Há 4 anos, quando eu estava terminando a Faculdade, vivi um tórrido caso amoroso com uma professora. Chamava-se Maria Helena e era toda linda: 35 anos, alta, rosto bonito, pernocas torneadas, sorriso contagiante, um colírio para os nossos olhos, os seus alunos! Não preciso dizer que todos nós estávamos caídos de quatro por ela e que muitas e muitas masturbações foram executadas em seu louvor nos WC da Faculdade...! Mas era casada e parecia ser muito séria, embora parecesse se divertir bastante com o frisson que a sua presença sensual e encantadora produzia em nossa turma, predominantemente masculina.
Embora eu seja um sujeito bem apessoado e adepto do esporte "comer-umas-e-outras-sempre-que-elas-dêem-mole", a professora Maria Helena se revelava tão inacessível a qualquer tentativa de sedução, que a idéia de transar com ela já se me afigurava como um sonho, uma fantasia erótica. Não obstante, nas vezes em que mantínhamos um colóquio mais pessoal, ela parecia me olhar com uma certa malícia travessa, como uma criança fascinada por um brinquedo perigoso. Eu sentia que ela me distinguia com uma atenção especial, mas me recusava a acreditar que aquilo fosse um interesse não-profissional. Na verdade, a leitura que eu fazia da situação era a seguinte: a professora Maria Helena era tão bonita e tão apetitosa, mas tão fora do meu raio de ação sexual, que comê-la só seria possível se usasse a força! E eu estava tão louco por ela que fantasiava muito sobre isso. E dizia para os meus colegas: "Caras, se essa mulher passar por mim, numa rua escura, noite alta, sem ninguém por perto, acho que não vou agüentar. Jogo-a no chão e a estupro sem dó nem piedade,nem que depois vá dar com os meus costados na cadeia!" Jamais vimos a professora Maria Helena com o seu marido, mas o "DIVA - Departamento de Informação da Vida Alheia" da Faculdade informava que ela não vivia um casamento feliz. O imbecil do marido, pois "Deus dá nozes a quem não tem dentes", não se dava conta do monumento de mulher que tinha a seu lado e, apesar de respeitável condição social, bebia como uma esponja. Um dia, dirigindo o meu carrinho em direção à Faculdade, eu a vi numa parada de ônibus. Estranhei, pois ela possuía carro. Parei e convidei-a: "Oi, professora, cadê o seu carro?" "Está na oficina, Rodrigo. Quer me dar uma carona?". Claro que eu dava! Eu daria tudo para aquela mulher! Existem mulheres e existem fêmeas, e a professora Maria Helena era um notável espécime de fêmea bem dotada pela natureza! A professora entrou no carro, sentou-se ao meu lado, e eu fiquei com medo de não poder mais dirigir, pois ela usava uma saia generosa, que mostrava as suas pernas bem delineadas e bom pedaço de suas coxas brancas e roliças. Além disso, vestia uma blusa decotada, dando para ver um pedacinho do seu sutiã preto e o excitante sulco de dois seios irresistíveis. Senti que o "rapazinho" dentro da cueca se ouriçou todo. Em certa hora, ela virou-se de repente para mim e notou o meu olhar guloso. Sorriu, maliciosa, e falou: "Preste atenção no trânsito, Rodrigo." Eu aproveitei a deixa: "Está difícil, professora. A senhora com essa saia e essa blusa...". Ela deu uma risadinha irônica: "Humm, o meu aluno parece que está querendo seduzir a sua professora...". Um pouco mais à frente, havia um pequeno engarrafamento e ficamos parados por uns cinco minutos. Aproveitei a oportunidade para jogar todo o meu "charme" em cima daquela linda mulher: "A senhora disse querendo seduzir. Vamos tirar o verbo do Gerúndio e colocá-lo no Presente?" Ela tornou a rir maliciosamente, mas entrou no jogo: "Então, o meu aluno QUER seduzir a sua professora? Quantos anos tem você, Rodrigo? Eu ri: "Não se preocupe, professora. Jamais será acusada de pedofilia.Já tenho 22 anos." Ela deu uma sonora gargalhada, encostou a cabeça nos meus ombros, e falou, cativante:
"Humm...Parece que peguei carona com um garanhão de plantão, hein?". Ora, eu não poderia deixar que aquela viagem terminasse assim, impunemente. "Garanhão, não, professora, um apaixonado". Ela parou de rir, mas ainda tinha um olhar travesso: "Apaixonado! Está querendo brincar comigo, Rodrigo?" "Não, professora, eu me apaixonei pela senhora desde o primeiro dia de aula". Ela ficou mais séria ainda: "Sabe que sou casada, Rodrigo?" "Sim, professora, mas o fato de ser casada não me impede de amá-la e desejá-la. Não estou lhe pedindo que faça ou deixe de fazer alguma coisa a respeito. Só quero que respeite o meu direito de sonhar em tê-la para mim. Só isso.
