Assumindo II parte
Conforme descrevi no relato anterior, e algumas pessoas não entenderam o por que esse título, provavelmente após ler esse, saberá o por que. Reforço novamente que não sou uma deusa como a grande maioria das mulheres que aqui parecem descritas, verdadeiras modelos, sou uma pessoa normal, com defeitos, qualidades, virtudes, imperfeições, sei que fisicamente também tenho meu valor, que desperto desejos e admito que como qualquer ser humano, gosto de ouvir elogios, de se sentir desejada, e me excito em provocar, nada vulgar, mas aquela coisa de querer mostrar, mostra um pouquinho e acaba não mostrando nada.
Depois dos fatos ocorridos com meu namorado e descritos no relato anterior, fiquei dias sem ir trabalhar, e quando voltei, minha vida resumia do trabalho para casa e vice versa, nesses momentos é que percebe-se de como é horrível morar só, não tem com quem dividir, obviamente que não contei nada para meus pais, me abri apenas com uma amiga, que nesse tempo, ficou ao meu lado o tempo todo, ia na minha casa sempre que possível, ligava todos os dias, insistia para sair com ela, mas eu recusava, não queria, isso durou meses, raras foram as vezes que fui há algum local com ela, e quando ia, me fechava para outras pessoas, em relação ao meu ex-namorado, eu sentia muito ódio dele, e o pior de tudo, sabia que ódio e amor são paralelos, as vezes me pegava pensando nele, alguns relances de ótimos momentos que passamos juntos, mas logo vinha em minha cabeça o que ele fizera, e eu repudiava, não mantive quaisquer contatos com ele por quase três meses, até quem um dia, uma quarta feira, chegando do trabalho, abro minha casa e me deparo com minha sala, totalmente coberta por flores, tinha flores de todos os tipos, em todos os lugares, e em cada ramalhete de flores um pequeno cartão, nem os li, fiquei apavorada, quem tinha entrado na minha casa, nem lembrava que ele ainda tinhas as chaves, nem por um segundo, imaginei ou lembrei dele, dei um grito de susto e sai correndo em direção a porta, ao chegar no portão, o encontro com mais um ramalhete de flores, ajoelhou-se aos meus pés, uma cena ridícula, implorando perdão, limitava-se a pedir perdão e dizer que o que ele fez não tinha explicações, que nem tentaria, mas implorava o meu perdão, que tinha absoluta certeza que eu era a mulher da vida dele, nesse meio termo, eu chorando, só mandava ele sair da minha casa e devolver minhas chaves, e ele lá, ajoelhado e pedindo perdão, com os olhos cheios de lágrimas, dizia ainda, que jamais em momento algum de sua vida voltaria a tocar em quaisquer assuntos relacionados ao ocorrido, que ele não tinha o direito de fazer o que fez, de querer ou exigir algo, que eu fiz mesmo antes de começarmos a namorar, que nesse tempo que ficamos afastados, que ele chorou quase todos os dias, que tinha aprendido dar a valor a mulher que tinha e jogou fora, e muitas outras choradeiras, isso, para uma bairro residencial, no portão da casa, os vizinhos olhando, disse a ele, que se não devolvesse as chaves da minha casa agora e sair, eu chamaria a policia, e era para ir, e nunca mais voltar, assim ele fez.
