Furia Sekvagem

Um conto erótico de Pimentinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 14/05/2007 17:34:41
Assuntos: Heterossexual

Há um ano, mais ou menos, meu relacionamento com meu marido ficou muito ruím. O "stress" causado pelo excesso de trabalho e os mil problemas que todo casal enfrenta diariamente, transformaram nossa vida sexual primeiro numa rotina sem graça e depois num zero a esquerda. Eu e Rodrigo praticamente paramos de transar. Só que eu não parei de sentir tesão. Afinal, sou uma mulher saudável, de menos de 30 anos e com uma xoxota palpitante - para dizer o mínimo. Assim, quando um colega do escritório começou me paquerar, não tive muita força para resistir o assédio. Dei logo o que ele queria e recebi em troca o que eu queria. Foi uma trepada quentíssima, num dos melhores móteis de São Paulo. E, como detesto mentir e meu casamento estava agonizando mesmo, abri o jogo assim que meu marido começou a me apertar com perguntas: "confessei" que tinha ido para cama com outro. Rodrigo ficou branco. Pensei que fosse pular da sua poltrona para a minha e me estrangular. Mas, ele apenas ficou de pé na minha frente, tapando minha passagem e me fuzilando com o olhar. - Com quem você me traiu? Havia tanto ódio na sua voz e tanto desânimo em mim, que achei melhor responder logo e acabar depressa com a última cena de um casamento fracassado: - Com Tony, um colega do trabalho. - Você o ama ou foi só uma transa de momento? Eu mesmo não sabia. Nunca fui de me entregar a qualquer um só por tesão, mas em relação a Tony eu sabia que ele havia me usado, e que eu o havia usado também. Transar com ele foi muito bom, mas nem me passou pela cabeça estar sempre ao lado dele. - Eu amo é você, Rodrigo. - respondi honestamente. - A gente não está mais se entendendo, mas eu amo é você! - Mas gozou com outro! - acusou ele, pondo as duas mãos sobre os braços da poltrona, me prendendo ali. - Não gozou? - Transar com ele foi muito gostoso, sim. Eu estava... precisando me sentir querida. - Para de romance! Você estava precisando era de uma pica dura nessa sua boceta insaciável! Ou foi no rabo? Se Rodrigo estivesse disposto a me bater ou até a me matar, tanto fazia o que eu lhe respondesse. Por isso, resolvi ser absolutamente sincera e não omitir nada: - Não, Rodrigo. Tony não me comeu a bunda, não. O pau dele era grosso demais pro meu cuzinho apertado. - Maior que o meu? Rodrigo estava tão perto de mim que nossas pernas se tocavam, seus berros pressionavam meu ouvido, seu hálito invadia minhas narinas. - O seu é muito mais comprido. O dele é grosso, mas curto. - respondi, sabendo o quanto os homens são inseguros e sensíveis a respeito da própria pica. Ao falar de pau, olhei para o meio das pernas de Rodrigo, num gesto instintivo. E então, surpresa, notei que meu marido estava de pinto duro! Por incrível que pareça, o que podia ser nossa última briga, o deixava tesudo. Fingi não ter percebido e, já sem medo, comecei a falar mais abertamente ainda: - O pau do Tony é tão curto que ele preferiu por na boceta por trás, prá poder chegar bem no fundo. E dava estocadas vigorosas, que pareciam me rasgar por dentro, apoiando-se com as mãos nos meus quadris, depois nos ombros e finalmente passando um braço pela minha barriga e me fazendo carinho no grelo com a mão livre... Dei outra olhada discreta na virilha de Rodrigo e percebi que seu pau já estava pedindo um buraco onde esporrar. Resolvi jogar uma indireta: - Tony fode gostoso, mas como o pau dele é muito grosso só pude lambê-lo. E você sabe o quanto eu gosto de ser fodida na boca... Aquilo funcionou como um "abre-te-sesamo", uma palavra mágica que fez Rodrigo tirar a rola para fora da calça. Na posição em que estávamos - eu sentada e ele em pé na minha frente - a chapeleta vermelha e brilhante ficou bem ao alcance da minha boca. - Se quiser, sirva-se. - disse ele ainda falando com raiva. Umedeci bem os lábios e abocanhei a glande acetinada e gostosa. Passei a língua embaixo dela, demoradamente, até Rodrigo me pegar pela nuca e escorregar o pau para a minha garganta. Ele começou então a jogar os quadris para a frente e para trás, enquanto eu mexia a cabeça para a esquerda e para a direita. Senti a pica crescendo ainda mais entre minhas bochechas e o gosto das primeiras gotinhas de porra. Abracei Rodrigo pela bunda e fiquei imóvel, esperando o jato do seu gozo que logo veio, denso e quente, e me afogou. Eu também tive o meu orgasmo, pois sou muito sensível e ficara super excitada com aquele lance de contar minha trepada. A chupetinha, depois, foi o bastante para me fazer gozar. Mas escondi isso de Rodrigo, pois queria mais, muito mais. - Me fode, Rodrigo. - pedi acariciando o pau que amolecia aos poucos. - Estou morrendo de saudade! Ele relutou um pouco, mas afinal abriu o jogo: - Eu te prometo a melhor trepada de tua vida... se antes você... Bem, se você contar mais como foi com o outro! - Que outro? - negociei, fingindo ingenuidade e sem deixar de punhetá-lo, para manter vivo seu interesse. - Ele mordeu seus peitos? Apertou sua bunda? - Hum-hum! E me lambeu inteirinha nas axilas, no cu, no grelo... O pau de Rodrigo crescia na minha mão. Sem parar de falar, tirei-lhe a calça e a cueca. Fiquei brincando com a rola e os bagos enquanto contava detalhes da minha transa com Tony: - Ele metia na boceta e tirava sem gozar e me mandava lamber o pau dele pra eu sentir o gosto da minha xota. Depois beijava minha boca pra sentir o próprio pau... E ficava doido de tesão e fodia com força, agarrando minhas ancas, fungando no meu ouvido... - E você gozou sem parar, não é? Pois agora você vai receber o que merece. Obrigou-me debruçar sobre a mesa, com as nádegas bem erguidas, e me deu várias palmadas, tão fortes que me arrancaram lágrimas. E me deixaram mais tesuda ainda. Minha vagina já estava ensopada quando ele afinal separou bem minhas coxas e enfiou, por trás, o caralho pelo qual eu tanto ansiava. Gozei imediatamente, ao senti-lo todo dentro de mim, cutucando meu útero. E tive vários outros orgasmos com o fuque-fuque daquela vara comprida nas minhas entradas. Mas Rodrigo se segurou para acabar nas minhas tripas. Mantendo-me na mesma posição, com o tórax sobre o tampo da mesa e a bunda arrebitada, invadiu meu cu com a rola lubrificada pelas minhas próprias secreções. - Isso ele não te deu, não é? Nem respondi, rebolando na ponta do pau e gozando tão intensamente que tive medo de não agüentar nas pernas. E afinal senti que Rodrigo esguichava dentro de mim, urrando de prazer também por estar se sentindo um vencedor. Comera meu cu, o que Tony não fizera. Desde aquele dia, tenho transado eventualmente com outros homens e contado tudo a Rodrigo. As vezes até exagero. Ele fica doente de ciúme, e afinal me fode como um alucinado. Ele me fode com uma fome de um selvagem!

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