Esta coisa toda começou faz uns seis meses, mais ou menos. Minha amiga andava se queixando que a vida sexual dela ia devagar, passavam-se semanas sem que ela e o marido transassem, mas assumia que boa parte da culpa era dela mesmo. Talvez o cansaço, talvez a rotina, não sabia exatamente qual motivo. O marido a procurava, mas ela acabava rejeitando, cedia de vez em quando para agrada-lo. "Coitado, ele deve ter suas vontades", dizia. Sou divorciada, de vez em quando saio com alguém porque eu também tenho minhas "vontades", né? Fui até a casa dela no sábado pela manhã para fazer um trabalho da faculdade. Ambas fazíamos uma segunda formação, assim nos conhecemos. Notei que o marido carente deu uma boa espiada em minha coxa quando sentei e cruzei as pernas. Conhecedora de informações privilegiadas e carecendo de uma boa esfregada, comecei a canta-lo. "Francisco, posso te perguntar uma coisa? Você não vai ficar me achando fofoqueira?" Ele pareceu intrigado, mas me disse para ir em frente. "Você pensa em ficar com outras mulheres?" Ele se desconcertou, respondeu apenas "tem a Bete." Eu disse pra ele deixar de lado a mulher, disse que a gente era adulto, não tinha nada demais conversar e jurei que nunca revelaria nada do que ele dissesse à sua esposa. Ele se abriu: "Ah, de vez em quando eu vejo alguém, até fantasio, mas é só isso." O telefone tocou, ele atendeu e me disse que a Bete avisou que se atrasaria uma meia hora, tornei-me mais ousada, disposta a fazer render aqueles trinta inutos. "Sabe, não ficar me achando uma vagabunda, mas desde que eu te conheci, eu tenho uma quedinha por você, te acho tão gostosinho", exagerei para despertar-lhe confiança em relação a mim, ele sorriu. "Jura que você nunca reparou em mim?", perguntei, direta. "Ah, tem a Bete...", ele repetiu. Sentei-me ao lado dele, tornei-me mais agressiva. "Ah, a gente é crescido, né? Faz mal confessar o que passa pela cabeça?" Alisei sua coxa com a mão e sussurrei: "Hum! Te acho tão gostosinho! Heim, são só dois adultos tendo um momento de prazer... com a conversa." Aos poucos, ele foi cedendo. Estava na seca, a mulher que deveria, não o atendia... Tasquei-lhe um beijo. "Não vai contar pra Bete", ele pediu. "E eu sou louca?", respondi. Levantei a saia, o fundo da calcinha exposto, sentei-me em seu colo de frente para ele, nos beijamos afoitos, muitas vezes; abri minha camisa ele tirou um dos meus seios do sutiã, mergulhou a cara para suga-lo, apertava-me a bunda com toda força. Atirei-me ao lado, mantive uma das pernas sobre a dele, enfiei a mão em sua calça e apertei um pau volumoso, me pus a lhe bater punheta. "Wilma, 'cê não vai contar nada pra Bete, né?" Tranqüilizei-o, não queria perder a amizade. Francisco fechava os olhos, gemia, mordia os lábios; desceu a mão por dentro de minha calcinha, apertou a ponta do dedo sobre meu cu. "Enfia, eu gosto", disse-lhe. Enquanto eu o punhetava, ele me cutucava o rabo, bem gostoso. "Vai demorar?", perguntei, "Quero te ver gozar antes da Bete voltar", arrematei. Segundos depois, o pau do cara começou a latejar, uma volumosa esporrada melou a cueca, lambuzou-me os dedos... Quando ele voltou para a sala, depois de se limpar e disfarçar a coisa toda que havia ocorrido, puxei conversa. "Ah, fiquei na mão... Queria você em mim, também. Achei teu pinto tão gostosinho, queria sentir ele em mim." Notei um certo embaraço nele. "Não somos mais crianças, né? 'Cê não achou gostoso? Então, eu também estava precisando, mas não só isso... Faz tempo que sinto um tesãozinho por você, você também não sentia? Fala a verdade?" Francisco confessou que sentia tesão por mim também, mas que nunca havia pensado que poderia ter estas liberdades comigo. Agachei-me diante dele, segurei sua mão. "Pode sim, pode ter toda liberdade comigo, Fran", concluí. Insisti e ele concordou em me encontrar naquela mesma tarde. Francisco é representante de uma cervejaria, inventaria para a Bete que precisava dar uma passada num cliente que lhe procurara pela manhã. Assim, nos encontramos num outro bairro, pelas três da tarde daquele sábado de verão. No motel, não gastamos muito tempo com entretantos. Fiquei de calcinha e sutiã, deitei-me. Francisco se despiu, ficou só com a cueca, o pau armado a estufa-la; quando se aproximou da cama, enrosquei os dedos do pé no elástico, puxei-a para baixo. "Tira logo", ordenei. Vislumbrei, então, o pau bem feito do homem. Ele se deitou sobre meu corpo, beijou-me, abriu o sutiã, mergulhou de boca em meus peitos. Levantei a cintura, ele puxou lentamente a calcinha até retira-la e depois tratou de subir lambendo e beijando desde os pés até minha virilha. Afastou, com os polegares, meus lábios e começou a me chupar a buceta com dedicação. Em alguns minutos daquilo, gozei, lambuzei-me, apertei a cabeça dele entre as coxas. Ele deitou-se novamente sobre mim, ajeitei-lhe o pau na xoxota. Em segundos, ele se enterrou todo em mim. Não resisti: "Uh! Fran! Que metida gostosa! Faz de novo!" Ele tirou e enterrou várias vezes, depois se pôs a me comer com todo apetite do mundo, com todo apetite de quem não encara uma buceta há semanas. Enfiou