Meu nome é Marcela, tenho 18 anos e moro no interior de Pernambuco, sou loira, olhos azuis, peitinhos pequenos e durinhos com biquinhos róseos, coxas lisas e uma bundinha arrebitadinha. Os meninos daqui não sabem como excitar e satisfazer uma mulher, agarram você, beijam e já querem sexo, por isso não me entreguei a ninguém ainda, quero algo especial.
Nas férias do mês de julho, minha mãe forçou-me a participar de um acampamento, onde conheceria e faria vários amigos, não queria ir, deveria ser uma chatice, com mauricinhos e patricinhas xaropes, mas a insistência foi tanto que aceitei. Uma semana no meio do mato, que graça tem isso?
Chegou a segunda feira e logo cedo partimos num ônibus de turismo, chegando lá fomos apresentados ao monitor, um rapaz de uns 20 anos, alto, forte, muito bonito, logo arrancou suspiros das meninas. Éramos em 15 meninas e 15 meninos, armamos as barracas e ficaríamos em grupo de dois em cada barraca, fiquei com uma patricinha idiota, cheia de querer, magrinha, nem corpo formado tinha, uma chatinha. Durante o dia fizemos várias coisas, gincanas, competições, etc... Chegando a noite, ouvimos música, dançamos e logo veio a ordem para nos recolhermos às barracas.
Entrei em meu saco de dormir, não conseguia dormir, ouvia trovões e relâmpagos, com certeza choveria á noite, comecei a ficar com medo. Passou uma hora mais ou menos e começou uma chuvinha fina, vagarosa, foi ai que para atrapalhar percebi alguém entrava na barraca, era um menino que abraçou aquela patricinha boba e começaram a se despir. Não queria presenciar aquilo, sai, e procurei algum lugar pra me abrigar, foi quando percebi o monitor colocando um lampião, pois a chuva apagaria a fogueira. Ele veio a meu encontro e perguntou-me o que fazia ali, não querendo delatar aquela bestinha da minha barraca, disse-lhe que estava com medo. Ele pegou seu longo casaco, cobriu-me, e levou-me até sua barraca e disse para ficar lá, tranquilizou-me dizendo que não precisaria ter medo, ele me protegeria e que teria respeito por mim. Deitamos ali, um próximo do outro, sentia a quentura de seu corpo forte, comecei a me excitar com aquilo, e sem eu querer o destino me ajudou, de repente ouvi um relâmpago e um trovão forte, virei-me e o abracei com medo e comecei a chorar, ele apertou-me a seu corpo com força e pediu-me calma, nossos rostos estavam próximos, nossas bocas a poucos centímetros, e não aguentei colei minha boca na sua, ele aos poucos entregou-se, e colou sua boca a minha, sentia sua língua em minha boca, uma delícia! Minha bucetinha doía e latejava de tesão, estava encharcada a safadinha da xaninha, meu coração pulsava nela.
Senti que ele estava excitado, pois senti o volume de seu pau querendo arrebentar sua bermuda e encostando em minha perna. Eu estava louca de excitação, ele beijou meu pescocinho e tirou minha blusinha, meus peitinhos saltaram para fora, ele muito carinhosamente começou a mamar, desceu sua mão grande e forte e retirou meu shortinho-doll, estava sem calcinha, começou a alisar minha bucetinha que estava molhadinha, enfiou a pontinha do dedo e começou a me masturbar, que delícia, eu gemia alto sem medo de alguém ouvir, pois a chuva aumentara.
Ele começou então a descer sua língua na minha barriguinha, meu umbiguinho e minha bucetinha, enfiava a língua em minha xana, lambia e chupava, ele era mestre nisso, estava sentindo um tesão enorme, ele sentindo minha excitação, molhou o dedo menor e mais fino em minha bucetinha, apontou para meu cuzinho virgem e começou a enfiar vagarosamente, foi deslizando e em pouco meu cuzinho abocanhou aquele dedinho gostoso, sentia ele mexer lá dentro, não aguentei mais, meus olhinhos viraram e gozei por 2 minutos sem parar, enchi sua boca com meu melzinho, ele chupou tudo e beijou meu cuzinho. Voltou-se até mim e me beijou e disse para dormirmos que as coisas já tinham ido longe demais.