Entrei para dentro e chorei, chorei muito, que ele não tinha o direito de acabar com minha vida daquele jeito, liguei para minha amiga, e chorei novamente, ela foi e dormiu na minha casa aquela noite, e disse que passaria uns dias comigo. Nos dias seguintes, todos os dias eu recebia umas 10 ligações, do meu ex por dia, mensagens, e-mails, minha amiga me disse que ele o procurou e pediu para ela interferi por ele, que realmente estava arrependido, que jamais ele questionaria qualquer coisa. Uns 20 dias depois, ele continuava com o cerco, ligações e etc. Até que numa dessas ligações, numa terça feira de manhã, eu lendo estava lendo o jornal, e vi no celular que era uma ligação dele, assim, como as outras, não atendi, e quando voltei os olhos para o jornal, bati os olhos sobre anúncios, mas precisamente sobre anuncio de um garoto de programa, não sei de onde tirei uma idéia maluca, fiquei com aquela idéia remoendo na cabeça o dia todo, disse para minha amiga o que eu estava pensando, ela disse se não iria me machucar novamente, eu disse que não, que estava preparada, que não iria me ferir mais do que já estava, e que minha vida tinha que continuar. A idéia era seguinte, eu iria marcar um encontro com meu ex na minha casa, só que quando ele chegasse ele iria me ver transando com outro homem, e esse homem seria um garoto de programa, que teoricamente teria uma performance sexual melhor do a dele, até por eu jamais tinha transado com um garoto de programa, e nem sabia direito, como acertar esses detalhes. Nesse mesmo dia a noite, para variar ele ligou novamente, dessa vez eu atendi, e disse que se ele quisesse poderia vir na minha casa no sábado as 21:00h em ponto, ele eufórico disse que estaria lá sem falta, no mesmo instante eu e minha amiga entramos em sites para procurar garotos de programas, olhamos vários, ligamos para alguns, até que achamos um lindo, todo sarado, e com uma ferramenta que só de lembrar enche minha boca dagua, acertamos o preço, e disse a ele minha idéia, ele questionou se não iria sair confusão, agressões, que ele não tinha nada a ver com isso, que o objetivo dele era somente dar prazer a mim, enfim acabou aceitando, defini com ele para estar na minha casa as 20:00h, e o combinado era para ele ficar por duas horas, detalhe, não é a toa que existe muitas mulheres e garotos de programa, são bem caros, ganha muito mais do que muitos formados, que ralam 4, 5 anos em faculdade.
No sábado, pouquinho mais das 20:00h o garoto chegou, eu estava toda tremula, nervosa, estava eu e minha amiga, ele falou que eu não tinha mencionada que seria com as duas, e eu disse que não era mesmo, era somente eu. Ofereci uma bebida, eu mal conseguia segurar o copo de tão nervosa, ele percebendo, foi de leve quebrando o gelo, pediu se poderia colocar uma música, colocou, fez um strip-tease, ficando só de sunguinha preta, sob ela um volume considerável, outra coisa, pessoalmente ele era mais lindo e gostoso ainda, foi pegou em minhas mãos, colocou uma música romântica e dançávamos, coladinhos, minha amiga sentada no sofá nos olhando, o garoto foi fazendo caricias em mim, até que nos beijamos, que língua ágil, eu começava a ficar excitada, e também, já fazia vários meses sem saber o que era sexo, ele tirou meu vestidinho que eu estava, fiquei só de calcinha fio dental, sem soutien, continuava com os carinhos, tocava nos meus seios, beijávamos, massageava meu bumbum, até que toquei na ferramenta dele, apertava, ainda dançando, ele chupava meus seios, trazia meu corpo contra o seu, e eu já quase tendo um orgasmo, fui descendo beijando aquele tórax, barriga linda, dura, e lisinha, de joelhos, tirei a sunga dele, saltou a poucos centímetros do meu rosto, uma belo e cheiroso pinto, duro, cheio de veias, ah! Como chupei aquilo, colocava na boca, tentava engolir tudo, voltava chupando, colocava a língua no orifício, chupava e massageava as bolas, ele gemia e fazia certas, acho que ele quase gozou, quando ele me levantou, beijou, tirou minha calcinha, me enconchava, esfregava o pinto na minhas pernas, na xerequinha, no bumbum, me enconchava por trás, massageando meus seios, ele colocou-me de joelhos sobre o sofá, abriu minhas pernas, e chupava minha grutinha, passava a língua no meu anelzinho, tive um orgasmo alucinante, ele continuava a me chupar, me penetrava com a língua, virou-me de costas para o sofá, abriu mais ainda minhas pernas e as ergueu, na posição de frango assado e chupava, mordiscava meus lábios vaginais, meu clitóris, meu anelzinho, tudo, e tive outro orgasmo, ele deitou sobre mim, colocou a camisinha, ficava pincelando o pinto na minha xerequinha, nunca tinha visto minha xerequinha escorrer tanto liquido daquela maneira, comecei a pedir para ele colocar, tentava jogar meu corpo contra aquele pinto, e ele judiando de mim, perguntava se eu queria pinto, eu dizia que sim, ele pedia para eu implorar, implore, peça pinto sua putinha, diga que você é uma putinha que quer pinto, eu dizia, até que ele colocou, tudo, numa estocada única, maravilhosa, deliciosa, me pegava de jeito, me fazendo sentir a mais vadias das mulheres, uma putinha mesmo como ele dissera, que pinto gostoso ele tinha, mudamos de posição e fui cavalgar, por mim eu não sairia nunca mais de cima daquele pinto, eu estava matando minha sede de sexo, já nem lembrava mais que minha amiga nos assistia, o mundo não existia mais, só queria saber de ter aquilo dentro de mim, e outro orgasmo, fiquei sentada, parada, imóvel, com ele dentro de mim ainda, duro, nos beijando, suados, e ele nem tinha gozado nenhuma vez ainda, foi quando tocou a campainha, foi somente agora que eu tinha lembrado do meu ex, do meu plano, levante rápido, apoiei as mão no sofá, ficando de quatro, pedi para minha amiga ir abrir a porta, e pedia alto, para meu garanhão colocar no meu anelzinho, coloque no meu rabinho por favor, falava com uma voz de putinha, coloque, eu quero no rabinho, ele colocou, doeu muito, mas nessas alturas isso era detalhe, ele batia na minha bundinha, e eu pedindo para ele colocar mais, para colocar tudo, que eu era putinha e gostava disso mesmo,e meu ex parado na porta, nos olhando, minha amiga olhando para ele, e o meu garanhão, percebi que ficou meio preocupado com a reação do meu ex, que após uns dois minutos, virou as costas e saiu. Uns 3 minutos depois, meu garanhão urrou forte e encheu a camisinha de esperma, outro detalhe, eu nuca tinha visto ninguém ter tanto esperma daquele jeito....
