Este conto na verdade está sendo escrito com pouca diferença do ato narrado.
Passou por volta de três horas atrás, estava indo pra casa em meu carro quando vi uma moça parada no ponto de ônibus. Era um lugar ermo e com ausência do asfalto o calor se tornava ainda mais abrasador, mesmo com o ar-condicionado dava pra notar o sofrimento do lado de fora.
Bem, voltando a falar da moça, lá estava ela sozinha no ponto de ônibus, de vista eu a conhecia, afinal uma vez por semana pego essa estrada e uma ou outra vez penso que a vi pois seu perfil era familiar.
Passei do ponto uns 20 metros e retornei de marcha-ré, ela de imediato virou-se para ver o movimento do carro mas novamente inclinou seu olhar para direção de onde viria o ônibus. Parei a seu lado, abaixei o vidro e o primeiro que senti foi o calor entrar pela janela. Fui direto mas confesso que sem segundas intenções e perguntei se ela não desejaria uma carona, ela me disse pra onde ia então comentei que estava indo para o mesmo local em Niterói (RJ), deste modo ela aceitou.
Dentro do carro começamos a conversar sobre o tempo, essas coisas sem muito sentido, como intuito de jogar conversa fora. O radio ligado nas noticias e passado alguns minutos pude perceber mais a seu respeito. Era uma mulher na faixa dos 45 anos, de pele alva, olhos e cabelos bem escuros, magra e vestida de maneira nada provocativa, porem dava pra imaginar que tinha um belo corpo.
Era uma viagem de 35 minutos e por volta dos primeiros 10 foi quando descobri que havíamos feito um trabalho juntos em uma exposição havia uns seis anos atrás, então a conversa andou e soube que ela era casada e não parecia estar muito de acordo com seu matrimonio. Procurei saber mais detalhes e então sim com segundas intenções com pequenos comentários de dúbio sentido. Um desses comentários ela se mostrou fisgada.
A conversa foi se intensifcando nesse âmbito dúbio onde a cada momento cada um poderia de forma elegante desistir ou prosseguir sem se sentir culpado por nada. Foi então já no asfalto e faltando 10 minutos para chegar a nosso destino que nesas frases de efeito que saem nesses momentos simplesmente entrei em um motel desses de estrada.
Chegando lá tirei a camisinha do bolso, mas fui impedido por ela que me disse que não precisaria por que não queria sexo vaginal nem anal e o que desejava era simplesmente beber toda minha porra.
Confesso que não me importei, e tive dois trabalhos somente: o primeiro desabotar o cinto e o segundo foi ser inerte e deixa-la fazer os trabalhos.
Em verdade poucas mulheres sabem como tocar o pênis de um homem, são muitas vezes desajeitadas porem essa não, sabia como segura-lo, tinha em suas mãos como se fosse uma pele de veludo onde sabia como ninguém manusea-lo, e assim foi, com a mão, com a boca, massageando minhas bolas, passando a língua em meu pau em cima e em baixo, incrível era uma profissional, a deixei brincar por mais de meia hora ate que quis esporrar e ela insaciável bebeu toda minha porra, a engoliu.
Conversamos um pouco e decidimos ir, porem protegidos pela película escura de meu carro na saída do motel lhe puxei pelos cabelos beijei sua boca e disse que agora iria fazer de novo ate a cidade, que queria que me chupasse ate chegarmos ao nosso destino, com espanto no primeito momento e alegria de uma serva caiu de boca outra vez em meu caralho e outra vez bebeu minha porra.
Chegamos ao nosso destino, e antes de sair deixou-me seu telefone, foi quando pude ver que em seus seios havia um pouquinho de porra grudada, fico a imaginar o que vão pensar dela quando a vejam manchada de porra!