" Ela sorriu, mas, dessa vez, docemente, como enlevada por um pensamento delicioso: "Caramba, estou à beira do abismo.Você é um adorável sedutor. Faz isso com todas? Pobrezinhas delas!...Estávamos já perto da Faculdade. Uma nova paradinha, e eu continuei: "Não, professora, não sou um sedutor profissional. Estou louco pela senhora, é isso." E a viagem chegou ao fim. Parei no estacionamento do Campus. Antes de descer, ela me encarou, com os olhos brilhantes e o peito arfando, parecendo emocionada: "Está mesmo apaixonado por mim, Rodrigo?" Ela pegou a minha mão, por cima do volante, e completou: "Então, não me chame mais de professora ou de senhora. Para você eu sou a Maria Helena." Deu-me um selinho nos lábios e desceu. Botei a cabeça para fora da janela do carro e perguntei: "A conversa tem segundo turno?". Ela tornou a rir, faceira: "Oh, meu Deus, você não desiste mesmo. Está bom, espere-me na saída, às 17:00 horas." Eu tinha em encontro marcado com a Dra. Maria Helena, conceituada advogada da cidade, professora de Direito Processual Penal!
Muito tempo antes da hora marcada, lá estava eu, esperando-a na saída do Campus. Ela saiu de cabeça baixa, viu-me, veio rápida para o carro, eu abri a porta, e ela entrou. Deu-me um rápido oi e sentou-se, parecendo um tanto tensa e preocupada."Aonde vamos?" - perguntou ela. Eu arrisquei: "Que tal o Le Baron?" "Mas é um motel, está indo rápido demais, mocinho!" "Escute, professora..."
Ela cortou-me a frase: "Professora, não, Maria Helena." "Escute, Maria Helena, você não será obrigada a fazer nada que não queira fazer. Acontece que você é uma mulher conhecida, casada, e lá é bem discreto, como aliás são todos os bons motéis. Mas, repito, não acontecerá nada que você não queira." "Está bem, mocinho, já que não tem nenhumas "segundas" intenções, vamos lá!" "Para falar a verdade, Maria Helena, tenho segundas, terceiras e muito mais intenções, mas não vou forçar barra nenhuma." Ao chegarmos no motel e adentrarmos na suíte, ela sentou-se à cama, e convidou: "Escute, Rodrigo, antes de qualquer coisa, vamos esclarecer alguns pontos". Sentei-me e ela continuou: "Apesar do modernismo atual, da liberação feminina, ainda sou muito careta, em função da rigorosa educação familiar que recebi. Não faço sexo por sexo, meu marido foi o meu primeiro namorado e até agora é o único homem com quem já me deitei. Estou com você aqui, confesso, porque me senti atraída por você desde o princípio, mas não creio que eu seja a mulher certa para você. Como já lhe disse, sou muito careta." Eu a abracei carinhosamente, cheio de ternura ( e de mais tesão, por causa das palavras dela!) e murmurei: "Mas é a mulher-careta mais linda que já vi. Relaxa, meu bem, talvez você seja um vulcão adormecido, um tsunami insuspeitado, vamos acordar as suas fúrias." Ela riu e eu comecei a acariciar o seu rosto, beijar o seu pescoço, a sua boca. Pouco a pouco, o seu instinto de fêmea começou a reagir e ela foi se soltando,correspondendo plenamente ao beijo, a pele se arrepíando, o peito arfando. Quando beijei a curva dos seus seios, ela gemeu baixinho. Sentindo-a preparada para o próximo passo, deitei-a na cama, tirei-lhe a blusa e o sutiã delicadamente, não querendo me demonstrar nem apressado nem ansioso, para não constrangê-la; aquela mulher era especial, fêmea de um único macho, era preciso ir devagar. Mas a visão dos seus seios pequenos, de biquinhos róseos e eriçados, me enlouqueceu de tesão. Beijei delicadamente os mamilos, enquanto ela se arrepiava e gemia, como se um vento frio, mas delicioso, atravessasse o seu corpo. Meti a mão direita por baixo de sua saia e acariciei a sua vulva por cima da calcinha. Para minha surpresa, a calcinha já estava bastante umedecida pelo pré-orgasmo.
