Logo que me formei em 1994, fui trabalhar em uma escola como professor de Educação Física, a faixa etária dos alunos era de 11 a 15 anos. As garotas eram todas assanhadas, gostavam de ficar cochichando entre elas, sabe-se lá o que elas falavam.
Entre elas tinha a Milena, 13 anos, pele branquinha, cabelo bem lisinho, olhos verdes e o corpo já começava a se formar. Essa garota se saia muito bem nas provas de atletismo, sua especialidade era os 100 e 200 metros. As garotas me assediavam de uma forma infantil, como se eu fosse um adolescente que nem elas, eu apenas relevava as brincadeiras.
Como estava se aproximando os jogos escolares, passei a me dedicar bastante no treinamento de Milena e de outras garotas que tinham bom desempenho. Separava essas atletas juntamente com alguns garotos que também tinham ótimo desempenho nas provas. Formei uma boa equipe com 12 atletas, sendo 5 mulheres e 7 homens. Desses 12 atletas, Milena, Flávia e mais 4 garotos competiam em provas de velocidade, sendo que os outros faziam arremesso de peso, martelo e salto em altura e distância e dois faziam provas de longa distância (maratona).
Meu grande desafio era baixar o tempo desses atletas de velocidade, já que os outros poderiam treinar sem que fosse preciso uma atenção muito especial. As provas de velocidade tem que se trabalhar muito a concentração, assim como a explosão física. Falei com a diretoria e pedi que comprassem bananas, pois bananas repõe rapidamente as energias gastas (alguns atletas como o Guga do tênis comem bananas durante as partidas). Essa estatégia minha foi motivo de muita gozação entre os atletas, que acataram a minha decisão, porém tiravam uma onda comigo. O trabalho seguiu e os atletas levaram bastante a sério os treinamentos.
Chegava a treinar esses atletas 3 horas diárias. Logo na seletiva todos os meus atletas conseguiram índices e classificaram-se para os jogos escolares. Os trabalhos ficaram mais intensos, a diretoria levava o esporte muito a sério e não media esforços na compra de materiais esportivos, em todas as modalidades.
A Milena sempre que comia uma banana me olhava e começava a sorrir sem que ninguém percebesse, sorria também, porém nem eu mesmo sabia do que estava sorrindo. Confesso que jamais fantasiei alguma aluna, até mesmo porque a minha profissão estava em primeiro plano e o que eu mais queria era adquirir experiência.
Consegui baixar o tempo de Milena em quase dois segundos desde o começo dos treinamentos, os outros também conseguiram baixar seus tempos, porém o desempenho da Flávia era surpreendente e ainda faltava quase um mês pro início das competições e a intenção era baixar mais ainda.
Eu sabia que o tempo que a Milena tava fazendo era ótimo levando em consideração o tempo feito pela medalhista de ouro nos jogos do ano anterior, porém eu guardava isso em segredo para que não causasse ansiedade em Milena.
Milena sempre me ligava à noite, começava perguntando se o desempenho dela tava bom e se eu achava que ela ganharia pelo menos uma medalha de bronze. Dizia a ela que pra ganhar uma medalha de bronze teria que se esforçar bastante, pois o nível das competidoras era altíssimo e que ela enfrentaria atletas que já haviam participado de competições anteriores. Depois mudava de conversa e percebia que ficava sem assunto, porém ela não desligava. Em uma dessas ligações ela me fala o seguinte: "Professor porque o senhor não foi mais de calção? Só usa essas calças olímpicas agora?" Perguntei a ela: " Como tu prefere?" ela respondeu: "Prefiro calção, de preferência aquele lilaz ou o verde" Disse a ela que se ela ficasse preocupada com aquilo que uso ela não ganharia nem medalha de lata, percebi que ela engoliu seco, depois ela disse que ia dormir, porém no outro dia resolvi ir de calção. Fiz isso porque achei que fui muito duro com ela.
Milena tinha um corpo capaz de seduzir qualquer homem, seios pequenos, cinturinha fina e um bumbum lindo e arrebitado.
