Os fatos que passo a narrar aconteceram há 6 anos, quando estava apaixonado por uma mulher simplesmente maravilhosa, Anelise. Anelise é uma mulher hoje com 34 anos, mão de Mariana, que conheci onde trabalhava, numa cidade no interior de Minas Gerais. Ela havia se mudado com os pais para concluir a faculdade, fato adiado pelo nascimento da filha.
Anelise era tímida, meio reprimida pela decepção da gravidez, mas uma mãe notável.
Descobri com ela tudo de bom que o sexo pode oferecer. Ficava simplesmente maluco ao admirar seus quadris largos compostos com uma cintura perfeita, seios pequenos e firmes, numa tez morena de deixar Scheila Carvalho babando.
O que vou contar foi a primeira vez que conseguimos viajar juntos, sem a companhia da filha.
Fomos para um hotel fazenda no interior do Rio, onde os aposentos eram rústicos mais muito isolados, que permitiam à Anelise liberar todo seu tesão.
Chegamos para lá de empolgados , e ela me disse que tinha preparado uma surpresa inesquecível. Logo concluí que finalmente ela tinha concordado em praticarmos sexo anal.
Já sonhava há muito em foder gostoso aquele botãozinho virgem, róseo e apertado.
Ela tomou uma chuveirada e pediu para que a esperasse já na cama, com taças de vinho para saborearmos.
Ela logo voltou usando um corpete vermelho e preto ( em homenagem ao Flamengo ) com uma tanga estilo fio dental, toda enterrada naquele reguinho maravilhoso. Fiquei alguns segundos extasiado com a visão, mas logo resolvi partir para cima. Ela me refreou dizendo que teria que esperar um pouco. Abriu sua bolsa e começou a se masturbar com um pequeno vibrador. A surpresa foi maior ainda, e pergutei a ela o porquê. Ela respondeu tenho que me deixar louca para conseguir aquentar esta tora grossa no meu rabinho , amor!
Fui a loucura e comecei .a ajudá-la! Coloquei-a de 4 e comecei a lamber sua vulva, cutucando rapidamente seu clitóris e enfiando o dedo na xotinha dos meus sonhos. Ela gemia quase desfalecendo, enquanto eu já lubricava aquela delícia de brioco inexplorado.
Inseri um dedo, aumentei a frequência das lambidas, e ela finalmente me implorou: Soca esta delícia de Pica no meu rabo! MAs seja carinhoso, que eu quero muito gostar e não parar de ser enrabada por você , amor! Já estava quase gozando só de ouvir quando lubrifiquei a cabeçorra da jeba e comecei a enfiar, bem devagarinho, no cuzinho do meu amor! Ela gemia baixinho, dizendo para que eu fosse metendo devagarzinho. Obedeci minha paixão e fui bombando lentamente, até que ela se acostumasse com a bitola do cacete. Em alguns minutos, ela disse: Amor, é a dorzinha mais gostosa que uma mulher pode sentir... Mete este pau gostoso no meu cuzinho, vai... Comecei a aumentar a velocidade e a profundidade da penetração, suando frio e mordendo os lábios, segurando para não gozar. Ela esfregava o vibrador na xaninha, gemendo e começando a soltar os gritos que me deixam louco enquanto estamos fodendo. Tirei o cacete de uma só vez e ela urrou, me xingando. Não tira seu puto gostoso. Mete esta rola grossa no meu cu! Mudei um pouco a posição, apontei a cabeça e soquei tudo de uma vez! Ela urrou descomunalmente e começou a chorar e a gemer como doida dizendo : Goza no meu cu, por favor! Não aguentei e deixei todo minha porra inundar aquele rabo inesquecível... Ela caiu desfalecida e disse: Amor, que delícia. Peguei um espelho e mostrei para ela como suas lindas preguinas estavam, coloridas com meu leite e com um fino filete de sangue. Pedi a ela que chupasse meu pau, o que ela atendeu, sem pudor algum.
Tiramos ums soneca de uma hora, e acordei novamente com ela me chupando, pedindo que fodesse sua xoxota. Eu disse a ela que ainda queria realizar uma fantasia. Passei um lubrifante novamente no seu rabinho e pedi que ela sentasse no meu pau, enfiando ele no cuzinho de novo. Ela disse que não sabia se ia dar, pois as pregas estavam doloridas. In
sisti bastante e acabei convencendo após aquela chupada básica nos seios, xota e rabinho.
Quando percebi, minha paixão estava concentrada, conduzindo a rola para portinha de seu delicioso rabinho. Ela relaxou seu esfíncter e se assentou, fazendo desaparecer toda minha pica naquele cu abençoado. Ela começou com movimentos lentos, e foi acelerando as cavalgadas, às vezes deixando a cabeça do pau sair e lubrifando em sua xota, totalmente encharcada. Desta vez, ela não gemeu ou sorriu. Só lambia os lábios e com os olhos fechados rebolava, entalada por meu cacete. Gozamos maravilhosamente, jurando sempre sermos sacanas e tarados em nossas fodas.
Isto foi o início de uma temporada inesquecível, onde ela cedeu a meus desejos e me ajudou a realizar várias fantasias, inclusive em foder a irmã dela.
Conto esta em outra ocasião.
Espero que gostem