Sempre tive muita preguiça de malhar ou fazer qualquer tipo de ginástica. A minha rotina de trabalho era da faculdade para casa de carro e vice-versa. Mas, recentemente, notei que precisava mudar meu ritmo de vida. Ao me observar mais detalhadamente no espelho da parede do quarto, notei que aqueles pneuzinhos horrorosos, que toda mulher odeia, tinham aumentado de tamanho. Decidi, então, tomar uma providência: matricular-me em uma academia de ginástica perto da escola. Assim, não corria o risco de começar e desistir dessa tentativa de conseguir um corpo mais legal.
Não sou nenhuma Gisele Bündchen - aliás, que corpo lindo que aquela mulher tem!!! -, mas também não me julgo feia. Como sou neta de avós italianos, carrego os traços de uma mulher mais européia que brasileira. Alta, tenho 1,78cm, pele bem branca, olhos azuis, cabelos longos e dourados, rosto sardento, quadril largo e seios maiores que a média das brasileiras. São grandes, porém bem firmes.
No primeiro dia de aula, após o exame médico, o instrutor elaborou meu plano de exercícios. Como era uma garota, digamos, preguiçosa, ele indicou uma carga bem leve no início. Após o aquecimento na bicicleta, parti para os abdominais e alongamento. Enquanto fazia os exercícios, vi que um garoto ao lado não tirava os olhos de mim. Para cada movimento, ele me media de cima a baixo. No começo, senti-me um pouco incomodada, mas depois, comecei achar excitante a maneira atrevida que ele me observava.
A abaixar o corpo para alongar a pernas, percebi, pelo espelho da parede, que ele não tirava o olho da minha bunda. A minha bermuda, colada no corpo, com certeza marcava bastante a forma do meu bumbum e, como tenho a vulva bem saliente, o tecido mostrava um volume grande entre as pernas.
Depois de 10 minutos de alongamento, comecei o primeiro aparelho das séries do dia: aquela cadeirinha que a gente senta e empurra o peso com as pernas. Nessa posição, pude reparar melhor o garoto: ele não era bonito de rosto, tinha um nariz exagerado e uma boca grande e carnuda, mas o conjunto mostrava um ar bem másculo e atraente. Pela grossura dos braços e pernas, dava para imaginar que era antigo na academia. Confesso que me senti atraída por ele. Seu short apertado realçava a virilha que, nos meus pensamentos, devia esconder algo mais...
Enquanto penava para fazer os exercícios, notei que ele olhava insistentemente entre as minhas pernas. Naquela posição com os joelhos dobrados, o desenho da minha calcinha ficava indecentemente visível. Ao olhar mais atentamente para a minha vulva, percebi que até a abertura dos grandes lábios vaginais estava aparecendo. Fiquei excitada com tudo aquilo. Pensei em levantar e ir ao vestiário para colocar uma camiseta que cobrisse as minhas coxas, mas, no fundo, eu estava gostando de sentir-me desejada.
Também não conseguia tirar os olhos dele. Suas pernas cabeludas, os músculos fortes e o seu short apertado me confundiam as idéias.
Passei, então, para os exercícios das barrinhas. Ao perceber minha dificuldade em escolher o peso certo, ele se aproximou e ofereceu ajuda. Sua presença bem perto de mim fez um calor subir de baixo para cima. Meus mamilos despontaram por cima do top e meus batimentos do coração aceleraram. Ao segurar firmemente a barra por trás de mim, para que eu pudesse levantá-la, senti seu aroma de pele. Adoro cheiro de hormônio masculino. Fiquei mais excitada ainda, a ponto de perceber que minha vagina já estava lacrimejando. Enquanto agachava lentamente com a barra sobre os ombros, aquele rapaz segurava minha cintura com suas mãos fortes.
_ Cuidado, devagar para não forçar os joelhos, dizia bem pertinho do meu pescoço.