Para mim não, queria fazer aquele gato sentir prazer também, tirei sua camiseta, era forte, seu tórax era musculoso, mordisquei os bicos de sua tetinha e causei arrepios, ele me chamou de safadinha, fiz o mesmo caminho que ele, fui beijando sua barriga sarada, musculosa, e tirei sua bermuda, seu pau saltou para fora batendo em meu rosto, um pau duro, grosso, e comprido, enorme, não medi, mas deveria ter uns 25 cm. Arregacei a glande de seu pau, era uma cabeçona grossa, vermelha, bem mais grossa que seu pau, abri o máximo a boca e abocanhei, fui até a metade e voltei, pois encostara em minha garganta, comecei a mamar e chupar e passava minha língua em toda base daquela tora, não demorou muito senti sua respiração aumentar e jatos intermináveis de esperma bateram em minha garganta, encheu minha boca, engoli tudo, e sequei seu pau. Ele estava exausto, deitei-me sobre ele e beijei-o, dizendo-lhe que ele era meu tesão, meu homem, foi aí que aconteceu o que não esperava, seu pauzão voltou a ficar duro e encostou na portinha de minha xaninha, comecei a sentir um friozinho na barriga.
Agora o beijava com mais calor, comecei a rebolar naquela picona que começou a abrir caminho, entrou aquela cabeçona rebentando meu cabaço, não conseguia sentir dor, pois meu tesão superava isso, ele, com pequenos movimentos, começou a fazer um entra e sai, abri minhas pernas e entrou tudo, senti quando bateu no fundo de minha bucetinha, eu em cima dele, ele abraçou-me forte com seus braços, e começou a meter forte, meu corpo arrepiou-se e quando senti esguichos de porra quente estourarem em meu útero, tive a melhor sensação de minha vida, que gostoso! Demos um tempo e voltamos a sacanagem, disse-lhe que era só sua, que fizesse o que quisesse comigo, ele desceu então e começou a lamber meu cuzinho, beijar, enfiou um dedo agora o mais grosso, e começou a lamber minha bucetinha, o fogo acendeu-se em mim. Ele então abriu ao máximo minha perna, meu joelho chegou em meu pescoço, apontou seu pauzão na entrada de meu ânus e foi metendo, entrou a cabeçona, dei um gritinho de dor, ele perguntou se queria que tirasse, disse que poderia socar tudo, pois queria ser toda dele, seu pau passou por meu cuzinho e foi abrindo caminho, passou por meu esfíncter dilatando-o e chegou ao fundo de meu canal anal, ele deitou-se sobre mim, seu corpo pesado e gostoso, e eu ali com as pernas arreganhadas ao máximo, chegou até minha boca e beijou-me, sua respiração estava acelerada, seu hálito quente e gostoso, começou então a meter com força e rápido, um entra e sai frenético, não acreditei no que estava acontecendo, comecei a gozar pelo cu, jamais pude imaginar que sentiria prazer pelo meu cuzinho, senti arrepios correrem por minha espinha indo do pescoço até o reguinho de meu cu, e tive meu primeiro orgasmo em minha vida, quando senti seu esperma quente estourar no fundo de meu cu, quase desmaiei de prazer, eram jatos intermináveis.
Dormimos abraçadinhos o resto da noite e antes de amanhecer ele me acordou para que eu voltasse a minha barraca, aqueles dois babacas estavam lá abraçados dormindo, estavam tão entusiasmados que nem notaram minha ausência. Não preciso nem dizer que transei o resto da semana, todos os dias no meio do mato, com meu monitor gostosão. Com certeza se todas as mulheres perdessem sua virgindade como perdi a minha seriam mais felizes.