"""DEVAGAR SUA MÃO SUBIA POR MINHA COXA, MINHA ANSIEDADE ERA MAIOR EM SENTIR-ME TOCADA DO QUE O MÊDO DE QUE MINHA MÃE (OU OUTROS PASSAGEIROS) PERCEBESSEM O QUE OCORRIA"""
Isto que vou lhes relatar aconteceu quando eu era muito jovem, não me recordo bem com certeza mas deveria ter entre 12 ou 13 anos, incentivada por uma colega do coégio havia tentando tocar-me, mas acho que por ser a primeira vez não achei tanta graça assim.
Começavam as férias escolares, eu minha irmã e minha mamãe iamos a passar uns dias na casa de minha tia no interior do estado, o carro do Papai estava na oficina e não poderia nos levar, então minha mãe decidiu que iriamos de ônibus.
Chegamos ao Terminal e subimos ao ônibus, como minha irmã era bem mais jovem que eu sentou-se junto a minha mãe e eu fiquei uma poltrona adiante delas.
Foram subindo o resto dos passageiros e eu nem prestava atenção pois olhava pela janela, um senhor como de seus 40 anos, moreno, sentou-se a meu lado, eu era muito timida e fiquei sentada comportadamente em meu assento esperando que ele não me incomodasse.
O ônibus começou seu trajeto e logo após pegar a rodovia as luzes se apagaram para que os passageiros pudessem dormir, quando começava a cochilar senti uma mão pesada e grande tocar minha perna, minha respiração ficou entrecortada pois me surpreendeu, com um movimento rápido coloquei minha mão sobre a dele e a tirei.
Me encolhi e em minutos na penumbra do ônibus senti sua mão estacionar novamente, em minha jovem idade era bem magra, minhas coxas começavam a ficar grossas e bonitas, nesse dia estava com uma saia jeans tipo mini, blusa branca e jaqueta jeans assim como minha minisaia.
Sua mão em minha coxa tocava diretamente minha pele, estava com muito mêdo, tentava mira-lo quando alguns raios de luz penetravam o ônibus.
***Nãoooooooo!!! lhe disse baixinho.
Ele permaneceu em silêncio e não retirou sua mão dali, começou a movê-la lentamente subindo em minha coxa, eu quase não podia respirar e dessa vez não disse e nem fiz nada, não retirei sua mão, apenas esperava o que iria acontecer.
Como disse anteriormente eu não tinha conhecimento de sexo, mas já tinha curiosidade, sua mão subia acariciando minha coxa, minha ansiedade era maior em sentir-me tocada, naquele instante instintivamente senti a necessidade de quebrar as barreiras, abri devagar as pernas, coloquei minha mão sobre a sua e comecei a acaricia-la, só de sentir o ligeiro toque de seus dedos sobre minha calcinha fez com que todos os músculos desde meu quadril até a ponta dos dedos dos pés se contraissem, meu coração disparou com uma força que pensei que sairia de meu peito, separou o tecido do lado, separei mais minhas pernas e seu dedo pousou sobre meu clitoris, ele movia em circulos, estava me levando aos céus, introduziu devagar um dedo que me fe saltar, estava sentindo coisas tão estranhas e gostosas que não queria que parasse jamais, movia suavemente meus quadril sentindo aquele dedo grosso sair e entrar de minha bucetinha, era divino, um suspiro silencioso ecoou de minha boca acabando de vez com a diversão, rápido ele sacou sua mão dentre minhas coxas e voltei a me sentar como uma boa menina.
Sua mão encontrou a minha e me fez pousar sobre sua coxa, após sobre seu pênis, primeiro acariciei e depois a apertei sobre seu jeans, colocou uma jaquela sobre minha mão encobrindo o que fazia, levantou seu quadril, solrou seu cinto, abriu o ziper descendo sua calça e sua cueca até as coxas, era o primeiro cacete que tocava minhas virginais mãos, meu primeiro instinto foi de aperta-lo, não forte,porém o suficiente para comprovar o quanto era duro e grande, ouvia seus silenciosos suspiros, com o dedo polegar acariciei sua cabeça que para minha surpresa estava úmida, fazia circulos ao redor de sua ponta, ele colocou sua mão sobre a minha ensinando como deveria fazer os movimentos de subir e descer acelerado.
Quase não me mexia para que não fosse descoberta, estava pela primeira vez masturbando um homem, levantou sua jaqueta, sua mão pousou sobre minha cabeça forçando-a fazendo com que meu rosto ficasse próximo a sua enorme ferramenta, um forte cheiro invadiu meu nariz, cheiro de macho, fiquei manipulando devagar até que um breve suspiro saiu de sua garganta, pela minha ingênuidade não entendia o que estava acontecendo, meu rosto começou a molhar-se com jatos de um liquido grosso e pegajoso, molhou meus lábios, um gosto esquisito, salgado, minha mão ficou toda melada, me cedeu um lenço e limpei meu rosto enquanto ele ajeitou sua calça, levantou-se e foi até o banheiro do ônibus se limpar, levei minha mão até minha boca e provei mais um pouco daquela água que saiu de seu pênis.
Ele logo voltou e se acomodou em sua poltrona, dentre em pouco cochilei e acordei com minha mãe me chamando dizendo que haviamos chegado, ele não estava mais ali a meu lado, a principio fiquei em dúvida se havia sido um sonho, mas aquele gosto ainda estava em minha boca, hoje passados vinte anos, sou casada e quando deixo algum homem derramar em minha boca, me lembro da primeira vez em que fiz um homem gozar.