Como minha mulher virou uma putinha parte 18

Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 06/05/2007 07:56:01
Assuntos: Heterossexual

Sou morena, muito gostosa e adoro sexo. No começo, eu muito tímida, jamais imaginei a idéia de dar para outro homem além do meu marido, o Carlos. Mas, aos poucos esta idéia foi amadurecendo e eu consegui convencê-lo a deixar eu fazer algumas brincadeirinhas sem grandes compromissos com outros homens. Aos poucos, ele foi gostando e quando eu tocava no assunto gostava da idéia de eu dar a boceta e o cuzinho para outros homens. À medida que o tempo foi passando somos aprendendo algumas sacanagens e adoramos curti-las. Já transei com vários homens, sempre na companhia de meu marido. Eu adoro ser enrabada, ficar de quatro, sentir passarem pomada no meu reguinho enfiando um dedo para acostumar meu cuzinho, ser penetrada e enchida, que me fodam a bunda com estocadas firmes. Eu gemo e peço para que me fodam, me arrombem o cuzinho, até sentir meu buraquinho cheio. Agora, o que eu queria era realizar uma fantasia minha. Ele ficaria em casa esperando eu voltar da festa, claro que acompanhada. Ele disse que não achava nada de ruim nisso e que achava até excitante. Que nunca havíamos experimentado nada disso, de eu sair à caça sozinha, mas que seria gostoso e que topava. Depois de 2 semanas aconteceu o dia. Antes de sair de casa eu disse sorrindo, "Fique bem comportado. Prometo que farei um belo show quando chegar" Ele balançou a cabeça e ficou assistindo a um filme pornô no vídeo. Na festa encontrei um rapaz, o Felipe e ficamos dançando e conversando por algum tempo. Eu fazendo tanto o Felipe como o Carlos ficarem na expectativa. Claro que o Felipe não sabia que o Carlos estaria nos observando. Ele achava que eu seria dele às escondidas do meu marido. Eu estava com uma minissaia e uma blusa que sem sutiã deixava meus seios quase todos expostos. Após algum tempo me convidou para terminar a festa em seu apartamento, eu falei que preferia na minha casa. Durante o caminho, fui acariciando seu pau por cima da calça, sentindo que o volume era bastante grande. Ao entramos em casa, vi Carlos se escondendo no outro quarto, esperando para apenas ver, sem Felipe notar, a esposa ser uma putinha. Eu servi um suco gelado. Após bebermos o suco, ele me abraçou apertado e me puxou para próximo de si. Eu falei que estava adorando a noite e que adoraria ser totalmente sua. Ele levantou a minissaia, deixando minha bundinha totalmente exposta, pois embaixo eu tinha apenas uma calcinha fio-dental reduzidíssima que sumia no rego. Ele falou que eu tinha uma bundinha linda e eu respondi que ela é realmente linda e eu trato com muitos cuidados pois adoro dar o cuzinho. Com esse sinal verde, ele encostou o pau duro na minha bundinha e sussurrou no meu ouvido que queria comer o meu cuzinho, e eu respondi que iria adorar, que adoraria sentir minhas pregas sendo abertas de uma vez só pelo seu pau. Ele começou a beijar e acariciar meus seios, me deixando super excitada. Não resistindo mais e querendo ser enrabada, eu abri sua calca e comecei a chupar seu pau, fazendo uma masturbação lenta e lubrificando para deixar bem molhadinho para entrar no meu cuzinho. Ele me deitou no sofá e lubrificou meu buraquinho com saliva, dando lambidas que me deixavam arrepiada. Após, começou a brincar com meu cuzinho, colocava um dedo, dois. Eu delirava de tesão. Quando sentiu que eu estava completamente excitada, começou a esfregar na porta do meu cuzinho. De surpresa, ele entrou devagar, mas de uma só vez, e eu senti uma dor muito grande. Eu gritei e ele parou. Perguntou se queria desistir, como disse que não, ele esperou que