Não teve jeito, ela teve que me dar pra passar

Um conto erótico de Someone Else
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 16/05/2007 15:02:44
Assuntos: Heterossexual

Bem, eu sou professor universitário, mas não sou velho, tenho 29 anos, e na minha turma eu tinha uma aluna, aquelas que o papai paga a faculdade e exige que ela passe, mas ela mesmo não queria nada com a hora do Brasil, só tinha uma coisa de bom, ela era delícia, quando Juliana entrava na sala , a aula imediatamente parava . . . ela tinha seus 25 anos aproximadamente, tinha os cabelos louros (mas não era aquele louro chamativo, era escuro), tinha seios médios, coxas grossas, a marquinha do biquini, uma barriguinha definida com aquele pierceing, uma bunda que não era enorme, mas desviava todos os olhares, olhos cor de mel, um perfume maravilhoso . . . mas não queria nada com o estudo, absolutamente nada, só falava de futilidades o tempo inteiro e, como era de se prever, não teve pontos suficientes para passar. No último dia de aula eu informei o nome dos alunos que ficariam para fazer a prova final e o único nome que pronunciei foi o de Juliana, o que ja era previsível . . . ela entrou em desespero, chorava muito, demais e foi embora desolada, eu comuniquei a ela o dia da prova, a matéria que ela teria que estudar. Na verdade ela estava precisando de onze pontos na minha matéria, mas eu disse a ela que se ele conseguisse tirar até nove na prova, que eu a passaria. No dia marcado eu estava na sala com a prova pronta e aguardando o horário, a faculdade estava muito vazia, porque a maioria dos alunos já estavam de férias . . bateram na porta e entrou Juliana, com um vestidinho tomara que caia todo solto, com a marquinha da parte de cima do biquini bem acentuada, marcando o volume de sua bunda, com os cabelos molhados, era a visão do paraíso, meu pau ficou duro na hora e ela percebeu, era a deixa que ela queria, ela jogou uma casca de banana e eu escorreguei, viu que poderia me dominar com seu corpo e eu me ferrei! A prova começou, ela olhou a prova, viu que estava muito difícil, eu não tinha aliviado nem um pouquinho, mas ela não se desesperou nem um pouquinho. eu disse a ela - Ju, você tem 2 horas para fazer a prova, qualquer dúvida pode me chamar. Ela tentou por uns vinte minutos, quando viu que não ia conseguir fazer e estava prestes a repetir de período, me chamou, cheguei perto dela e me debrucei sobre sua prova para ver qual seria sua dúvida e ela, de propósito, encostou seu ombro no meu pau e fez algumas perguntas sobre a prova. Meu pau, que já estava mais ou menos duro vendo aquela deusa, deu endureceu na hora sob a calça e lógico que ela percebeu que a investida dela estava dando certo . . . ela continou a roçar seu ombro no pau que já estava quase firando a calça então ela largou sua prova e ainda sentada olhou para mim e disse \"nós podemos resolver isso de outro forma, o que vocÊ acha?\" e já foi abrindo a minha calça, colocando o meu pau pra fora e quando ela encostou aquela mão na cabeça do meu pau, eu gelei . . . disse pra ela que não, que aquilo não era certo e tal, mas ela fingia que não dava ouvidos e abocanhou minha rola, puta que pariu, era a visão do paraíso ver aquela maravilha chupando meu pau e ela não era boba, sabia o que estava fazendo, colocava ele todo dentro da boca e quando estava bem babado ela lambia o meu saco, eu me arrepiava inteiro, sentia um tesão que nunca tinha sentido, meu pau pingava. Pedi pra ela esperar um pouco e conferi se não tinha ninguém naquele andar, e para meu delírio estava tudo vazio, entrei na sala de novo e ela estava sobre a minha mesa, peladinha . . . não tenho nem como explicar o que era aquela mulher, que buceta linda, raspadinha, uma barriga toda definida de tanto malhar, os pêlos da coxa todos lourinhos, meu pau estsva pulsando sozinho . . . ela fez um sinal com a mão me