Memórias de uma exibida (parte 8) – Modelo

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 749 palavras
Data: 13/05/2007 17:59:44
Última revisão: 19/09/2023 12:16:42

echibid69@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 8) – Modelo

Toda menina brinca de ser modelo, e, para uma exibicionista, isso é o céu, pois vira o centro das atenções. Quando eu tinha quinze anos, fiz um curso de modelo e manequim. Eu tinha o tipo físico ideal para isso, pois era magra, alta e desinibida, além de ser atraente. Foi a partir deste curso que eu comecei a aprimorar as minhas técnicas para me exibir, além de ter participado de várias coisas para mim muito excitantes.

No término do curso, nós participamos de um desfile, que incluía camisolas e lingerie. Já haviamos treinado bastante, mas, mesmo assim, estávamos nervosas para desfilar. Para minha decepção, as roupas que tinham separado para nós, as novatas, eram bem conservadoras. Ou era pijaminha curto, ou camisola do Piu-Piu, e um conjunto de calcinha e sutiã grandes.

Em uma certa hora, as modelos mais experientes estavam desfilando e eu chamei uma colega para irmos ao vestiário vizinho, que estava deserto, já que as outras meninas estavam olhando o desfile.

Eu peguei uma calcinha fio dental vermelha, que tinha um coração na frente, e o resto eram só fiozinhos passando nas laterais e por trás.

Eu pedi para a menina bater umas fotos minhas usando aquela calcinha. Ela ficou um pouco temerosa que alguém nos pegasse, mas, eu terminei convencendo-a. Ela ficou com a máquina na mão enquanto eu tirava a roupa, ficando nuazinha na frente dela. Depois, vesti a calcinha, cuja frente mal cobria a minha xoxota. O fio que saía de baixo do coração passava por dentro da minha xoxota causando uma sensação diferente, pois era como se estivesse totalmente nua.

Eu subi em um pequeno tablado, que ficava junto de um espelho e fiquei de frente para a menina, levando os braços aos cabelos e empinando bem os seios nús. Depois que ela bateu a foto, coloquei as mãos na cintura, como se estivesse baixando a calcinha. A próxima pose foi de costas para ela e de frente para o espelho, de maneira que saísse o reflexo. Assim, dava pra pegar todo o meu corpo nú pelas costas, e os seios descobertos, pelo espelho.

À medida que fui tirando as fotos, fui ficando mais ousada. Me deitei em cima do tablado, dobrando um pouco as pernas e colocando os braços sob a cabeça. Assim, ela fotografou meu corpo todo, com os seios expostos, e a bunda meio de lado, dando pra perceber o fio da calcinha entrando no rego.

Depois, eu fiquei de quatro, de frente para a máquina, com a minha bunda refletida no espelho, numa posição bem erótica. Ousando ainda mais, me virei, ainda de quatro, de maneira que a bunda ficasse de frente para a câmera. Assim, dava pra ver o fio da calcinha passando pelo meu cuzinho, sem esconder nada, e entrando pelo meio da xoxota.

Deu vontade de tirar as fotos nua, quando escutamos o barulho das meninas retornando ao vestiário. Aí eu peguei minhas roupas e entrei no banheiro, para me recompor.

Eu estava superexcitada com a idéia de tirar fotos tão ousadas, mas, como a máquina era muito fraquinha, a qualidade ficou muito fraca. Mas, isso despertou em mim uma paixão que iria desenvolver muito, no futuro, a fotografia.

Quando nós fizemos o primeiro desfile misto, foi ótimo, pois nós trocavamos de roupa na frente dos meninos, ficando só de calcinhas e eles de cuecas. Claro que eles lucravam mais, pois viam os nossos peitinhos nús, mas, também dava pra ver muita coisa deles.

Em um destes desfiles, de lingerie, quando eu fui entrar com uma camisola, a calcinha que eu usava ficava fazendo uma marca feia. Aí, eu resolvi tirá-la e desfilar sem calcinhas. Como a camisola ia até o meio das coxas, não dava para aparecer nada. Mesmo assim, foi muito excitante percorrer toda a passarela completamente nua por baixo da camisola.

Quando eu voltei para o vestiário, não vi ninguém, e simplesmente tirei a camisola, ficando nuazinha como nasci. Só depois foi que eu notei que um dos meninos estava saindo do banheiro, bem a tempo de me ver toda peladinha (peladinha inclusive na xoxota, que eu sempre raspava). Não me assustei, e fingindo naturalidade, vesti a calcinha, ficando ainda com os peitinhos de fora, e me sentei diante do espelho, retocando a maquiagem. O garoto ficou só de boca aberta, me olhando.

Quando eu já estava com 17 anos, resolvi fazer um book. Mas, isso eu conto no próximo capítulo.

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Comentários

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Adoraria receber uma de suas fotos de calcinha, devem ser extremamente excitantes, parabéns. Bjss

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Parabéns pelos contos. Fiquei com uma curiosidade imensa pra ver as fotos do seu book. é possível me mostrar? Bjosss

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