De noiva virgem a amante de um negrão-parte II

Um conto erótico de Clau63
Categoria: Heterossexual
Contém 2025 palavras
Data: 27/04/2007 11:44:19

De noiva virgem a amante de um negrão – Parte II.

Na manha seguinte ainda estava bastante dolorida, praticamente não tinha dormido nada, a imagem daquele negro enorme não me saída da cabeça. Levantei-me e fui tomar banho, minha buceta estava inchada e meu cu esfolado e ardente, era uma sensação estranha, tirei o absorvente que estava bastante sujo com borra e sangue, tomei banho e fui tomar café com minha vó.

Meus pais chegaram cedo, para preparar a ceia de natal, era dia, pois viriam mais quatro famílias, num total de quase 30 pessoas. Meu noivo veio para almoçarmos e me achou estranha, “meio de molho” pensei, perguntei como foi seu dia anterior e ele falou que foi um dia como outro qualquer. Fiquei imaginando se era rotina transar com um travesti, olhando para meu noivo, não me arrependia do que tinha feito, penso que poderia ser de uma forma menos violenta e com a segurança de uma pessoa conhecida. Estava muito preocupada com a possibilidade de gravidez ou alguma doença, pois não tinha usado preservativo. Também estava com raiva de meus pais, pois achava que eles também eram culpados pela minha ingenuidade e inexperiência. A falta de dialogo era muito grande, minha mãe me criou para obedecer de forma submissa e meu pai era um “ditador” a ser obedecido. Aquilo tinha gosto de vingança, eu estava sozinha e não tinha ninguém para desabafar, nem para minhas amigas poderia falar.

No final da tarde começaram a chegar meus tios e famílias, graças a deus que meu noivo foi para São Paulo para a família dele.

A ceia foi maravilhosa, comidas, bebidas, presentes etc. No domingo sai com meus pais e passamos próxima a casa do negrão. Meu coração disparou, tremia, tive cala frios, uma sensação nunca imaginada, todo aquele “filme” me passou na cabeça em segundos, fiquei excitada e minha bucetinha bem molhada, apesar de ainda me sentir arregaçada.

Meus pais iriam ficar na casa de minha vó toda a semana e só voltariam a São Paulo na outra 2º feira, dia 02 de janeiro.

Estava com minha cabeça em parafuso, ficava dando voltas e não chegava a lugar nenhum, precisava desabafar, falar com alguém. Na segunda feira dia 26, sai atrás de ajuda, pois tinha que falar com alguém precisava de ajuda. Andando pela rua tinha a sensação que as pessoas me olhavam diferente, eu me sentia diferente, parecia descoordenada, sentia um vazio dentro de mim, parecia que todos sabiam que estava arregaçada. As 14h cheguei ao consultório de uma psicóloga, onde a Dra. poderia me atender. Comecei a contar o ocorrido omitindo alguns detalhes e acabei falando por 3h, marquei retorno, paguei e sai como tivesse tirado o mundo de minhas costas e com alguns esclarecimentos.

Na 4º feira fui ao ginecologista, também uma mulher, ela me examinou e perguntou o que ocorreu. Tive que fazer uma cauterização, pois houve um esfolamento grande do útero, ela me orientou principalmente sobre o uso de preservativos e lubrificantes, marquei para colocação de anticoncepcional com duração de três anos.

Comecei a vigiar meu noivo e acabei pegando ele novamente com o mesmo travesti em seu apartamento, fiz um escândalo e seu acompanhante foi embora, falei que iria contar para todos e ele ajoelhou-se a mês pés implorando que não contasse nada, exigi que ele terminasse o noivado e saísse da empresa de meu pai, ele pediu até final de janeiro, concordei e fui embora.

Na primeira semana de janeiro meu noivo comunicou a meus pais o termino do noivado e a saída da empresa.

Eu continuava minhas férias em Santos, na casa de minha vó. Procurei uma amiga de muitos anos que morava lá. Ela é quatro anos mais velha e têm praticamente o mesmo tipo físico que eu, parecíamos irmãs. Ela não estava namorando nesta época, começamos a sair juntas todos os dias e a conversarmos sobre sexo, ela notou minha inexperiência e curiosidade. Ela falou-me sobre um amigo, que era gato, muito gostoso e bom de cama, fiquei sem jeito, mas ela falou para transar com ele e só, para não se envolver com ninguém, que era muito bonita, gostosa e tinha que aprender muito sobre sexo. Aquela conversa me deixou excitada.