Os treinamentos continuaram e Milena não conseguiu mais baixar o seu tempo, conversei com ela e disse que ela não tinha mais melhorado e que os outros a cada dia se superavam. Aí que o professor tem que ser psicólogo também, animei-a e disse que tinha certeza que ela traria uma medalha pra escola.
Os jogos começam, porém as provas de atletismo aconteceram só na segunda semana, isso foi bom pra treinar ainda mais. Na abertura dos jogos, Milena representou a escola carregando um cartaz com o nome da escola, por aí vocês podem perceber como ela era lindinha.
Conseguimos uma prata e um bronze no arremesso de peso e no salto em distância (isso já era inédito para a escola). Flávia participava como juvenil e Milena infanto. Flávia conseguiu uma prata no primeiro dia, isso foi motivo de muita comemoração. A chuva fez com que a prova de 200 metros que Milena participaria fosse adiada. Porém nos 100 metros Flávia consegue um bronze que não era esperado. Enquanto Pablo trazia um bronze nos 100 metros. Confesso que se acabasse ali já estava satisfeito. Mal sabia que o melhor estaria por vir.
Chega a tão esperada estréia de Milena nos jogos, lá estavam seus pais e seu irmão caçula, fui apresentado a seus pais momentos antes da prova. Logo na largada, uma atleta queimou(se antecipou antes do tiro) e isso é ótimo pra desconcentrar, fiquei preocupado, confesso que torcia pelo menos pelo bronze um quarto lugar seria bem aceito. Porém Milena que largou na raia 6 disparou e conseguiu cruzar com folga, parecia que corria sosinha. Logo Milena se acabou em lágrimas e me deu um caloroso abraço me agradecendo, falava ao meu ouvido e eu dizia que aquilo era fruto da determinação e da dedicação dela, ela olhou nos meus olhos e fiquei preocupado com aquele olhar que recebi, logo sua família chega pra cumprimentá-la, me agradeceram muito. Eu disse a Milena que ela deveria descansar para o dia seguinte e esquecer a empolgação.
No dia seguinte haveria também o revesamento 4x4 masculino, mais um bronze para a escola. Uma coisa eu tinha certeza, aquele meu primeiro emprego estava garantido e melhor um aumento salarial era mais do que certo.
Nos 200 metros Milena mostrava total concentração em seu semblante, ela já não tinha obrigação de nada, até mesmo porque ela não tinha um bom rendimento nessa prova. É dada a largada, Milena fica um pouco pra trás, porém antes da metade da prova se recupera e dispara pra mais um ouro, porém ficou dúvidas de quem tinha ganhado ela ou uma outra atleta, depois de algum tempo veio a confirmação do ouro pra Milena. Aquilo tudo pra mim era fantástico, pois além de ser iniciante na profissão estava descobrindo atletas e dando as primeiras medalhas pra uma escola que só competia e nunca tinha resultados.
A nota triste foi que a Flávia torceu o tornozelo e abandonou os jogos, porém ela estava muito contente.
Milena ainda tinha duas competições. 100 e 200 metros com barreiras. Eu soube que Milena participaria dessas provas 1 semana antes dela estrear, e confesso que treinei pouquíssimas vezes com ela. Nos 100 metros Milena conseguiu um 5º lugar e nos 200 metros Milena arrancou uma medalha de prata, era a consagração.
Infelizmente a escola não conseguiu medalhas em outras modalidades, apenas o atletismo conseguiu trazer medalhas. Na escola esses alunos eram tratados como heróis, em especial Milena, os assédios a ela ficaram ainda maiores, porém isso foi só um comentário. Milena continuava a me ligar nas noites. Certa vez disse a ela que não falássemos mais de competições pois aquilo já tinha passado. Ela respondeu que se ela fosse falar o que quisesse eu não ia gostar, perguntei o que era e ela respondeu que era apaixonada por mim, e que sabia que aquilo era só ilusão. Disse a Milena que aquilo era apenas uma paixão de adolescente e logo passaria, confesso que gostei do que ouvi, claro que jamais encostaria um dedo em Milena.
Com aquele grupo de 12 atletas consegui trazer 9 medalhas e recebi propostas de outras escolas, claro que a diretoria não conseguiu me oferecer um salário igual ao que me ofereceram então tive que sair da escola.
