No Carnaval

Um conto erótico de Clark
Categoria: Heterossexual
Contém 2283 palavras
Data: 11/04/2007 19:23:55
Assuntos: Heterossexual

Eu nunca havia ido a um baile de carnaval. Primeiro por não saber dançar, segundo por achar arriscado e também porque sempre achei que é uma festa meio bagunçada. Mas, neste ano nós fomos a Recife, para um merecido descanso na praia de Porto de Galinhas. Logo na primeira noite vimos que não dava para escapar da festa, mas ao menos era um baile mais tranqüilo, menos popular.

Fomos então a um baile cheio de gente bonita e pouca roupa. Logo travamos amizade com um casal, que como nós estava passeando, fugindo da balburdia. Eles eram de Salvador e depois apareceu um amigo deles, solitário e ficamos os cinco batendo papo.

O casal foi dançar, minha esposa também queria ir, mas, como disse, eu não sei.

Ela ficou ali olhando com vontade e bebericando um refrigerante enquanto eu e Cid, o solitário, que era de Fortaleza, conversávamos. Ele revelou que era divorciado, tinha 35 anos e não sabia o que era uma mulher na cama a pelo menos oito meses e que estava ouriçado naquele dia. Falava que naquela noite quebraria o jejum e transaria e que estava numa situação tal, que só de olhar aquelas lindas mulheres seminuas estava ficando excitado. Dizia que se encostasse numa mulher , a ereção seria inevitável. Perguntei como conseguiu ficar tanto tempo sem, ele disse que no Irã, onde ele esteve trabalhando como advogado de uma multinacional, era muito arriscado transar e que não havia prostitutas na cidadezinha onde esteve. Chegara naquela madrugada e estava subindo pelas paredes.

Minha esposa nada ouviu, entretida que estava com o salão de dança. Virou e me chamou mais uma vez, com uma carinha de dengo, dizendo que queria muito dançar.

Num ímpeto ela virou para nosso novo conhecido e perguntou se ele queria dançar. Ele me olhou, fiz um sinal afirmativo e lá se foram os dois. Era samba e minha esposa estava com uma blusa tomara que caia e uma saia curta e rodada. Sem sutiã e com uma calcinha minúscula. Estava um tesão com o cabelo solto. Sambaram muito e começou uma dança popular, local, em que os dançarinos se abraçam e entrelaçando as pernas encostam a pelve fortemente, dançando.

Pude ver , de onde eu estava que ela estava gostando muito de dançar e que seus rostos estavam muito próximos. Logo vi que nosso amigo estava com uma enorme ereção. Estava usando uma bermuda fina e uma camiseta regata, não conseguindo esconde-la. Pude ver que minha esposa fazia questão de se enroscar em seu pênis. Ela parecia dançar em transe completo, sem ligar para nada. Logo, no intervalo, eles voltaram para a mesa. Mesmo procurando disfarçar, pude ver que o pênis de Cid não só estava duro, como era enorme. Notei que ela estava com as faces coradas e muito alegre.

Parecia ter apreciado muito a dança. Ela estava dando muito atenção para o nosso amigo, desde a dança e parecia estar sexualmente interessada nele. Eu não a faria procurar isso, mas se acontecesse, ficaria muito excitado e, claro , também me sentiria livre. Estava até esperando por isso. Inadvertidamente começou a tocar uma música lenta, para os casais dançarem coladinhos. A luz se apagou e muita gente voltou para as pistas. Ela não se fez de rogada, levantou-se e puxando-o foi dançar novamente. Eles sumiram no meio da multidão. Levantei e fui ao banheiro, que era atrás da pista, me forçando a dar uma volta até a parte dos fundos do salão. Aproveitei para procura-la: Estava num canto mais escuro, agarrada com ele, dançando de rosto colado. Ao voltar do banheiro os vi se beijando e podia ver a mão dele acariciando a costa e bunda dela, enquanto ela descaradamente massageava seu pênis. Sai dali e fui a mesa espera-los.

Acabando a música, voltaram para a mesa. Notei uma grande agitação e alegria, incontida, bem como uma ereção volumosa. Ela foi ao banheiro e ele tomar ar fresco, na grande varanda que havia. Fiquei sozinho novamente, aproveitando para flertar com uma garota que estava ali perto, afinal , pelo jeito, minha esposa não ligaria. Ao retornar, ela havia retocado a maquiagem e soltado dois botões de quatro do top. Estava linda. Eu não falei nada.

Eu disse que estava com sono e que queria dormir, mas que se ela quisesse ficar , poderia, afinal já havia achado um par para dançar e eu não sabia mesmo. Ela se achegou e pediu para eu ficar se não cometeria uma loucura. Eu, com uma forte ereção e pensando com a “cabeça de baixo”, disse que naquela noite ela poderia fazer qualquer coisa, afinal era carnaval. Ela me deu um beijo e, em tom de brincadeira, disse que era melhor eu não ir, senão correria um grande perigo dela não resistir e transar com nosso novo amigo. Eu lhe disse que ela é de ouro e que poderia tudo, pois a amava. Falamos tudo isso com palavras de duplo sentido, em tom de brincadeira, mas era tudo verdade: Estava louco para ela fazer sexo e depois me contar.

