Festa surpresa...Meu casal de dentistas - o dia seguinte
Terminada a primeira seção de fodas, ficamos todos sentados nas cadeiras à beira da piscina conversando. Aproveitamos para falar sobre coincidências, e é claro aquela que nos deixou cara-a-cara era a que dispensávamos atenção. O dia estava quase amanhecendo, nossos corpos já pediam descanços e, ali mesmo, fomos adormecendo um a um. Acordei lá pelas 10 horas, minha dentista ainda dormia ao meu lado, na espreguiçadeira. Tinha uma perna sobre meu corpo, exatamente sobre meu cacete. Retirei devagarzinho para não acordá-la e fui ao banheiro. Fiz o que tinha que ser feito, inclusive um banho relaxante, e quando voltei Marcelo já havia acordado também e estava preparando algo para o desjejum, na cozinha da área. As mulheres continuavam dormindo. Cumprimentei o dentista, que aproveitou para me perguntar sobre o desempenho da sua esposa, o que respondir com toda sinceridade que não poderia ter sido melhor. Mesmo se eu quisesse mentir, seria impossível. O doutor novamente disse que ficasse à vontade, me dando total tranqüilidade.
Fui pra perto das mulheres, que aos poucos foram acordando, primeiro a loira depois minha dentista, que ajudei a despertar com um belo beijo na sua boca e boas lambidas nos bicos dos seios.
- Oi, amor. Já acordado. Perguntou. - Claro, não sou tão preguiçoso quanto pareço. Respondi.
- Disso eu sei muito bem. Rimos.
Tomamos suco servido pelo anfitrião, com algumas torradas e tudo mais, para revigorar as forças. Como todos ainda estavam pelados, não custou nada darmos um mergulho para despertar melhor. Mergulhamos os quatro. Marcelo se aproximou da sua mulher, abraçando-a por trás, e beijando sua nuca. Percebia-se que a putinha tava acendendo o fogo, que eu tão bem tinha conhecido na noite anterior. As mãos do dentistas estavam sobre os peitos da esposa, alisando-os e sua lingua deslizava carinhosamente pelas costas dela. Bem próximo do casal estávamos eu e Cris, a loira, que tinha ficado com o doutor, durante a noite. Como não sou de ferro, comecei a alisar a bunda redondinha da loirinha, procurando enfiar um dedo no seu cuzinho, que ela insistia em levantar para facilitar a penetração. Meu dedo já estava todo dentro daquele cuzinho, e ela gemia baixinho como se não quisesse atrapalhar o casal ao lado.
Marcelo já havia levantado sua mulher para a beira da piscina e agora chupava sua buceta, que durante a noite havia recebido meus 20 centímetros. Ele trabalhava muito bem com a língua, enquanto sua putinha arqueava e jogava o corpo para trás. Seus olhos cerrados demonstravam a excitação que estava sentindo. Vendo aquela cena e já não agüentando mais de tanto tesão levei a biscaitinha para a escada e alí, com uma perna levantada no degrau de cima, de costas para mim, e com a buceta lisinha toda arreganhada recebeu meu cacete, que deslizou sem muita dificuldade. Meu pau latejava em sangue fervendo nas veias enquanto entrava e saía daquela gruta melada de porra da fêmea misturada com a água da piscina. Me mantinha firme no vai-e-vem cadenciado, enquanto a egüinha rebolava seus quadris para os lados e para trás, forçando a entrada completa do meu caralho. Era uma briga sem fim: buceta x pinto. Uma briga onde seriam dois vencedores. Meu pau entrava todinho na xoxota, que até a poucas horas me era desconhecida, atingindo o fundo da caverna sedenta de rola. Meu saco balança ao rítmo dos movimentos frenéticos. Ela gemia e chorava. Falava a todo tempo palavras de baixo calão: - fode, fode a sua putinha. Fode com esse cacete maravilhoso. Me rasga com essa tora de nervos. Sou tua puta. Faça o que quiser comigo. Goza, goza gostoso na minha buceta. Esfola ela todinha. Vai, fode, fode com força. Quero ser rasgada ao meio por esse pausão. Meu macho gostoso. Todo aquele palavreado chulo só aumentava o meu tesão. Imaginem voces: fudendo uma gostosa enquanto tinha ao lado meu casal de dentista trepando.
Paula estava cavalgando o cacete do marido. Vez ou outra olhava para o nosso lado, provavelmente se certificando se tinha feito melhor na noite. Marcelo acariava os seios da mulher e dava palmadas na bunda da sua verdadeira puta. A bunda da dentista safada já estava com uma manchas bastantes vermelhas, mas ela pedia pra ele bater mais e ele a atendia prontamente. Eram tapas fortes, mas ela gostava. Ela subia e descia naquele cacete que já lhe era bem conhecido. Com os olhos semicerrados ela nos olhava e gemia alto para chamar a atenção. Seu gozo era iminente, e não demorou: - Goza, filho da puta. Ela gritou ao marido. Goza na sua putinha que eu tô gozando. Ahhhhh! tô gozaannndddooo. Força. Goza. E ele a inundou com a sua porra. Ele não gemia, mas urrava literalmente. Não agüentei a cena e despejei minha porra na bucetinha da loirinha. Puta que pariu. Foi muito intenso. Eu sentia os jatos fortes saírem pelo canal como que pegando fogo. Minha putinha também gozou muito. Ela não parava com os gemidos e os rebolados, fazendo com que meu gozo se prolongasse. Foi incrível. Sua buceta fazia movimentos internos apertando meu cacete. Parece que estava apertando uma teta de vaca para extrair seu leite. E na verdade minha porra foi expelida à vontade. Tirei meu pau da buceta, e saimos da piscina. Sentamos numa das espreguiçadeiras e ficamos nos acariciando levemente, mesmo porque nos faltava força. Mantínhamos apenas um sorriso nos lábios. Estávamos ali, os quatro, trocando carícias juvenis: beijinhos, mãos nos seios e nos cacetes, como se não tivéssemos nenhum compromisso mais para com o outro. Foi lindo! e o domingo transcorreu nesse tesão, com muitos carinho e muitas fodas, onde fudi novamente a Dra. Paula. E assim foi o final de semana com meu casal de dentistas, aqui em Brasília. pracasadas@hotmail.com (mulheres ou casais que quiserem me add, estou à disposição)