Seu cheiro, misturado com suor era uma combinação afrodisíaca irresistível. Se realmente existe a química dos corpos entre um homem e uma mulher, posso dizer que, entre nós dois, naquele momento, cresceu um tesão enorme.
De repente, ele passou a encostar sua virilha no bem bumbum. Para cada subida e levantada que eu fazia com a barra, minha bunda esfregava no seu sexo. Ficamos uns cinco minutos naquela masturbação disfarçada, até que, de tão exausta, encerrei aquela série.
Ao me refazer do cansaço, a primeira coisa que reparei foi o contorno bem acentuado na frente do seu short. Fez-me lembrar a cena do homem berinjela no programa Pânico na TV. Seu eu não estivesse tão excitada, confesso que cairia na gargalhada...
Ao observar o relógio, descobri que já era 10 e meia da noite e nós dois éramos os únicos sobreviventes na academia. Estava tão hipnotizada por aquele homem delicioso, que não sabia o que fazer: se entrava para o vestiário e me trocava ou se ficava na frente dele, louca para ser beijada. A iniciativa foi dele: com um beijinho no cantinho da boca, despediu-se de mim e seguiu para o vestiário masculino.
Sem ter o que mais fazer naquele momento, também fui tomar banho e me trocar. Ao entrar no vestiário feminino, tirei rapidamente minha bermuda e abaixei minha calcinha até o joelho. Fiquei assustada com o tamanho do meu clitóris e o inchaço da minha vulva. Ao tocar meu sexo, o desejo de ser possuída por aquele rapaz foi tão intenso que recoloquei a calcinha e saí do vestiário em direção do vestiário masculino.
Meu coração batia a mil de medo de ser vista pela administração da academia, mas o tesão era maior ainda. Vagarosamente, fui entrando naquele espaço proibido. Tudo estava vazio, o único barulho era som da ducha. Pensei em desistir e ir embora. Já estava quase saindo, quando ele surgiu na hora, com a toalha enrolada na cintura. Ao me ver apenas de calcinha dentro do vestiário masculino, sua surpresa ficou estampada no seu rosto e entre suas pernas.
Sem dizermos uma palavra sequer, nos abraçamos de maneira selvagem. Nossas bocas passaram a se morder. Sua língua sufocava minha garganta. Enquanto ele espremia minha bunda, em um gesto desvairado, arranquei sua toalha com uma das mãos. Seu pênis apontou como um fuzil a minha frente, esfregando-me no meu sexo. Ali, não éramos apenas um homem e uma mulher. Éramos um macho e uma fêmea prestes a copular em nome do extinto animal.
Sua reação à minha atitude abusada foi imediata: com a boca arrancou minha calcinha e alucinadamente passou a sugar minha vulva que, nessa hora, transpirava desejo de transar. Antes que me fizesse gozar apenas na sua boca, pedi, quase implorando: _ Vem, meu bem, quero você todinho....
Sem perdermos mais tempo, ele jogou a sua toalha no chão do vestiário e me deitou de costas. Sem pensarmos na conseqüência e gravidade do nosso ato, apontou seu pênis petrificado e penetrou-me com decisão. Senti a parede da minha vagina sendo alargada e o calor do seu desejo incendiar-me de vez por dentro. Após uns poucos e vigorosos esforços de ida e vinda, o prazer do orgasmo me fez estremecer em convulsões e arrepios. Tive que por a toalha entre os dentes para não gritar.
A mim não restava mais nada, a não ser um corpo de mulher completamente extenuado no chão. Antes que ele me inundasse com seu sêmen, pedi para que gozasse no meu rosto. Ele retirou desesperadamente o pênis de minha vagina e iniciou uma frenética masturbação, apontando seu membro para mim. Em poucos segundos, seu jorro de prazer lambuzou-me completamente a boca, olhos e cabelos. Em um ato de extrema felicidade, levantei-me, engoli seu membro até o fundo de minha garganta e suguei as últimas gotas daquela aventura inesquecível.