Passados dois dias estávamos na praia, quando tal amigo apareceu, ela me apresentou e passamos a tarde junta, sai a noite com ele e acabamos em um motel. Tive minha segunda relação, ele foi gentil, educado, carinhoso e uso preservativo, tenha um pênis de uns 16 cm e fino, transamos duas vezes. Foi algo sem grassa, sem tesão. No dia seguinte sai com minha amiga, falei que não tinha gostado e continuamos a sair juntas. Passados alguns dias, estávamos na praia quando dois carinhas começaram a paquerar, saímos os quatro à noite e no dia seguinte estávamos juntos na praia, à noite saímos separados e acabei transando e novamente não gostei, faltava tesão, caricias e vontade, tinha muito pudor na relação. No dia seguinte passei no apartamento de minha amiga para irmos a praia, como não estava pronta acabei subindo. Seus pais não estavam e fomos para seu quarto enquanto se arrumava, em dado momento ficou nua, olhei para seu corpo e ela pediu-me para passar protetor em suas costas, fiquei excitadíssima, saímos e fomos à praia, conversamos sobre sexo e perguntei-lhe se já tinha transado com um negro, ela disse que sim e que tinha gostado, perguntei se o pinto era grande, ale respondeu que era um pouco maior, por que? Respondi que tinha curiosidade, como era transar com um bem dotado, ela disse que era mais gostoso, pois excitava mais. Virei de costas para ela passar protetor em mim. Começou em cima e foi descendo, já estava excitada. Ela passou em bunda com muito carinho, desceu pelas penas e voltou por dentro das coxas, chagando a relar em minha buceta, quase gozei. Ela beijou meu pescoço e falou em minha orelha que meu biquíni estava molhado, virei-me rapidamente e sentei.

Ela olho-me e disse que era muito gostosa. Ficamos mais um tempo e fomos embora, pois tínhamos combinado de sair. Subimos juntas, ela falou para que eu também tomasse banho para adiantar.

Sai do banho enrolada em uma toalha e fui para o quarto dela, ela também estava enrolada, veio por traz e começou a secar meu cabelo, de repente ela solta minha toalha e sinto seu corpo colado ao meu, já sem a toalha, senti seus seios em minhas costas, seus pentelhos em minha bunda, uma mão em meus seios, outra mão em minha buceta e sua boca em minha nuca. Tive um orgasmo quase que instantâneo, minhas penas amoleceram e cai ao chão, ela virou-me e nos beijamos na boca, minha buceta escorria em bica e ela começou a fazer sexo oral diretamente, acariciava meus seios, minha bunda, tudo meu corpo, introduziu a língua em minha buceta e um dedo em meu cuzinho, tive um segundo orgasmo tão forte que escureceu minha visão, praticamente apaguei. Recuperei-me e ela continuou a me castigar de prazer, pegou um consolo, não muito grande e começou a chupar minha buceta e penetrar-me, nunca pensei que pudesse existir tanto prazer, virou-me de costas e começou a lamber meu cuzinho, introduziu um dedo e logo em seguida, de modo lento e gradual, o pênis, não agüentei e gozei, com ele enterrado em cuzinho, sem dor alguma só prazer. Ficamos juntar até anoitecer, não sei quantos orgasmos tivemos. Ates de sair, ela deixo bem claro que não era lésbica e nunca tinha feito com mulher antes, aquilo era só sexo, prazer, tesão e que não haveria envolvimento, era minha amiga, gostava de mim e principalmente de meu corpo, nos despedimos com beijos na boca e fui embora.

Pela primeira vez estava muito feliz, não me continha de alegria, mas estava grilada com o fato de gostar de mulher. No dia seguinte não nos vimos, sai para passear, estava leve, o mundo era outro. À noite ela liga e combinamos no dia seguinte de irmos cedo a praia. Passei para pegá-la e subi ao seu apartamento. Recebeu-me com um gostoso beijo na boca, como nenhum homem jamais me deu, saímos e passamos o dia na praia. À tarde quando fomos embora ela pediu para que subisse, pois tinha um presente. Seus pais tinham saído, estávamos sozinhas, ela me deu um pacote muito bonito que abri imediatamente, dentro havia um pênis preto com escroto de 23 cm por 6,5 cm, ligado a uma cinta, ela percebeu minha curiosidade nas conversas anteriores sobre negros bem dotados. Começou-me a beijar e acariciar meu corpo.