Chegando no hotel, não conseguia dormir. Sabia que ela poderia estar dando para outro e isso estava me excitando muito. Não quis nem ir atrás de outra para não perder a chegada dela. Masturbei-me violentamente três vezes. Ela chegou as 04h30min, com o cabelo molhado e com um ar de satisfação incontido, deslumbrante. Soube na hora, ela havia transado com ele. Fingi dormir. Ela tirou os sapatos e foi em direção ao banheiro, quando “acordei” e a segurei. Ela sentou na cama e me beijou na boca. Puxei a mão dela para meu pênis que estava duro como uma rocha. Ela lançou uma exclamação e começou a punheta-lo levemente. Eu subi minha mão pelas suas coxas e pude constar em sua deliciosa bunda, que estava sem calcinha. Comentei e ela disse que havia tirado por causa do calor. Perguntei se calor era o nome do pênis do Cid e se não era melhor ela comprar mais calcinhas, já que da outra vez que transara com outro homem, deixou a calcinha também. Ela ficou quieta, se levantou e, num fio de voz, me confessou ter ido para a cama com ele. Fiquei mais excitado ainda. Ela me pediu e me disse que entenderia se eu ficasse bravo. Contando-lhe o que fiz, a puxei para a cama e , enquanto tirava sua roupa, pedi para me contar como havia sido.

Ela disse que ele era muito cheiroso, educado e bonito e que havíamos transado tantas vezes fantasiando assim que ela ficou muito excitada e que não pode evitar. Que após minha saída, ele entrou e constatando que ela estava só, a arrastou para o pátio, num local escuro, para um banco de jardim. Ela se sentia poderosa e ao mesmo tempo uma devassa gostosa, pronta para transar. Sentados no banco se beijavam muito, com ele massageando seu corpo e sua vagina por cima da calcinha, enquanto ela massageava seu pênis. vendo que ela estava excitada, ele a convidou para ir a seu quarto. Rapidamente ambos foram para o mesmo hotel, no andar de baixo do nosso e se agarraram assim que entraram. Ela disse que ele tirou a sua roupa com fúria e rapidez, enquanto a beijava, puxando seu top e abaixando sua saia, deixando-a só de calcinha que ela mesma tirou com tesão. Ele sugando seus seios com voracidade, a penetrou de uma só vez. Ela deu um grito de prazer e dor e o puxou para si, gozando quase instantaneamente e querendo mais. Ele a penetrava repetidamente e com vigor. Ela sentia seu cheiro e seus músculos a segurando. Se sentia fêmea insaciável. Logo ele gozou bastante , enchendo-a de esperma e segurando-a com força. Ela teve mais um orgasmo, junto com ele, apertando suas costas. Eles ficaram abraçados um pouco e logo foram tomar um banho.

Ele a ensaboou carinhosamente, elogiando-a e pedindo desculpas pela pressa, mas ela o havia excitado muito e ele estavam sem sexo a muito tempo. Ela também o lavou e massageou seu pênis que já estava duro novamente. Ajoelhou-se colocando seu pênis na boca o chupou com vontade, como uma profissional. Enquanto ela chupava ele segurava sua cabeça, as vezes enfiando seu pau na boca dela, como se a tivesse fodendo. Antes que gozasse, parou, o enxugou e a si mesma e foram para a cama, onde ficaram se mordiscando, chupando e beijando sem pressa. Ele havia se transformado de animal faminto em doce amante a tratava muito bem. Ela queria mais, mas ele a conduzia lentamente. Pediu um vinho que logo veio e ambos beberam como se conhecessem a muito tempo, completamente nus. Ele a pegou nos braços, deitando-a na cama, olhando-a nos olhos. Deitou-se ao seu lado e virou-se beijando sua boca, carinhosamente e desceu dando pequenas lambidas e beijos no seu pescoço, parando nos seios os beijando e chupando. Ela gosta muito disso. Segurava a cabeça dele com tesão. Ele passou a beijar a barriga dela que estremeceu, segurando sua cabeça, conduzindo a boca dele até sua linda vagina, enquanto abria as pernas. Ele se arrumou e passou a beijar aquela bucetinha deliciosa, depilada e cheirosa. Em seguida passou a língua lentamente debaixo para cima, bem mole, até chegar ao seu clitóris, causando lhe calafrios de prazer e fazendo-a implorar por ser penetrada. Ele passou a lamber e sugar o clitóris dela, lentamente, com maestria. Ela se contorcia, gemendo e empurrando sua pelve ao encontro de seu rosto, quase o sufocando, arqueando o corpo. Ele aproveitou para segurar suas nádegas e enterrar a língua em sua deliciosa bocetinha, tirando-lhe um urro de prazer. De forma magistral, introduziu um dedo em sua vagina, enquanto a lambia, fazendo-a gozar imediatamente. Com o dedo lubrificado em sua boceta, introduziu no cúzinho dela, lentamente, enquanto dava lambidas na vagina e no seu períneo, mantendo-a muito excitada. Ela se contorcia, ora empurrando a bunda contra sua mão, ora apertando lhe a cabeça contra sua boceta. Ele parou, levantou-se e buscou um KY, virando-a delicadamente e enquanto massageava suas costas e nádegas, ia passando lubrificante no botãzinho delicado de minha gata. Após lubrifica-la, lambuzou seu pau e subiu sobre ela, encostando a cabeça de seu pau na bunda dela. Parou e alisou o cabelo dela enquanto pedia para penetra-la. A resposta dela foi um sorriso, de olhos fechados enquanto empurrava a bunda de encontro ao seu pau.

