Memórias de uma exibida (parte 1) - Primeiros passos

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 499 palavras
Data: 21/04/2007 01:59:25
Última revisão: 19/09/2023 12:13:43

echibid69@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 1) - Primeiros passos

Sempre fui uma exibicionista. Desde criança, embora não tivesse a menor consciência disso, já adorava ser o centro das atenções, brincar de modelo, ficar desfilando na frente dos outros, embora não tivesse ainda noção do que é se exibir.

Ao mesmo tempo em que gostava que me olhassem, sentia vergonha do meu corpo, pois era muito magrinha. Foi aí, prestando atenção nas outras mulheres, na praia, que descobri uma coisa. Não importava o corpo que tivesse, uma mulher com um biquíni pequeno, ou de topless, sempre iria atrair a atenção dos homens, muito mais do que qualquer gostosona com um biquíni conservador.

Quando comecei a entrar na adolescência, ainda magrela, costumava ir à praia mais popular da minha cidade (lamento, não posso dizer qual é, sem me entregar) e lá, fazia a minha grande performance.

Embora vestisse um biquíni “normal”, eu forrava minha toalha na areia, deitava de barriga para baixo, e ia dobrando a parte de baixo do biquíni, para fazer um fio dental. Claro que ficava aquela coisa meio volumosa, mas, o que valia era que eu ficava com a bundinha toda de fora. Na segunda vez, além de fazer isso, soltei a parte de cima do biquíni, o que já me assegurou as atenções de uma boa parte dos homens que passavam.

Com o tempo, fui ficando mais ousada, e embora nunca ficasse totalmente exposta, ficava apoiada nos cotovelos, com a toalha meio dobrada, dando a sensação de que quase iria deixar ver os meus peitinhos.

Uma vez, aconteceu mesmo. Eu tinha armado o meu circo, e tirei um cochilo. Lá pras tantas, esqueci que estava com o biquíni solto, e me virei de barriga para cima. Devo ter ficado alguns minutos assim, de topless, com os peitinhos totalmente expostos, até me dar conta da situação. Na hora, morri de vergonha, mas, ao mesmo tempo, fiquei excitada, com a idéia de muita gente ter me visto quase nua.

De uma outra vez, foi o dia de sorte de um garoto. Era final de tarde, a praia quase deserta, meus tios foram embora, e eu fui fazer o meu ritual de diminuir o biquíni e soltar a parte de cima. Enfiei a calcinha toda na bunda e depois, ainda ajoelhada, soltei a parte de cima, crente que estava sozinha. Só que tinha um rapaz, a poucos metros de mim, e teve a sorte de me ver de topless, só de calcinha, com os peitinhos durinhos totalmente expostos.

Depois, à medida que ia ficando mais ousada, já com um biquíni asa delta que minha mãe trouxera do Rio, já ficava deitada, de barriga para baixo, mas apoiada nos cotovelos, deixando a galera ter um vislumbre dos meus peitinhos. Embora fizesse de conta que era distração, a verdade é que eu curtia muito a idéia de que alguém estava me secando e depois iria se masturbar pensando em mim.

Depois conto mais coisas, estou apenas esquentando a memória...

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Comentários

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Muito bom início, gostei, adoraria ter uma filha como bem exibicionista. Bjss

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