Na cara

Um conto erótico de Drio
Categoria: Heterossexual
Contém 881 palavras
Data: 13/05/2007 22:32:07
Assuntos: Heterossexual

A minha putinha particular já está totalmente desinibida comigo, não tem mais vergonha de pedir o que quer e está totalmente viciada na minha chupada. Da última vez em que esteve aqui, ficamos conversando e ouvindo música no escritório, como de costume. Gosto de curtir a puta antes, não gosto de ir já pros finalmentes. Conversa, carícias aqui e ali, essas coisas. Gosto de acariciar muito os cabelos loiros dela e passear minhas mãos pela sua pele branquinha e macia, explorando suas reentrâncias. Adoro ter suas tetonas enormes e duras nas mãos, mamar bastante enquanto acaricio suas coxas. É como estar com uma namoradinha, só que sem as desvantagens disso. Não me incomoda, só fode comigo no bom sentido, depois pago e ela vai embora. Melhor coisa da vida.

Começamos a nos acariciar ainda de roupa e vou tirando as dela aos poucos, sem pressa, ao mesmo tempo em que os carinhos vão se tornando mais ousados. Quando finalmente liberto aquelas tetonas, fico hipnotizado pela beleza (e olha que prefiro tetinhas). As tetonas dela são realmente um absurdo, lindas como poucas. Ela, gulosa, vai logo metendo a mão no meu pau duro e massageando suavemente, para depois meter a mão dentro da minha calça e pegar no bicho ao natural. A mãozinha pequena dela sabe como segurar, acariciar e punhetear um cacete. Coisa de louco.

Estando já completamente nus, ela diz: “- Quero montar na tua cara e meter a buceta na tua boca.” Disse isso e já foi montando sem cerimônia. Escorreguei mais para baixo no sofá para ficar numa posição melhor para receber a buceta dela e ela veio descendo aquela bucetinha linda até a minha boca. Lambi com a língua bem molhada, deixando tudo escorregadio enquanto ela mexia de cima pra baixo, recebendo a minha língua pela buceta toda. Abriu os lábios e mostrou o grelinho duro para mim: “- Chupa meu taradinho, chupa.” Envolvi o grelinho com os lábios, deixando-o quentinho e comecei a trabalhar com a língua macia com movimentos suaves, circulares e de cima para baixo. A putinha se controcia e gemia. “- Chupa essa buceta toda, chupa que eu tô no maior tesão. Quero gozar na tua boca, quero me acabar toda.” Levantava ela um pouco segurando pela bunda para poder lamber melhor, mas em seguida ela enterrava a buceta na minha cara, rebolando e gemendo. O tesão estava me enlouquecendo, por ter aquela buceta deliciosa e linda na minha cara, que deixava o meu caralho encharcado, pingando. Estava louco e pedi: “- Esfrega essa porra toda na minha cara, esfrega com vontade, quero surra de buceta na cara. Vai minha putinha, esfrega!” Ela, montada sobre o meu rosto, esfregou a buceta na minha cara toda, molhando tudo. A puta enlouqueceu também com isso e segurava minha cabeça, esfregando a buceta com movimentos cada vez mais fortes pelo meu rosto todo, rebolando feito uma alucinada louca. “- Eu não aguento mais, quero tua chupada para gozar bem gostoso, me chupa filho da puta, me faz gozar!” Abocanhei o grelo e dava chupadas com lambidas, deixando a putinha cada vez mais descontrolada, até que finalmente a puta explodiu: “- Aaaaahhh!!! Tô gozando nessa boca fudida!! Tô me acabando com essa tua chupada, porraaaa!! Tesããããooo!!!” E desabou de lado, me deixando respirar. Caralho! Estava sufocado, sem conseguir respirar, mas não ia ser sacana de parar quando estava tão gostoso para ela. A sacaninha me abraçou, arfando. “- Adoro gozar com a tua chupada, é uma loucura. E ainda recebo pra isso.” Rimos juntos. “- Mas se tu quiser pode me pagar pela chupada também.” “- Só se for com um boquete…”

A vadiazinha se ajoelhou à minha frente, que continuava sentado no sofá, e engoliu meu caralho. Meu pau sumiu naquela boquinha gostosa e ela mamava enquanto acariciava minhas bolas. Parava vez por outra para lascar uma punheta, que ela sabe bater muito bem, e depois engolia minha vara de novo, chupando e lambendo a cabeça inchada. A coisa toda estava muito gostosa e eu não aguentava de tesão, gemendo e segurando a cabeça da vagabunda. “- Vem cá minha putinha, vem ficar do meu lado para eu segurar nessas tetonas enquanto tu bate essa punheta gostosa para mim.” Ela veio para o meu lado, ficando parcialmente sobre mim enquanto lascava um punhetão bem molhado e eu segurava, com uma das mãos, suas tetas e, com a outra, sua bundinha gostosa. A vadia molhava mais de saliva a mão e batia uma punheta fantástica e eu amassando as tetas e a bunda, alucinado, gemendo, gritando, até que não deu mais e a porra explodiu. “- Putaaaaaa!! Que punhetaaaaa!! Que gozooooo!! Vadia gostosaaaaa!!! Aaaaaaahhhh!!! Porraaaaaaa!!!” Explodi com a porra molhando o chão do escritório e parte do meu corpo. Que gozo delicioso, como a puta sabe fazer a porra bem feita. Essa eu vou manter por muito tempo, é fuderosa.

Depois do gozo ela deitou sobre o meu peito e eu a abracei, acariciando seus cabelos loiros e curtindo o resto do gozo que ainda sentia pelo meu corpo. Recuperei as forças com o seu corpinho nos braços, descansando da putaria avassaladora.

Fomos pro banho juntos e nos lavamos um ao outro, para depois voltar ao escritório e conversar mais um pouco ao som da Diana Krall.

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