chamando e disse \"vem cá que eu ainda não terminei de mamar essa rola\", eu fui igual a um cachorrinho, sentei na minha mesa e ela sentou em um carteira que ficava em frente e abocanhou meu pau, subia e descia, lambia, mordia, cuspia nele, batia com ele na cara, engolia meu saco enquanto tocava punheta pra mim, eu estava todo molhado da saliva dela, ela gosta de cuspir no meu pau, de babar, que delícia, quando ela tocava punheta pra mim a mão dela deslisava pelo meu me causando uma sensação que eu nunca tinha provado antes e o inevitável aconteceu . . . eu gozei, caralho, eu gozei muito, a minha porra não parava se sair, foram muitos jatos, era muito tesão . . . foi uma parte na boquinha daquela filha da puta, outro no rosto, no peito e umas gotas que caíram em cima da mesa ela fez questão de lamber!!! Ela me perguntou: \"já está satisfeito ou que mais?\", mas ela já sabia a resposta, ela também queria mais, estava com tesão aquele vadia e ainda me disse \"professor, eu não estou fazendo isso só por causa da nota não, é que eu morria de tesão por você, já enfiei tanto o chuverinho na minha buceta e dizendo seu nome\". Modestia parte, eu tenho 1,85m, 86 kg, pratico natação todos os dias, tenho cabelos lisos, não sou um cara feio! Falei pra ela, então vem cá que essa gozada só valu 3 pontos, como você precisa de dez, ainda falta. Sentei ela sobre a mesa, abri aquelas perinhas e caí de boca naquela buceta encharcada, lambia, enfiava dois dedos naquela buceta e um no cú e ela olhava pra mim e dizia \"ah, safado! quer cuzinho né?\". Não aguentei, naquela posição mesmo eu encostei meu pau na entrada daquela boceta, que coisa quente, molhada, quase que eu gozei só de colocar a cabeça! Eu quis ir curtindo, quis ver meu pau sumindo de centímetro a centímetro naquela boceta raspadinha, eu via meu pau simundo e sentia ele invadindo aquela preciosidade e quando comecei a dar as bombadas, eu via meu pau sair todo melado lá de dentro! Porra, que coisa maravilhosa . . . não aguentei e mandei ela ficar de quatro e prontamente ela atendeu , disse \"claro professor\", fui introduzindo naquela boceta pequena, cheirosa, apertada e ela rebolava tão gostoso, fazia questão que eu ficasse parado e se jogava contra meu corpo, eu sentia meu saco bater na entrafa da sua buceta e ela delirava, começou a dizer um monte de coisas desconcexas, fez um cara de safada e mexia muito forte, ela batia muito forte contra o meu corpo e dizia \"eu sou uma puta mesmo, adoro dar a boceta, vou gozar nessa piroca seu puto, tá se aproveitando de mim, né?! Quer boceta? Então toma!!!\" Aquilo me enloquecia, quando derrepente ela desabou sobre a mesa e ficou um tempinho de olhos fechados, tremendo um pouco, percebi que ela tinha gozado demais e mesmo ela daquele jeito, cheguei no seu ouvido e disse \"agora vc fica paradinha que eu vou para a última questão e você vai tirar dez\", abri um pouquinho aquelas perninhas, passei a mão naquela buça que estava banhada, passei na cabeça do meu pau e fui metendo naquele cuzinho, ela só continuava de olhos fechados, com a cabelo sobre o rosto, não falava nada, apenas mordia os lábios e sorria e eu metia naquele cú igual a um animal, metia com força, fazia meu saco bater na entrada daquele cú com força, estava literalmente fudendo aquela vagabunda e ela gostava, fazia cara de puta mesmo, aquilo ia me enlouquecendo até que explodi dentro daquele cu, que gozada gostosa, deitei por cima dela e fiquei um tempinho até meu pau amolecer dentro dela . . . depois de alguns minutos nos arrumamos de novo, eu disse as respostas a ela, ela escreveu na prova e triou dez, passou de semestre . . . nos encontramos diversas vezes e eu acabei namorando ela, estou com ela até hoje e fudemos alucinadamente! Se gostou e quer saber mais, me escreve!!!

E-mail= someone_else@pop.com.br

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