No Feriado prolongado da Semana Santa de 2003, juntamos eu e minha gatinha, Vera, e Lauro e Fernanda, sua esposa, e fomos acampar numa área própria para isso, próxima a Corumbá, Goiás, distante de Brasília uns 80 kilômetros, mais ou menos. Para minha mulher disse que iria pescar no Rio Araguaia com um grupo de amigos. Chegamos na área de camping beirando as 18 horas, imediatamente fomos armar a barraca, que tinha dois quarto e uma pequena varanda. Tudo pronto, acendemos lampeão, pusemos as tralhas que precisávamos num canto da barraca e fomos, os quatro dar uma volta pelo espaço bonito da fazenda. A uns duzentos metros tinha a primeira cascata com uma piscina natural, onde se encontravam algumas pessoas banhando, aproveitamos e entramos na água também. Estava escurecendo e resolvemos voltar à barraca. Enquanto fazíamos um breve churrasco, tomávamos umas geladas, as mulheres também, embora encarregadas dos outros afazeres. O papo era agradável, vez por outra passava alguém e conversava, como se todos ali se conhecessem. Muitos de Brasilia, outros de Goiânia e de outras cidades vizinha. Lá pelas 21 horas uma pequena aglomeração de pessoas foi se formando em frente a uma barraca, aliás, a mais iluminada de todas. Ficamos observando sem entender muito o que estava acontecendo. Logo ouvimos sons de instrumentos sendo afinados, pandeiro, violão, etc. Ai entendemos o que rolava lá. Começaram a tocar e cantar músicas sertanejas. Um casal ao passar por nossa barraca perguntou se não íamos nos divertir, cantar e dançar um pouco. Claro que topamos. Fomos nos enturmando e em pouco tempo estávamos como se já tivéssemos entre amigos. A turma era animada. Todos bebiam, cantavam e dançavam. Conosco não foi diferente. Curtimos muito até de madrugada. Como estávamos muito cansados resolvemos nos recolher um pouco, sob protestos de alguns que já estavam bem alegres. - Tá cedo. Uma garota falou. - Não, respondi. Amanhã queremos acordar cedo para aproveitar mais do local.
Chegamos na barraca, estávamos de fato muito alegres, devido a bebida e é lógico pelo fato de termos encontrado um grupo de gente bonita e bem receptiva. Eu e o Lauro fomos os primeiros a ficar só com a roupa de baixo, seguidos de Fernanda e Vera. Entramos cada casal em seu quarto. Vera não perdeu tempo e tão logo o lampeão fora apagado por Fernando, já se prontificou em me tirar a cueca e acariciar meu pinto. Logo estava com ele na boca. Fazíamos tudo em silêncio para não chamar a atenção do outro casal. Mas isso não aconteceu com eles, que começaram a se acariciar e a falar palavras de tesão. Apesar de falarem baixinho era possível ouvir a Fernanda dizer: Chupa gostosinho, vai. Mete a língua dentro. Ai, que gostoso, meu macho safado! no meu quarto minha princesa, que avisara ao noivo que iria passar o fim de semana em Goiânia, na casa da irmã de Fernanda, engolia vorazmente meu cacete. Colocava todinho na boca para depois retirar e ficar passando a língua na ponta do cacete e tentando enfiar a pontinha na fenda do meu pau. Estava muito gostoso e comecei a gemer mais alto, não me importando nem um pouco com o casal, que, agora fodiam bem ali do meu lado, sem a menor cerimônia.
Agora Vera queria meu pau na buceta, esta seria a segunda vez que eu ia fuder aquela xoxotinha que em três semana teria um dono só, seu futuro marido (se bem que não foi bem isso que aconteceu). Ela estava de barriga para cima, com as pernas abertas e levemente flexionada, mirei meus 20 centímetros na sua caverninha e ele foi sumindo dentro de suas carnes macias. Ela não era muito apertada, mas dava pro gasto. Era a hora e a vez dela gemer, ouvindo os berros da amiga, que agora escancarava de vez no outro quarto. Pedia para eu enfiar mais fundo e eu obedecia. - Mete, meu macho gostoso. Mete nesta bucetinha que vai ter outro dono. Mete forte, me faz gozar. Foram fortes estocadas com firmeza que ela chegava as vezes a recuar o traseiro como se quisesse expulsar meus músculos de sua chana. Mas ela estava muito firme debaixo do meu corpo. Meu movimentos foram aumentando a cadência acelerada até que sentir seu primeiro gozo. Ela cerrava os dentes e grunhia, literalmente. Era demais. Meu pau se mantinha firme, sentia a pulsação sangüínea aumentar até que esporrei jatos e jatos de leite grosso. Ela tinha um tufinho de pelos acima da buceta, que ficaram todos melecados quando eu tirei meu cacete de dentro. Estava suado e cansado. Ela me tirou muita energia. Era muito gostosa a noivinha. Ficamos ali, inertes, apenas nossas mãos passeando pelos corpos suados. Do lado, o casal já tinha gozado também.