eu acostumasse com o volume. Novamente, começou a entrar, e eu a gritar, mas agora de prazer e desejo. Já relaxada, comecei a piscar o cu, provocando mais e mais. Ele começou também a enfiar o resto que faltava quando senti o saco dele batendo na minha bunda comecei a rebolar e ele lentamente colocava e tirava aqueles muitos cm de pau que eu gozei no pau e ele gozou e encheu meu buraquinho. Continuamos abraçados por alguns minutos. Eu comecei a acariciar novamente seu pau e falei que queria sentir novamente meu cu cheio com seu pau. Ele tentou me convencer a dar a xotinha, mas eu falei que ele era especial e para pessoas especiais eu reservava meu cuzinho. Com essa declaração, ele já ficou duro. Veio para cima, chupou a minha bunda todinha, dava lambidas no cuzinho, na xota, eu só falava "Estou adorando, lambe gostoso, deixa meu cuzinho todo molhadinho, depois quero sentir você novamente me rasgando toda". Quando senti que eu já estava totalmente molhada, fiz uma cara de sacana e pedi: "Agora vem meu macho, quero você em meu cu, quero cada centímetro desse pau rasgando minhas pregas." Fiquei de quatro, abrindo as pernas, deixando a bunda totalmente arrebitada. Ele veio, encostou o pau no meu cu, que piscou. Abri a bundinha, oferecendo o cu já não tão apertadinho ao meu homem. Ele foi entrando devagar, eu sentia a cabeça abrindo o cu, alargando as pregas. Para provocar mais, apertei o cu, e pedi: "Vem, entra tudo", ele cravou o pau inteiro no meu cu. Doeu, eu gritei, mas ele fez que não ouviu e começou a bombear com mais forca. A dor deu lugar a um prazer, eu gemia, agora de prazer, sentindo ele tirar o pau e enfiar novamente. Meu cu, ainda se acostumando com o tamanho do pau, ardia, mas eu não queria parar. Queria sentir todo o tesão que tinha acumulado. Eu estava com o cuzinho já ardendo e comecei a gemer e falar: "Você arrombou minhas pregas, estou adorando, mas não estou agüentando seu pau, mexe mais devagar. Esta doendo, mas eu quero mais, faz mais, pode meter todo mas, bem devagar". Ele começou a fazer movimentos alternados em lentos e rápidos. Meu tesão aumentava mais e mais. Pedi para ele acabar com meu sofrimento, não agüentava mais o pau rasgando meu cu e queria gozar loucamente. Eu rebolava e sentia aquele pau duro fudendo meu rabo, eu gemia e gritava de tesão, sem sentir um pingo de dor. Gemi tanto e rebolei tanto, que não agüentei e comecei a gozar, quase ao mesmo tempo ele gozou alucinadamente no meu cuzinho, enchendo cada prega com sua porra, que escorreu quando ele tirou o pau do meu buraco arregaçado. Ficamos trocando beijos. Percebi o vulto de Carlos no vão da porta do quarto e imaginei o quanto ele tinha curtido me ver no quarto me vendo fodendo com o Felipe. Após levar Felipe ate a porta da casa e me despedir voltei para a sala. Encontrei o Carlos e olhou para o seu pau duro e larguei soltando um sorrido, "Eu sabia que você ia gostar da surpresa. Então gostou de espiar a putinha? Ele respondeu que sim. Eu o puxei até o quarto, enquanto ele me chamava de putinha, vaca, tarada e etc. E me mandou ficar com as pernas abertas. Ele começou a colocar e falar relaxa, relaxa, sua puta. Senão relaxar, vou te arrombar toda. Relaxa piranha, se não vai doer mais. Ele então cravou de vez. Ele não precisou muito esforço para penetrar-me, seu pau entrou de uma estocada só e eu comecei a mexer e a gemer , eu parecia uma louca. Eu adorei e pedi mais e gritava Mete, mete mais meu macho, rasga esta xota que só você comeu....hoje. Arrebenta. Eu gozei, era maravilhoso. Fodemos por boa parte da noite até que adormecemos. Beijos.

E-mail= ana.putinha@gmail.com

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