Tomamos banho e eu disse para o garanhão que ele poderia ir embora, assim ele o fez, assim, que ele fechou a porta, minha amiga, antes de dispensar ele poderia ter deixado eu também né, estou aqui subindo pelas paredes e você toda realizada, com um sorriso de orelha a orelha, pedi desculpas a ela, e disse que nem lembrei, rimos e ela disse que estava tudo bem, que estava feliz por mim.
Cinco minutos depois do meu garanhão ter saído, toca a campainha, pensei que era ele, que tinha esquecido algo, e para minha surpresa era meu ex, com o maior cinismo do mundo, pedi desculpas a ele, dizendo que tinha esquecido que tinha marcado compromisso com ele, ele disse que queria conversar a sós comigo, eu disse que minha amiga iria ficar, que não tínhamos segredo uma com a outra, como ele acabara dever, ele aproveitou para perguntar quem era o rapaz, se era meu namorado, eu fingindo estar muita calma, disse que não, que era uma rapaz que conheci e só mantinha relações com ele, que não pretendia namorar ninguém por enquanto, que assim, como a meses atrás me intitularam de ser vagabunda, puta, então, estava fazendo jus ao que me disseram, que agora sim era uma putinha mesmo, de embalo, perguntei o que ele queria, ele dizendo que eu sabia o que ele queria, que queria o meu perdão, que jamais tocaria no assunto, que era um idiota mesmo, que me amava, etc. O interrompi, e dizendo, que mesmo sem ele ser nada meu, ele quis saber quem era o rapaz que tinha saído da minha casa, imagine se nós namorássemos então, ele falou que tinha razão, que jamais em momento algum ele questionaria algo, que ficaria ao meu critério de dizer ou não, que para ele o que importava era o meu perdão e namorar comigo novamente, etc. Disse que iria pensar e depois diria a ele.
Todos os dias seguintes ele me ligava perguntava se tinha tomado alguma decisão, mas de uma certa forma, tudo aquilo mexeu comigo, mudei, ou assumi algo que tinha dentro de mim, voltei a sair de casa, saia com homens, e na maioria das vezes na mesma noite transávamos, muitas vezes estava em barzinhos onde tinha amigos do meu ex, eu ficava com algum homem na frente deles, sabia que ele iria contar a ele, dava amassos calientes, e mesmo assim, ele continuava me ligando todos os dias, se já tinha tomado decisão, até que o chamei para conversar, impus minhas condições, que em momento algum ele iria tocar naquele assunto, não desconfiar de mim, e que eu tinha liberdade, assim como ele teria também. Enfim, voltamos a namorar, inicialmente um namoro frio, estranho, sem muitos assunto a conversar, e nesses meio tempo, sai com outros homens e transava, inclusive o meu garanhão novamente, realmente eu tinha libertado, ou assumido a putinha que existia dentro de mim. Tenho a certeza que muitas vezes, meu namorado desconfiou ou até mesmo tinha a certeza que era traído, mas nunca até mesmo em dias atuais, ele nunca questionou nada, sempre aceitou passivelmente, as vezes, para testar sua reação ou para me exibir também, colocava roupas extremamente sensuais, exageradamente curtas e com generosos decotes, saia junto com ele ou até mesmo só, e nem assim, ele reclamava.
No próximo relato, descreverei alguns dos casos que tive e a passividade do meu namorado.
Kátia