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Memórias de uma exibida (parte 6) Mais topless
Talvez alguns leitores estranhem as minhas memórias por serem tão soft. Bem, já tive um monte de sexo na vida, com homens e até outras mulheres. Mas, ao contrário da maioria das minhas amigas, só experimentei o sexo, digamos normal, aos dezoito anos. Por ser de uma família muito conservadora e vigilante, tinha que me sujeitar ao controle. Contudo, sempre usei o exibicionismo com uma forma de me excitar, provocando os outros, e me masturbava à vontade em casa, me lembrando das situações em que eu aprontava.
Houve mais duas vezes em que eu fiz topless em público. Como falei em meus relatos anteriores, já havia ficado com os seios à mostra em áreas menos frequentadas da praia da minha cidade. Mas, eu morria de vontade de me expor para muita gente, mas com um mínimo de segurança.
Aos 17 anos, fui em uma viagem de férias ao Rio de Janeiro. Fiquei hospedada na casa de uma prima um pouco mais velha do que eu, mas, meio careta. Ela ficou surpresa com o tamanho do meu bikini, embora isso fosse comum no Rio. Só que o feitiço virou contra o feiticeiro, pois eu a convenci a usar um dos meus bikinis (escondida da mãe dela, é claro).
Depois de algumas incursões onde eu sempre fazia o meu showzinho, de ficar de quatro ajeitando a canga, soltar o sutiã e depois deitar, nós fomos ficando mais ousadas. A princípio, ela só soltava o sutiã já deitada, mas, terminou me imitando, e sem a minha prática, pagou vários peitinhos pra galera.
Resolvemos ir em Ipanema, em uma área frequentada por gays, onde é mais comum o topless. Nós duas deitamos na areia e tiramos o sutiã. Ela ficou meio temerosa, mas, quando me viu virar de frente, ficando com os peitinhos nús, expostos para quem quisesse ver, ela tomou coragem e também virou.
Apesar do Rio ser cheio de mulheres bonitas, nós duas chamamos a atenção dos rapazes. Eu sempre fui magrinha, com os seios pequenos mas bem durinhos. Já a minha prima era mais peituda, com os mamilos grandes e meio salientes. Apesar do busto grande, eram durinhos, também, como toda mulher jovem.
Quando eu me levantei para ir até a água, fui só de calcinhas mesmo. Tomei um rápido mergulho e quase congelei com aquela água fria, mas quando saí, os biquinhos dos peitos estavam duros como pedra. Parei um pouco na beira da água para enxugar o cabelo (mais uma técnica para chamar a atenção) e deixei me admirassem meu corpo jovem, molhado e quase nu, com a calcinha cobrindo só a xoxota.
Quando sentei ao lado da minha prima, dois turistas italianos já estavam tentando conversar com ela. Nós ficamos um bom tempo com eles, que nos paparicaram à vontade, mas, não estávamos a fim de transa, só de exibição. Diante da insistência deles, tive que dizer que era de menor, para que nos deixassem ir em paz. Eles se contentaram com algumas fotos ao nosso lado.
Eu adorei cada minuto que passei lá, pois a sensação de estar quase nua em uma praia pública é deliciosa, principalmente por que existe algum risco (aqui não é a Europa) e centenas de pessoas passavam por nós, nos comendo com os olhos.
Alguns dias depois, fomos até Búzios, onde os meus tios tinham um apartamento de veraneio. Conversando com alguns amigos da minha prima, fomos convidadas para um passeio de escuna nas águas da região.
A princípio, fui mais pelo turismo, pois imaginava que seria algo meio careta. No barco, descobri que, à exceção da tripulação, da minha prima e dois casais amigos dela, todos os demais passageiros eram turistas estrangeiros, dos países mais variados.
À medida que o barco foi se afastando da terra, fui ficando encantada com o sol forte e o céu azul de um dia perfeito. Eu, minha prima e as outras garotas ficamos tomando sol na proa do barco, de bikini mesmo, até que uma das meninas notou que algumas turistas estava de topless. Eu sugeri que fizessemos o mesmo, mas as meninas ficaram com receio do que os seus namorados achariam, delas ficarem seminuas na frente de um monte de estranhos.
- O bom é exatamente isso, eles serem pessoas que nunca mais iremos ver disse eu, soltando o meu bikini. As meninas perguntaram se eu não me importava que os namorados delas me visse assim, mas eu disse que não ligava nem um pouco. Isso foi o bastante para que elas tomasse coragem e tirassem também os sutiãs.
Quando os meninos chegaram, e viram as quatro garotas com os peitinhos de fora, só de calcinhas, ficaram meio divididos entre a excitação e o ciúme. Mas, logo se acomodaram junto de nós e ficaram curtindo aqueles peitinhos nús, numa boa.
Não demorou para que o resto do pessoal começasse a prestar atenção em nós. Várias turistas também ficaram com os seios nús, mas não dava pra competir com quatro garotas novinhas, com bikinis mínimos, enterrados na bunda, cobrindo só a xoxota e o reguinho do cu. Algumas turistas mais jovens se aproximaram e enturmaram, embora o diálogo fosse meio difícil.
Quando o barco parou próximo a uma ilha, para que pudessemos visita-la, a galera jovem ficou na praia, tomando sol, brincando, jogando volei e bebendo. Nem preciso dizer que fomos só de calcinhas, ensinando as gringas a dobrar o biniki pra ficar pequeno, deixando a maioria dos homens de boca aberta.
Havia um riacho próximo, e fomos até lá para conhecer. Depois de várias fotos em grupo, resolvi arriscar mais uma pequena ousadia. Entrei na água doce, e quando estava com a água na cintura, tirei a calcinha do bikini e fiquei balançando no ar. Não é que a galera tirou as calcinhas e sungas e pularam na água, totalmente nús?
Os casais, nossos amigos, ficaram namorando num cantinho, e eu fiquei brincando com os gringos (alguns rapazes tinham se juntado a nós). Foi um tal de pega aqui, pega acolá, mas, sem grandes emoções. Foi uma pena quando tivemos que sair e nos vestir, para voltar para o barco.
Nunca me senti tão olhada e desejada como neste dia. Durante a viagem de volta, continuamos a aproveitar os últimos raios de sol, e só vestimos o resto do bikini quando chegamos no porto. Ainda combinamos com o pessoal para sair à noite, mas, não rolou mais nada depois.