Nesse momento, ela abriu os olhos e disse; "Espere, Rodrigo." Recolheu as suas roupas apressadamente e correu para o banheiro. Preparei-me também para o "vamos-ao-que-interessa", despindo-me rapidamente, ficando só de cueca e com o pênis tão duro e apontando para cima como se fosse uma alavanca. Ela voltou enrolada numa toalha, os olhos brilhantes de excitação. Fingiu não notar o volume na cueca, olhou-me por um instante, e deixou a toalha cair aos seus pés... Que coisa mais linda, aquela mulher toda nua! Não depilava os pêlos pubianos e aquele enorme monte de cabelos negros constratava com a brancura da sua barriga, das suas coxas! Os seios pequenos, durinhos, empinados, túrgidos, pediam bocas famintas de desejo...Pelas barbas do Profeta, se tesão matasse, eu cairia durinho naquela hora!...
Ao diabo com o respeito pela professora ( nessa hora, mulher nenhuma gosta de respeito!...), aquilo era tentação demais!.. Levantei-me nu, com o mastro em riste, abracei-a fortemente, o meu pênis duríssimo roçando a sua barriga. Deitei-a na cama e passei a viajar pelo seu corpo com a minha língua. Lambi e beijei o seu pescoço, beijei e suguei os mamilos deliciosos dos seus peitinhos. Quando cheguei aí, ela, como uma mãe faz com o seu bebê, segurou os seios, oferecendo-os para a mamada. A minha professora era toda volúpia! Mamei alguns minutos naqueles apetitosos peitos, enquanto acariciava as suas coxas e o seu sexo cabeludo. Depois,lambi o seu umbiguinho e fui descendo para a vagina, enquanto ela se se contorcia e gemia baixinho. Apesar da luxúria que me enlouquecia, eu a ouvi murmurar algumas palavras: "Oh, Rodrigo, tá gostoso, meu bem..." Quando comecei a lamber e depois sugar delicadamente o seu clitóris, o vulcão entrou em erupção! Levantou as pernas, abriu-se para a minha boca, apertou fortemente a minha cabeça com as coxas e gozou alucinadamente, jogando definitivamente os seus pudores e puritanismos na lixeira da volúpia: "Aiiii, Rodrigo, eu morro..." Mas não morreu, é claro, e eu comecei a penetrar devagarinho naquela gruta quente e umedecida pelo orgasmo. À proporção que eu aumentava a força e a velocidade das estocadas, ela se contorcia, beijava e mordia os meus lábios, arranhava-me as costas, lambia o meu queixo e o meu pescoço. Naquele vai-vém danadamente gostoso, eu apertava e mordiscava os seus peitinhos, enquanto ela pedia: "Pega neles, pega, morde um pouquinho, morde...". Gozamos juntos como se fosse uma deliciosa agonia, e eu juro que a ouvi gritar ( "Aiii, Rodrigo, meu amor!...), enquanto eu quase urrava de prazer. Ela permaneceu alguns instantes completamente imóvel, grudada no meu corpo, de olhos fechados, parecendo querer aproveitar, com um sádico egoísmo de loba, a menor gotinha do meu esperma que escorria abundantemente para dentro dela...
Reanimados, fomos para o banheiro tomar uma chuveirada refrescante. Na claridade mais forte do banheiro, pude observar melhor o quanto a minha professora era linda. Quando ela virou as coisas para mim, enquanto a água escorria pelo seu corpo, tomei um novo choque. Jamais tinha visto uma bunda assim tão convidativa! Com o pênis já de novo furiosamente ereto, abracei-a por trás e o "suplicante" procurou agasalhar-se na fenda das suas nádegas. Enquanto eu procurava o orifício do ânus para orientar a penetração do pênis, ela retesou-se rapidamente e avisou: "Rodrigo, meu bem, não se zangue, mas aí, nesse lugar, ainda é tabu para mim." "Tudo bem, Maria Helena, eu entendo." Ela virou-se, beijou-me e falou suavemente: " Fica triste por eu não fazer sexo anal com você?" "Não, que é isso, tudo bem." Mas, percebendo a frustração estampada o meu rosto ( afinal, bundas como a da professora Maria Helena, não se vêem assim, a pouca distância do nosso pênis, muitas vezes na nossa vida!...), ela falou com meiguice: "Meu amor, aí é um tabu para mim, mas hoje estou quebrando alguns tabus na minha vida. Fique à vontade." Voltamos para a cama, ela deitou-se de bruços, olhou-me por cima dos ombros, sorriu e confirmou, libidinosa e devassa: "Fique à vontade, querido..."
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