Minha primeira vez à três - parte I

Um conto erótico de viajante
Categoria: Grupal
Contém 1582 palavras
Data: 17/04/2007 13:30:40
Assuntos: Grupal

Há uns quinze anos atrás, quando eu ainda era solteiro e totalmente descompromissado com a vida, não queria saber de compromisso sério com as garotas, só queria farra, então estava sempre à toa, procurando alguma gata para uma transa e nada mais.

Nessa época eu tinha um amigo, o Eduardo, com quem sempre saia nas noitadas. Ele tinha uns 29 anos na época e eu uns 18. Certo dia, na falta do que fazer fomos parar em uma quermesse, num sítio. Pensava comigo mesmo a falta de opções que tínhamos para pararmos num lugar daqueles, mas já que estávamos lá, por quê não aproveitar?

De fato estava divertido e mal sabíamos que ali encontraríamos uma grande oportunidade de realizarmos uma fantasia que creio, todos os homens tem: Transar à três.

Muito bem, naquele dia encontramos um conhecido nosso por lá, o David e começamos a tomar umas cervejas. De repente aparece uma outra conhecida minha de escola, a Danila. Essa garota tinha um rostinho angelical, uma pele branquinha e lisinha, tinha mais ou menos a mesma idade que a minha, 1,60 metros de altura, um corpo bem gostoso e jamais imaginei que era tão safada.

Estávamos um pouco afastados do povo, perto de um canavial e mesmo depois de escurecer ficamos por lá. A Danila não se importou e ficou junto com a gente. O clima já estava quente, parecíamos três lobos babando em cima da ovelha e ela parecia perceber, mas se fazia de desentendida. Nisso o David, um cara muito babaca que quase ninguém suportava, começou a cantar a garota na cara dura e a abraçá-la. Não sei dizer se o álcool a estava influenciando ou ela estava muito a fim de transar, só sei dizer que ela estava correspondendo.

Fiquei impressionado com aquilo, pois jamais imaginei uma garota daquelas dando bola para o David. Como foi ela quem decidiu dar bola pra ele, não seria eu o sacana a estragar a festa do cara, então fiquei na espreita só pra ver no que dava.

Não é que a coisa esquentou e eles estavam quase trepando ali na nossa frente? Ele metia a mão por todo o corpo dela. Ficava com uma mão nos seios enquanto a outra massageava sua buceta. Ao mesmo tempo a Danila esfregava o pau do David por cima da calça. Mesmo no escuro eu e o Eduardo conseguíamos ver tudo o que estava se passando entre os dois.

Num determinado momento o David abriu a calça e colocou seu pau pra fora, ela imediatamente pegou nele e começou a punhetar, não estava nem aí se estávamos vendo ou não.

Ficaram naquele amasso um tempo e acho que não agüentaram, pois o desgraçado a levou para o canavial, bem ali na nossa frente. Eu queria me aproximar pra ver o que estava rolando, mas estava escuro e o Eduardo achou melhor deixarmos a coisa rolar.

Não sei bem ao certo o que se deu por lá, não sei se ela só fez uma chupeta pra ele ou se ele chegou à dar uma rapidinha com ela, só sei que alguma coisa rolou e que foi meio rápido. Aquilo nos deixou loucos de tesão, mas o David não a largou por nada naquela noite. Acho que ele sabia que se o fizesse eu e o Eduardo comeríamos ela na primeira oportunidade.

Depois disso, sempre falava com ela na escola e fiquei sabendo que ela e o David estavam saindo. Claro que não me impedia de ir “preparando o terreno” pra quem sabe, quando desse certo, fodê-la também. Sei que isso ia ser difícil, pois na época eu não tinha carro e ela morava num sítio, dependendo da perua escolar, mas como quem planta, colhe...

Depois de um tempo ela parou de sair com o David e na seqüência começou a sair com o Eduardo. Fiquei puto, pois perdi a oportunidade de novo. A safada apesar de dar todas as dicas que tava a fim de transar comigo não dispensava um cara que tivesse carro, por isso fiquei na mão de novo.

Como o Eduardo era meu amigo, deixei a frustração pra lá e tocamos nossas vidas. Quando a Danila dava uma folga pra ele saíamos juntos pra caçar, mas sempre longe pra não despertar suspeitas. E foi assim por um tempo até que eles pararam de sair juntos, por iniciativa do Eduardo, é claro, pois pelo que fiquei sabendo ela estava a fim dele, então não teria sido ela a deixá-lo.

Passado algum tempo eu estava com o Eduardo em uma festa de peão quando nos deparamos com a Danila, olhamos um para o outro e sem dizermos nada o plano já estava traçado. Conversamos um pouco com ela e como já era fim de festa, o Eduardo ofereceu uma carona à ela, disse que levaríamos ela até em casa, no sítio. Ela topou na hora. Isso já era umas 4:00h da manhã.

No caminho o Eduardo começou à instigar a Danila, dizendo algumas sacanagens, pois já tinham certa intimidade com ela. Eu não resisti e também entrei no papo, perguntávamos sobre as experiências sexuais dela e se tinha fantasias que gostaria de realizar.

Ela ficava meio sem graça e respondia apenas algumas coisas, mas o papo esquentou de verdade quando nos aproximamos do sítio onde ela morava, o Eduardo parou o carro na estrada e do nada começou a beijá-la.

