos, e eu fiquei completamente sozinha no prédio compenetrada em minhas atividades. De repente ocorre um black-out, ficando o prédio totalmente na escuridão da noite, eram 22:15h. Fiquei um pouco assustada, sai da sala e caminhava em direção à saída buscando a claridade da Lua para esparar a luz voltar. Estava no terceiro andar, e enqunato caminhava pelo corredor fui brutalmente agarrada por tras, não consegui enxergar um palmo adiante, mas senti que era um homem alto, forte, que me tapou a boca e deu-me uma gravata que me deixou sem fôlego. - Fica quieta gostosa, sei que tua amiga saiu e estamos sozinhos no prédio, desliguei a chave geral e tranquei as portas de acesso do prédio, o vigilante foi fazer a ronda, portanto não tenho muito tempo para perder, facilite as coisas e não vou te machucar. Assustada apenas concordei balançando a cabeça. Ele afrouxou um pouco a gravata e foi me arrastando para dentro de uma sala. Ordenou que eu tirasse a roupa, pois não queria rasgá-la para minha amiga não perceber a violência. Fui me despindo, tentei argumentar mas ele deu-me um tapa no rosto. Fiquei nua, ele deslizava as mãos ásperas por meu corpo, eu permanecia encostada de costas na parede, em pé, e percebia ele ir despindo-se aos poucos, não estava tão afoito quanto tentou me fazer acreditar. Apertou meus seios delicadamente, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, o desgraçado estava me deixando excitada... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu clitóris e sugou meus sucos... beijava minha boceta deliciosamente... eu agarrei sua cabeça comecei a afagar seus cabelos, crespos, fui deslizando minhas mãos por sua face mas ele impediu-me, dizendo que eu estava tentando reconhecê-lo. Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, todo peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar uma boceta... Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitada, e culminei em um gozo monumental, como há anos eu não tinha! Fiquei meio desfalecida, minhas pernas cambalearam, o homem pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço, sugou meus seios com força, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, eu ainda em seu colo, e deitou-me no chão... Pegou seu pênis, somente naquele instante pude sentir suas dimensões, era enorme, grande, grosso, e tinha uma forma perfeita, parecia moldado a mão, pulsava fortemente, o estuprador foi esfregando aquele músculo em minhas pernas, coxas, barriga, ventre, masturbou-me esfregando o cacetão em minha boceta, não me penetrou, e continuou subindo esfregando aquele colosso por meu corpinho... até chegar em meu rosto, dava-me "tapas" com aquele cacete em minha cara, esfregava ele em minha boquinha, eu tentava segurá-lo com meus lábios, ele não deixava, percebendo que eu o queria chupar disse: - A professorinha é mesmo uma vadia! Quer chupar meu pau? Então pede, que eu quero escutar a intelectual implorando para um pobretão... pede, diz que minha puta quer lamber meu saco... fala vagabunda! Não resisti, comecei a me masturbar, e entre soluços pedi como uma puta para que ele deixasse eu chupar seu pau, disse que queria muito dar prazer ao meu macho, que queria chupar até ele gozar na minha boquinha... o tarado enfiou o cacetão em minha boca, sufocou-me, agarrou minha cabeça e começou a fuder minha boca... eu estava adorando aquela sodomia... Depois de alguns instantes ele parou e disse: - Agora é contigo! Faz do jeito que você sabe, eu não vou me mexer, quero ver se você consegue fazer eu gozar na tua boca sem que eu faça algo... é tudo com você, chupa piranha!!!! Gostosa... caprichei no boquete, lambi, chupei, o pau e as bolas dele, babei mesmo... comecei a bater uma punheta para ele, nossa, eu coloquei minhas duas mãos no caralho e ainda sobrou um pedacinho de carne, ele era imenso, como eu sempre sonhara... Fiquei na gulosa por uns quinze minuto, sem parar, quando ele aos berros jorrou seu leite na minha boca, seios, rosto, cabelos, me deixando toda lambuzada... Eu nunca tinha visto tanto esperma em minha vida!!! Após gozar ele me conduziu até o banheiro, ele conhecia muito bem o prédio do campus... Lavou-se e depois mandou que eu me lavasse. Com a pequena claridade do luar consegui ver um pouco sua silhueta, mas não cheguei a reconhecer... Após nos lavarmos ele investiu novamente em meu peitos, desta vez parecia esfomeado, dava chupões que estalavam, meus bicos estavam mais que enrijecidos e ele enfiou seu dedos em minha boceta... eu estava desesperada para ser penetrada, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim... O