a mão por baixo de minha bunda, empurrei-a para o meio, pedi pra ele me enfiar o dedo no rabo. "Enfia, é mais gostoso... Eu sinto mais tesão." Em minutos, outra descarga de prazer ajudou a lubrificar ainda mais o caminho que o cacete do meu amante fazia dentro de mim. Não tínhamos muito tempo, mas antes de sair ele ainda quis fazer mais uma vez, uma rapidinha. Deitei-me de bruços, ajeitei um travesseiro sob os quadris e dei. O que eu posso dizer? Francisco era gostoso... Era não, Ééé gostoso. É gostoso e fode bem pra caralho! Tonta da Bete que ficava fazendo cu doce pra ele! Cu doce é uma coisa que eu não fiz mesmo. Acho que foi no nosso terceiro encontro -sempre de tarde- que descobri mais sobre ele. Eu rebolava sentada sobre seu corpo e ele me cutucava o cu com os dedos. "Hum, é gostoso quando você fica brincando com o dedo no meu cuzinho enquanto a gente transa", eu disse. "Posso pôr lá?", ele pediu. Eu disse que assim, a seco, não ia deixar. Ele então me tirou de cima dele, foi até a cadeira e pegou uma bisnaga no bolso da calça. O puto já tinha ido preparado pra me comer o rabo! É mole? Me pus de quatro na ponta da cama; ele lambuzou os dedos com o gel, esparramou no meio da minha bunda, enfiou um no meu cu, massageou e depois espalhou também pelo pau. Deslizou fácil e gostoso até o talo, até enterrar a pica toda em mim! "Francisco, ai, que pau gostoso!", exclamei. Ele agarrou-me pelas ancas, começou a socar devagar, tomou ritmo; levei a mão à xoxota, comecei a esfregar o grelo. Meu ex era uma besta, deduzi. Eu dava a bunda mais para satisfaze-lo do que pelo prazer, mas este homem... Como fodia meu cu gostoso! Gozei, escorreu pelas coxas enquanto ele socava com tesão. O pau saia e entrava de novo, ele o enterrava, me puxava pra trás, empurrava, me usava. Abandonei-me, deitei a cara e os ombros no colchão, deixei o rabo empinado para que ele se satisfizesse. Depois da foda, ele ficou carinhoso. Acariciou-me as costas, a bunda; quase como querendo dizer 'obrigado', falou que eu era muito gostosa, que tinha sido muito gostoso, que meu 'bumbum' era uma delícia, que não ia mais querer ficar sem ele. "Teu pau é gostoso, também. Você fodeu tão bem", retribuí. Já estava quase na hora de ir, ele pediu: "Posso fazer de novo?" E eu ia me recusar a ser tão bem enrabada de novo? Ia refugar de uma foda tão bem conduzida? Só pedi pra tomar cuidado daquela segunda vez; depois deitei-me de bruços, relaxei, ele repetiu o ritual do gel e meteu o cacete no meu rabo de novo. Me comeu a bunda sem pressa, com calma, até com carinho. Segurou minhas mãos, beijou-me a nuca, o rosto, mordeu-me o ombro. E repetiu muitas vezes: "Ai, Wilma, que gostoso!" Mais gostosa do que a enrabada que ele conduzia tão bem, era a sensação de tê-lo conquistado que me enchia o coração. Comecei a sair com um cara, meio que um namorado, mas ele não tem a mesma competência que o Francisco na hora de brincar lá atrás. Então eu não dispenso um encontro com ele, quase toda semana, às vezes só para uma rapidinha escondidos no banheiro do apartamento da Bete. Outro dia meu chefe quase me escutou dizendo que "meu bumbum tá com saudade de você", ao telefone. Faz quase um mês que a Bete me confidenciou que a vida sexual dela estava mais agitada. Disse que o marido ficou mais insistente de uns meses para cá e ela começou a ceder mais e mais; que ele apareceu com outros desejos, ela aceitou. Encabulada, perguntou: "Wilma, 'cê acha que gostar de fazer atrás é coisa de vagabunda?" Eu ri, e disse que eu também gostava, que cada um que sabe de seus gostos, do que lhe dá prazer. Como se estivesse falando do meu namorado, continuei a conversa: "Hum! É tão gostoso quando ele enfia o dedo e fica cutucando enquanto a gente mete!" Bete riu: "É, eu também gosto!" Eu continuei: "Uh! E quando ele me põe de quatro e eu sinto ele me lambuzando a bunda com gel? Dá até um friozinho na barriga! Meu coração até dispara na hora em que sinto o pau dele encostado no meu olhinho, se ajeitando pra entrar. Aí, depois, ele vai enterrando todo o cacete em mim, até o talo! E quando ele fica tirando e botando de novo, então?! Hum, como fode gostoso!" Dissemos outras coisas, continuei falando dos prazeres de Francisco veladamente, como se falasse de outro homem. Bete ria, concordava, certamente que se via na mesma situação. Afinal, o homem não era o mesmo? Após uma pausa, minha amiga preguntou: "Wilma, você chupa até teu namorado gozar?" Eu respondi que sim e ela me pediu: "Me ensina? É ruim quando a porra começa a sair? Eu queria fazer no Fran, pra agradar ele de vez em quando." Ensinei exatamente do jeito que eu sabia que o Francisco ficava mais louco, mais gostava. O casamento da minha amiga revigorou-se. Eu acho que ela deveria me agradecer, não? Mas nem pensar em dispensar as fodas com o Francisco. Quando ele me bota de quatro e lambuza meu rabo com o gel... Dá até um friozinho na barriga!
Os prazeres de Francisco
Um conto erótico de Wilma F.G.
Categoria: Heterossexual
Contém 1781 palavras
Data: 20/04/2007 22:49:04
Assuntos: Heterossexual
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