O tempo passou e fui convocado pra trabalhar na comissão técnica que disputaria o JUBS (Jogos Universitários). Pra minha surpresa a Milena estava na delegação de atletismo. Quando fui trabalhar em outra escola tive que mudar de endereço e não tinha o telefone da Milena, apenas ela tinha o meu.
Quando olhei Milena, fiquei surpreso, como ela conseguiu ficar tão bonita. O atletismo tira um pouco da femenidade da mulher, porém Milena que passou a levar o atletismo a sério era diferente das outras, tinha muita sensualidade e o seu corpo não foi vítima do atletismo, aquele bumbum lindo, aquele rosto angelical, aqueles seios quase pequenos, aqueles cabelos lisos e sedosos. Ali já olhava Milena de outra forma, porém tinha certeza que aquela empolgação da adolescência havia passado, pois ela já tinha 19 anos e com certeza conhecera outros homens.
Quando ela me olhou deu um belo sorriso e falou comigo como se jamais tivéssemos nos afastado. Ela me disse o seguinte: "Pensava que você não viria" perguntei a ela como é que ela sabia que eu tinha sido chamado e ela disse que viu o meu nome na relação e tinha ficado muito feliz.
Logo fui chamado para uma reunião, porém não estava mais trabalhando no atletismo e sim no futebol, porém a Milena ainda não sabia dessa mudança. Fiquei como técnico do time futebol de campo, portanto dificilmente me cruzaria com Milena. No mesmo dia encontrei a Milena, conversamos e disse a ela que eu tava no futebol e não no atletismo, percebi o seu descontentamento. Disse a ela que dificilmente nos veríamos, nesse mesmo instante ela me convida pra ir a algum lugar, aceitei e fomos a um cinema no shopping.
Claro que profissionais não poderiam se envolver com atletas, só que no meu caso era diferente, tinha absoluta certeza que Milena jamais confidenciaria a alguém caso rolasse alguma coisa. Antes de entrarmos no cinema, conversamos na recepção e relembramos as conquistas do passado, sorrimos bastante e ela me disse que já tinha uma coleção de medalhas e que a cada medalha conquistada ela lembrava de mim.
Aquele corpinho de Milena me enlouquecia, aquele aroma me enfeitiçava, queria muito que rolasse algo, porém não queria tomar iniciativa pois tudo aquilo de Milena poderia ser apenas educação e gratidão. Lá dentro enquanto assistíamos a cena de um beijo fiz com que meu braço encostasse ao de Milena, olhei-a e ela me olhou também, parece que um esperava a iniciativa do outro, seus olhos me pediam então tive que tomar iniciativa, aquele beijo, talvez esperado há anos por Milena, eu jamais imaginei beijar aquela garota. Acabado o filme fui embora com Milena, levei-a pra casa, chegando lá quis deixá-la na porta de casa e ela insistiu para que eu entrasse, queria que seus pais me olhassem, então entrei. Aquele irmão caçula já era um adolescente.
Depois fui embora. Encontrei-me algumas vezes com Milena, sempre era tudo muito rápido, pois os treinamentos do futebol eram a noite já Milena treinava de manhã e de tarde, além de estudar a noite. Os treinamentos terminaram dois dias antes da viagem. Marcamos e saímos, já havia passado três semanas depois daquele beijo no cinema.
Dessa vez fomos a uma pizaria, mais uma vez conversamos e rimos bastante, beijos, toques e palavras carinhosas. Tinha certeza que aquela mulher me desejava, lembrei do que ela me falou no telefone com relação ao calção. Depois que saímos da pizaria, rolou um clima muito gostoso dentro do carro, Milena interrompeu aquele momento dizendo que teria que ir pra casa. Marcamos para o outro dia. Fomos à praia, ficamos em um barzinho com música ao vivo, tomei algumas cervejas, A Milena não bebe nada que contenha álcool.