Tínhamos passado o dia juntas e não estava mais agüentando de tesão. Tiramos nossos biquínis e começamos a transar de forma maravilhosa. Em dado momento ela levantou-se e vestiu o pênis, pegou o outro pênis menor, camisinhas e uma pomada lubrificante. Comecei a fazer sexo oral no pênis novo, lembrava o “negrão”, mas confiava nela e me entregue por completa. Ela voltou a chupar minha bucetinha e veio subindo pelos meus seios e quando chegou em minha boca, senti a cabeça do pênis em minha buceta e gozei. Ela começou esfregando para cima e para baixo, abrindo os lábios e começou a introduzi-lo lentamente, pensei que ia doer, mas estava muito excitada e com movimento de vai e vem enviou tudo sem dor alguma, nos acariciávamos, nos beijávamos, enfiei meu dedo em seu cuzinho e ela gozou como uma doida e eu também.

Descansamos um pouco e desta vez fui eu que a penetrei, eu era seu macho. Olhar ela deitada e “meu pênis” entrado e saindo, foi algo indescritível. Mas ela não deixou por menos, pegou o pênis menor, colocou uma camisinha, lubrificou e introduziu em meu cuzinho. Ai fui à loucura e tive um orgasmo fortíssimo e cai deitada. Ela levantou, tirou o pênis de meu cuzinho, lavou, trocou a camisinha e voltou para cama. Começamos novamente a transar e fui penetrada pelo pênis menor na buceta, ela vestiu o maior e virou-me de costas. Percebi o que queria e pedi para não fazer, ela foi beijando e lambendo minhas costas descendo até minha bunda, beijou minhas nádegas e começou a enviar o dedo em meu cuzinho introduzindo bastante pomada, deitou-se em minhas costas e beijando minha nuca e pescoço, falou:

Claudinha não se preocupe, confie em mim que não te machucarei e começou uma penetração lenta, forçava e tirava, ate que entrou a cabeça e gritei, ela parou e começou mexer o outro pênis em minha buceta, comecei a me movimentar e ela a penetrar-me pelos dois lados, quando percebi já estava tudo dentro e começou a me fuder mais forte até que gozamos juntas com dois paus enterrados até o talo. Nos acariciamos, beijamos e fomos tomar banho juntas. Já era tarde e fui embora, não dava para acreditar como tinha sido gostoso.

Continuamos a nos relacionarmos até 22 de janeiro de 2006, quando terminava suas férias do trabalho, em uma grande loja de roupas. Aprendi muito com ela, fui a um motel pela primeira vez, imaginem a cara da recepcionista ao ver duas garotas juntas, foi divertido. Ensinou também sobre as fantasias dos homens em relação às roupas femininas, como mini saias, botas, meias 7/8, liga, espartilhos, etc. Minha amiga também me ajudou a sair do “trauma” causado pela primeira relação, não que soubesse do negão, do meu noivo e da repressão familiar, acho que foi melhor que terapia.

Voltei para São Paulo, comecei com outra terapeuta e a rotina anterior, mas sem o traste do noivo, as coisas iam se ajeitando. Mas olhando nas ruas, a imagem do negrão me voltava e ficava excitada, no carnaval voltei a encontrar-me com minha amiga e fizemos loucuras. Certo dia estava indo para casa de minha amiga e resolvi passar em frente à casa do negrão, ele estava na rua, como meu carro tem vidros escuros e estava meio distante ele não me reconheceu, mas fiquei tão excitada que me masturbei e gozei ali no carro. Bom, volto na próxima para contar meu reencontro com o negrão e com dois clientes dele.

Espero que gostem.

Beijos, Claudinha.

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Comentários

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Maravilhoso!!! Adorei ambos os contos, deixou-me com muito tesão. Mal posso esperar pela terceira parte. Não demore, estou ansioso para saber como foi o reencontro com o negrão. Se quiser entrar em contato: gordinho40rj@hotmail.com

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