O ânimos estavam exaltados entre os dois, o alibido estava à mil, então ele começou a passar a mão pelo corpo dela. Ela não se intimidou com a minha presença e correspondeu metendo a mão no pau do Eduardo.

O meu pau que já estava duro começou a pulsar mais forte ainda, não pensei duas vezes, tirei pra fora e comecei a me punhetar no banco de trás. A Danila ela estava tão ocupada que nem percebeu, então o Eduardo sacou o pau pra fora e ela não pensou duas vezes, meteu a boca e chupou ele com gosto. Ela engolia o pau dele quase todinho, depois lambia de cima em baixo, parava e dava beijos na cabeça, depois voltava à engolir.

Eu fui à loucura e passei pro banco da frente. Imagem só, os três na frente do carro, mas ela sem tirar o pau dele da boca se ajeitou e cedeu espaço pra mim.

Ela ficou virada para o banco do motorista, chupando o Eduardo e isso deixava sua bunda totalmente à minha mercê. Eu passei à esfregar meu pau naquela bunda gostosa, por cima da calça e como ela não se manifestou contrária, abaixei sua calça e meti meu pau entre as sua nádegas. Esfregava meu pau na bunda dela com gosto, desde o reguinho até encontrar sua buceta.

Ela estava molhadinha e meu pau labuzado pelo tesão escorregava fácil por entre as nádegas e depois entrava em suas pernas. Aquilo estava demais, não via a hora de entrar naquela buceta e foder com gosto.

Enquanto eu brincava com a bunda e a buceta da Danila o Eduardo se deliciava com a chupeta e me olhava roçar o pau naquela gostosa. Então fiz um gesto pra ele, perguntando onde tinha camisinha, que eu ia fodê-la.

Pra minha surpresa e desânimo total ele não tinha nenhuma no carro. Bem feito pra mim.

Já que não podia foder ela e para não perder a noite, enfiei meu pau no meio das pernas dela, encostado na buceta, mas sem penetrar, bem na portinha e comecei à “meter”, enquanto isso o Eduardo era chupado com maestria por ela.

A Danila levava o Eduardo à loucura com a boca, chupava, apertava, babava e depois engolia todo o pau dele de uma só vez, enquanto apertava o meu pau entre suas coxas.

Ela estava tão molhada que eu a fodia com facilidade, meu pau escorregava fácil por entre suas pernas saindo à sua frente, tanto que ela ficava com uma mão no pau do Eduardo e com a outra fazia carinho na cabeça do meu pau. Ficamos fodendo assim por um tempo até que o Eduardo deu um gemido mais forte, mais ofegante e começou a gozar. Achei que ela fosse tirar o pau da boca, mas me enganei. Eu fiquei impressionado, ela engoliu toda a porra do Eduardo.

Ele tinha espasmos, se contorcia no banco do carro enquanto gozava na boca da Danila e ela não soltou o pau dele em nenhum momento, até ele terminar de gozar. Eu vendo aquela cena fiquei mais excitado ainda e comecei a “meter” mais rápido nela. Ela gemia como uma louca e apertava cada vez mais o pau do Eduardo com a boca, enquanto cruzava as pernas, apertando ainda mais meu pinto.

Ela chupava o cara com tanta força que quando olhei para ele fiquei assustado. Ele estava todo vermelho, com o pau socado na boca dela, gozando como um louco e gemendo junto com ela.

Não agüentei tudo aquilo. Segurei forte nos quadris da Danila e comecei a socar meu pau mais forte entre aquelas pernas lisas e branquinhas, foi então que soltei um urro e comecei a gozar também.

Meu pau jorrava toda a minha porra na porta daquela buceta safada, enquanto pulsava no meio das pernas da Danila, de uma forma que chegava à doer. Foi uma loucura só, gozamos muito gostoso, mesmo sem a penetração.

Posso garantir que foi muito bom e pelo jeito os três saíram satisfeitos, principalmente a Danila, digo isto por causa da carinha de felicidade dela quando se despediu da gente.

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Comentários

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Este Do Juan de Marco está e enchendo o saco. Escreve mais errado que o Lula. Quer fazer graça mas não sabe. Quer ser inteligente... mas nasceu burro. Ninguém merece! Fica "demasiadamente claro:" DEVE SER VIADO!

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Caro Don Juan, como "psicólogo" vc está mal e piór ainda como interpretador de textos, pois não existe e nunca existiu tesão algum entre os amigos, sempre fui hetero. O fato de eu apreciar os detalhes de uma transa não significa que tenho tesão pelo meu amigo e sim que aprecio uma mulher fazendo um serviço bem feito.

De qualquer forma, obrigado pelos comentários.

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Fantasia a três,seria um relato bom,mas analisando entre as linhas do conto do "autor" fica demasiadamente claro que o tesão que ele sente pelo seu amigo é forte, principalmente da maneira como detalha cada momento referente a masturbação efetuada pela garota em questão. a homosexualidade é muito comum em "amigos". Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O pscologo de putas"

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oi parabens teu conto é muito bom, e parabens tbm por nao ter penetrado sem camisinha, isso é exemplo pra muita gente.

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