Vendo o sinal positivo, ele iniciou a penetração, introduzindo lentamente o seu pênis em seu ânus. Ela fez uma careta de dor, que o obrigou a parar, para não machuca-la, mas ela , rebolando disse: “Me fode! Enfia essa pica gostosa no meu cú.”. Sem esperar mais ele enfiou lentamente todo o seu enorme pau naquele cuzinho maravilhoso. Após introduzir tudo, esperou ela se acostumar com o volume e começou a tirar quase tudo e colocar de novo, comendo-a gostoso. Ela gemia de tesão. Dizia que queria muito ser fodida e que ele era uma delícia. Ele bombava repetidamente nela, que gemia e gritava mandando-o fode-la, falando palavrões e agindo como uma profissional. Ele logo gozou fartamente, penetrando-a com força, abraçando-a com uma mão nos seios e outra com o dedo enfiando em sua boceta. Ela não gozou e ficou rebolando enquanto o pau dele amolecia e escapava de dentro dela. Ele ficou uns momentos abraçado com ela, enquanto ela rebolava e gemia pedindo mais. Ambos tomaram banho novamente e voltaram para a cama. Ela não estava satisfeita e queria ser comida novamente. Ficando de quatro iniciou uma sessão de sexo oral maravilhosa, lambendo lhe o pênis, desde o saco até a ponta, colocando de tirando da boca , alternando chupadas fortes e suaves, deixando-o doido, massageando seu saco. Ele estava quase gozando, quando ela parou, ficando de quarto, ordenando-lhe que a penetrasse, enfiando em sua boceta que estava muito lubrificada. Mudando de posição e colocando-se atrás dela, enfiou seu avantajado pênis em sua boceta, de uma só estocada, introduzindo, tudo com força e tirando um grito, misturado de dor e prazer da boca dela.

Ela estava feliz. Enquanto ela rebolava ele a penetrava sem dó, tirando gritos dela, que extrapolavam os limites do quarto, se espalhando pelo hotel. Ela estava excitadassima. Ela abaixou o corpo, apoiando os seios sobre um travesseiro, arrebitando mais a bunda e se oferecendo mais a ele, que a penetrava com vontade, segurando-a pela cintura. Ela se sentia uma profissional poderosa, capaz de fazer qualquer homem gozar.

Ela logo explodiu em espamos de gozo, tendo vários orgasmos. Ele não resistiu e a encheu de esperma, gozando novamente, em orgasmo violento, com um urro de prazer. Ficaram alguns momentos assim, até que seu pau amoleceu. Ele deitouse de lado. Ela o beijou e levantou-se para ir embora. Quando ela foi vestir a calcinha ele a pediu, que não negou, deixandolhe de lembrança. Beijou-o longamente na boca , e saiu, vindo para o nosso quarto. Foi assim que ela me explicou a ausência da calcinha.

Terminou o relatou com os olhos brilhando e disse que havia adorado transar com outro homem. Eu disse a ela que também gostei, afinal era uma fantasia nossa, mas que agora queria transar com outra mulher e realizar outras fantasias. Ela sorriu, disse que eu sou muito safado e que adoraria realizar cada fantasia minha. Meu pau estava estourando de tão duro.

Ela iniciou um boquete maravilhoso e eu quase gozei. Ela parou e subiu sobre mim, levantando a saia e sentando de uma vez sobre meu pau que entrou com facilidade,devido a sua grande lubrificação. Em seguida iniciou uma cavalgada maravilhosa. Eu tirei seu top e suguei seus seios, alternado entre aquelas maravilhas e a boca dela. Isso nos fez ter um gozo enlouquecedor. Dormimos assim, abraçados, exaustos e felizes.

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Comentários

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Péssimo, isso é cuckold!!!👎🏼👎🏼👎🏼

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Parabéns. Quando se ama vale tudo. O importante é a afinidade que existe entre vocês. jvc.jr@hotmail.com

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Bom conto, estou ansioso, acho que minha esposa está preste a isso também, não vejo a hora....

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Cara esso conto me tirou o folego, cara que gata fogosa essa hein!!, deve ter brasa na buceta dela caraca!!!!!!

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Rapaz, que loucura, sua patroa de ser muito gostosa e safada tb, quando vc realizar a sua fantasia não esqueça de contar para nós... belo conto...

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