movimento de entra e sai de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, ele ria, ria bastante a cada gozo meu... eu o chamava de ordinário, tarado, estuprador, ele deliciava-se com tudo isso, e pedia para que eu o xingasse ainda mais... Caiu novamente de boca em minha xaninha, chupou com vontade, enfiou dois dedos em minha bundinha, e tive o gozo mais forte até então... Foi quando ele se levantou, eu permanecia atirada no chão do banheiro. Percebi que ele tinha um frasco contendo um líquido, não vi oque era, apenas percebi que ele molhou um lenço naquele líquido, senti o cheiro, amônia... deitou-se segurou minha cabeça e com violência fez com que eu cheirasse o pano profundamente... foi quando desmaiei. Fiquei entorpecida, não totalmente desmaiada, mas sem forças, totalmente sem forças... Ele me manipulava sem fazer esforço algum, levou-me para a sala de reuniões e jogou-me sobre a imensa mesa central... Ergue minhas pernas à altura de seus ombros, ele permanecia em pé, e com uma violenta estocada penetrou minha boceta... Senti dor, mas uma dor que me deu um prazer tão grande que em poucos movimentos daquele pênis enorme dentro de mim, eu gozava novamente... Senti-me uma verdadeira puta, drogada e transando com um cliente estranho... Eu não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro, eu apenas gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava me dando um prazer que até então eu não conhecia... estava divino, delicioso, aquele cacete enorme me rasgando, ele me penetrava com força, com raiva até... - Tá gostando puta? Isso é par ti nunca mais sair por aí provocando os homens na faculdade... Todos os vigilantes batem punhetas pensando em ti, todos eles ficam te espiando pelas janelas quando tu fica sozinha aqui no prédio. Você nem percebe, se acha muito gostosa e considera os vigilantes inferiores a ti, passa por todos e nem diz boa noite... agora tu vai aprender sua vaca!!!! Ele falava tudo isso e me comia com uma força descomunal, me arregaçando completamente... Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e me comeu por infinitos minutos... parecia que nunca iria ejacular dentro de mim, eu consegui pronunciar entre gemidos e sussurros: - Goza. Goza que eu quero sentir tua porra queimando minha vagina, goza filho da puta!!!! Quando falei isso ele pareceu ficar mais possuído ainda, me deu um tapão no rosto, tirou-me de cima da mesa a jogou-me no chão, atolou o pau em minha boceta, eu arreganhei as pernas o máximo que pude, foi quando ele virou-me de quatro, enfiou seus dedos em minha boceta e com meus líquidos lubrificou meu cuzinho... Eu nunca havia tido uma penetração anal, aquilo me assustou, ainda mais com o pauzão que ele tinha, mas a idéia de ser enrabada foi me deixando ainda mais excitada, eu estava irreconhecível... Ele ainda cuspiu no meu cú, e foi atolando o pau no meu rabo... Naquele instante o torpor passou rapidamente, voltei à realidade e tentei fugir, ele deu-me uma gravata, sufocou-me, puxou meus cabelos e atolou com tudo o cacete no meu cú... Eu não conseguia nem mesmo gritar, o fôlego me faltava, mas consegui sussurrar para ele escutar: - Que delícia... Ele me largou e começou o vai e vem rapidamente, com força, mas eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quiz ser comida, e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente deu o pano com amônia para eu cheirar e saiu nem vi para que lado... Permaneci ali, deitada, desfalecida, porém satisfeita... jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer sendo violentada... Eu que sempre abominei esse tipo de atitude por parte dos homens. Claro, que há situações em que eles exageram, matam, espancam, violentam crianças, aí sim, merecem a pena de morte, mas comigo foi diferente, muito diferente!!!! Fiquei sem saber quem foi, mas tinha uma certeza: Foi um dos vigilantes da faculdade. Não sei qual, pois tentei em vão reconhecer durante os dias que se seguiram, mas todos são parecidos... À noite, fico excitada ao lembrar do que ele me falou, que eles ficam me olhando pelas janelas, batendo punhetas pensando em mim... Comecei a provocar eles, já percebi três diferentes me olhando outro dia, vieram um por vez... percebi que eles se masturbavam enquanto eu estava na sala, e de propósito eu virava-me de costas para eles, abaixava e deixava minha calcinha aparecer, escutei até quando um colou o rosto no vidro da janela para ver melhor... Quem sabe, aquele que teve coragem para vir me agarrar, venha novamente... Quem sabe????
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