Percebi quando Lauro levantou, foi para a varanda e acendeu um cigarro e ficou sentando em um banquinho. Já estava quase amanhecendo o dia. Levantei também e fui pra fora fazer companhia ao amigo. Começamos a conversar. Ele perguntou se eu havia gostado, fiz um gesto generoso de sim, e ele apenas riu. Ficamos em silêncio por uns instantes até que ele me olhou, enquanto atirava a ponta de cigarro fora, e disse: Sabe, amigo, tenho uma coisa pra te falar, me acompanha. Ele seguiu na frente eu logo atrás até chegarmos próximo da cascata onde havíamos banhado à noitinha. Parou encostando em um tronco caído, parei ao seu lado sem entender porque saímos de perto das mulheres. Ele então falou: - sempre tive muito tesão na bunda da Vera, cara. Por isso convidei vocês para esse acampamento. Talvez aqui pinte uma oportunidade de fuder aquele cuzinho delicioso e aquela xoxotinha. Estava calado; calado fiquei. - ontem quando tu tava fudendo ela, continuou, meu pau tava pra rachar, e não era por causa da Fernanda não, era por causa dessa noivinha fila-da-puta que tu tava comendo. Eu gozei feito um louco. Continuava intrigado com aquela conversa, então perguntei: - Cara, eu não sabia nada disso, que você tem tara nela. Mas... e a Fernanda, como fica nessa história? a Fê (é como ele chamava a esposa gostosa) sabe de tudo e me dá a maior força. Inclusive ela já deu um toque na Vera, que também sabe da minha tara por ela. Agora só falta você concordar. Diante dessa exposição de motivos, o que eu mais tinha a dizer, senão concordar? - Por mim, tudo bem. Mas e como eu fico? me preocupei, é claro. Afinal ia dar uma noivinha de mão beijada e não receber nada em troca, pensei. - Você pode ficar com a Fê. Aquilo foi demais. Era a primeira vez que eu participava de uma situação daquelas. Achei o máximo, primeiro porque a Fernanda era uma morena muito bonita. Depois porque o seu próprio marido estava me oferecendo sua esposa. Enfim. porque tudo aquilo era muita areia pro meu caminhão. Já tinha fudido uma noivinha tesuda ainda há pouco e agora ia fuder uma casadinha de graça.
Voltamos para a barraca em silêncio, só que agora cada um entrando em um quarto diferente. Ouvir quando a Vera, assustada, perguntou o que ele tava fazendo lá e que eu podia chegar. Ele a tranqüilizou dizendo que estava tudo bem. Ela disse: - quer dizer que tava tudo programado, ele fica com a Fernanda e você comigo, é isso? Não, não tava nada programado. Combinamos agorinha mesmo. Ouve um silêncio, percebi que a coisa tava andando por lá. No meu caso, ao entrar no quarto de Fernanda, ela estava acorda e com estava muito quente sem nada por cima do corpo. Usava apenas uma pequena calcinha branca. O dia já estava claro, mas a turma do acampamento ainda dormiam. ela estava deitada de barriga para cima com os pés perto da entrada. Tirei meu short, estava sem cueca e deitei-me ao seu lado. Ela já me esperava, por isso não esboçou nenhuma reação de estranheza como fizera a Verinha. Começamos a nos beijar, levei minha mão até sua xoxota, que ainda tinha viva a porra do meu amigo, enfiei um dedo, tava muito melecada, mas eu não me importava com nada. Beijei seus peitinhos, sua boca, lambia seu rosto, seu pescoço, seios e umbigo. Naquele tempo minha experiência ainda não era lá essas coisas. Não que eu não chupasse uma bucetinha, mas aquela melada de porra de outro macho não. Então do umbigo voltei chupando o corpo daquela morena cabeluda até chegar a sua boca, onde enfiei a língua num beijo louco e apaixonado. Meu corpo passou para cima do seu, mas ela não deixou e me empurrou, de forma que fiquei ao seu lado e ela veio sentar no meu cacete, que tava super duro. Ela encaixou o danado com suas mãos e ele foi entrando enquanto ela ia abaixando o corpo até sentar completamente nas minhas coxas. Arqueou o corpo para a frente me oferecendo os peitinhos para eu beijar e chupar com muito gosto. Pouco me movimentava, pois não precisava já que desse movimenta ela mesma se encarregava, subindo e descendo. Foram minutos de muita meteção até que ela não agüentou e gozou no meu cacete. Sua porra descia ao longo do pau melando minhas coxas, escorrendo saco abaixo. Aquilo fez crescer meu tesão ainda mais, e ouvindo minha putinha ao lado gemendo e dizendo que tava gozando, não agüentei e novamente minha porra foi expelida na xoxota morena da Fernanda. A mulher era tão gostosa e fogosa que meu pau estava meio bambo, já amolecendo ela o pegou com as mãos e começou a chupar, limpando com a língua nosso gozo, até que ele ficou duro novamente. Ela mas que depressa voltou a sentar nele, só que com o outro buraquinho. Direcionou a cabeça do meu pau ao seu cuzinho e foi sentando. Pelo visto o maridão não a tinha comido ali não. Tava muito apertado, mas não me incomodou nada e ela foi descendo até que meu pinto estivesse todinho dentro do seu canal. Ela estava descontrolada, meus 65 mm de diâmetros estavam dilacerando suas pregas. Ela gemia, chorava, e berrava. Era uma mistura de sentimento de dor e de prazer. Não demorou muito e meu pau novamente esguichou minha porra no cuzinho da mulher do meu amigo.
Quando amoleceu ela saiu de cima e me chamou para irmos tomar banho na cachoeira, chegando lá já estavam Lauro e Vera, nus dentro da água... e enquanto o acampamento dormia, na cachoeira a aventura continuava. até a próxima. pracasadasdf@hotmail.com (msn).