Ali ficamos romanticamente, sabia que tinha que possuir Milena aquele dia. E pra isso tinha que estimular Milena, fiz isso com muitos beijos, elogios e toques mais ousados. Quando fomos embora, tratei de apimentar tudo dentro do carro, falava coisas pra Milena, dizia que ela estava linda e sensual, suas mãos naturalmente passeavam em minhas coxas. Ali mesmo no carro acariciei os seios de Milena, fazendo com que ela se entregasse a mim. Percebi a encomodação dela e parti para um lugar apropriado, enquanto dirigia Milena ficava pensativa, sabia que ia ser devorada aquela noite.
Fui a um motel que ficava cerca de 10 minutos dali, entramos Milena logo foi pro banho em seguida foi a minha vez. Quando voltei do banho Milena me recepciona com beijos recheados de muita ousadia, ali era outra mulher. Como estava de toalha e a luz estava acesa logo Milena notou aquilo que logo logo estaria invadindo o seu corpo, beijei Milena com muito tesão, acariciei e suguei aqueles seios deliciosos. Lembram da Silvia, a minha secretária? Pois é elas eram totalmente diferentes, enquanto Silvia tinha uma imensidão de bumbum, Milena tinha o bumbum médio e empinado, enquanto Silvia tinha seios de médios pra grandes, Milena tinha seios quase pequenos, no quisito ousadia, Milena me deixava dúvidas, logo essas dúvidas seriam tiradas.
Aquele corpo cheiroso de Milena pedia minha língua e logo tratei de lhe dar um banho de língua, seus gemidos eram discretos, suas mãos acariciavam minhas coxas, logo estavam segurando firmemente o meu pau, que já estava doendo de tão duro que estava. Passei a língua no umbigo de Milena e logo desci para sua xana, dei um belo trato, fazendo com que Milena se contorcesse de prazer, fiquei ali um bom tempo forçando seu gozo em minha boca (adoro). Logo isso aconteceu e aquela mulher ficou louca, passou a me fazer carícias alucinantes, pediu meu pau em sua boca, logo enchi aquela linda boquinha. Empurrava gostoso na boquinha de Milena que ao contrário de Silvia chupava muito bem. Milena não agüentou e passou a cavalgar em cima de mim, bem apertadinha era aquela xana, que não demorou muito a ter outro orgasmo. Já estava 2x0 pra Milena, então pus ela de 4 e passei a lamber seu bumbum branquinho, passei a língua em seu cuzinho e dei palmadas naquele bumbum, aquilo deixava Milena muito excitada, então passei a meter naquela xana que pedia meu cacete. Fiquei em pé e ela de 4 na cama, passei uns 15 minutos ali, Milena gozou novamente e eu nada, pra mim aquilo era ótimo. Foi então que passei a bombar bem forte e gozei nas nádegas de Milena.
Aquela mulher queria mais e mais, seus olhos me pediam sexo, tinha que oferecer a Milena tudo que pudesse. Fomos para o banheiro tomar banho, lá mais amassos e chupadas. Novamente passei a língua no cuzinho de Milena, queria na realidade invadi-lo e para isso não fiz cerimônia. Mais uma vez me deparei com um cuzinho virgem, não me refiro ao de Silvia, pois a Silvia foi bem depois, me refiro a outros que tive oportunidade de estrear. Fui com jeitinho e depois de algumas tentativas e alguns pedidos pra parar consegui invadir aquele rabinho. Meti com jeitinho até ela se acostumar com a dor, depois passei a masturbar ela enquanto metia gostoso nela, proporcionai mais um orgasmo aquela mulher que não se saciava de gozar. Claro que gozei naquele buraquinho que acabara de romper-se. Parece que naquele momento Milena se rendeu, pois dormiu até de manhã, quando acordei ela ainda dormia, não demorou muito e ela foi para o banheiro, banhou e voltou, mais coito e depois fomos cada qual para sua casa, pois viajaríamos à tarde.
Depois soube que a delegação de futebol de campo, futsal e handebol iria só no dia seguinte. Milena me disse depois que foi olhar um jogo nosso, porém não pode falar comigo, justamente o dia em que fomos eliminados (será que ela deu azar?).
De volta a terra natal tive ainda vários encontros com Milena. Acho que a proporção de gozadas por transa entre eu e ela era de 4 dela contra 2 minha. A primeira dela sempre era na minha boca, depois era sempre enfiado.