O Encontro

Um conto erótico de KAKA
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 19/05/2007 11:25:40
Assuntos: Heterossexual

Tempos atrás, estava eu navegando pela internet por esses sites de encontros, pois gostava de ver os perfis das mulheres que lá estavam a procura de grandes amores, amizades, todo tipo de relacionamento, quer com homens e havia algumas que queriam mulheres.

Constam nesses sites mulheres de todas as idades, tipo físico, preferência sexual etc..

Eu estava numa fase na qual queria me relacionar com mulheres sadomasoquistas, de qualquer idade, peso, tamanho, enfim, alguém que quisesse realizar as minhas fantasias e eu as delas também.

Acabei não encontrando ninguém com esse perfil. Após algum tempo, passado essa fase de aventuras, determinei que queria encontrar alguém, pois estava me sentindo muito só, e que queria encontrar uma mulher para relacionamento mais sério.

Há cerca de dois meses atrás, navegando pelo site de encontros, estava verificando perfis e, aquelas que me interessavam, clicava para batermos um papo on-line, porém sem muito êxito, não desistindo da minha procura. Foi quando vi o perfil da PROFESSORINHA (seu apelido). Cliquei para papo on-line e ela aceitou.

Pela foto ela me parecia muito simpática, com um rosto bonito, tinha mais de 40 anos, corpinho pequeno, por volta de 1,51 m. de altura e cinquenta e pouco quilos. Sou tarado por mulheres baixinhas, e de peitos pequenos e ela possuia esses atributos.

Começamos a conversar pela net, trocando informações sobre a gente. Ela se interessou muito por mim, assim como eu por ela, diziamos palavras bonitas, amorosas, carinhosas um para o outro. Em um certo momento da conversa, que durou uma tarde inteira, ela me disse que queria fazer uma pergunta mais indiscreta, se não me importava. Disse que não e que poderia perguntar.

Perguntou sobre o que eu gostava em matéria de sexo. Disse-lhe que gostava de tudo, pois o importante par mim é o prazer para as duas partes, concordando ela. Me perguntou depois sobre sexo anal, se eu gostava. Disse que sim, mas é claro, com a permissão da mulher (rsrsrs). Ela falou que não gostava, que nunca tinha feito, e que discutia muito com seu ex-namorado, que queria sempre comer o seu cuzinho.

"Eu não forço ninguém a nada que não queira" disse, que se ela não gosta do anal e se um dia nós transássemos, não iria lhe forçar a fazer comigo.

Ela gostou do que ouviu, e disse que gostava também de fantasias para apimentar a relação sexual, o que eu concordei, pois tenho muito tesão por isso e, em quatro paredes, pode pintar qualquer coisa.

A gente já conversava como se fôssemos namorados, dizendo palavras carinhosas um para o outro, ela cada vez mais se enamorando por mim e, não tivemos dúvidas, marcamos um encontro para o dia seguinte para nos conhecer pessoalmente e, quem sabe, para algo mais.

No dia seguinte viajei para encontrar com ela no lugar marcado, pois ela morava no interior. Lá chegando deparei com uma moça sentada no banco da praça, era ela, um pouco diferente da foto, pois seu rosto não era muito bonito, estava acabada, ela tinha um rosto "chupado" (rsrsrs). Mas não faz mal, ela era gostosinha de corpo e isso é o que importava.

Disse-lhe que era como eu imaginava, dando-lhe um beijo no rosto. Ela me viu, pensou e depois me deu um beijo na boca. Foi o aviso, ela gostou de mim.

Sem perda de tempo, saímos de lá e fomos a um motel na estrada. Sem muita conversa, entramos na suíte, trocamos aquele beijo de lingua sufocante, mas prazeiroso. Era gostoso sentir sua lingua na minha, seu hálito, esquecendo eu seu rosto não muito bonito, afinal isso não importava naquela hora. Nos despimos, e fomos ao carinho, manuseei os seus peitinhos, roçando minha lingua sobre os seus mamilos, enquanto enfiava o meu dedo indicador em sua buceta peludinha, tocando em seu clítoris, estando ela já toda molhadinha. Ela começou a chupar o meu pau, passava a lingua em meu saquinho, que gostoso, que maravilhoso, que tesão. Após, sem delongas, enfiei meu pau em sua buceta e, em questão de segundos, estávamos nós gozando como nunca. Foi mais do que excitante.

Depois de um breve descando, onde tracamos muitas carícias, abro suas pernas e começo a chupar e massagear seu clítoris com a minha lingua, fazendo-a gozar gostoso em minha boca. Ela então, começou a chupar o meu pau, não largando dele, fazendo gozar bastante em sua boca, engolindo ela com muito gozo a minha porra. Começo depois a lamber sua bunda e seu cuzinho, enquanto ela lambia a minha. Foi mais de quarenta e cinco minutos de puro prazer.

Descansamos por mais de meia hora, sento na cama e ela, que cochilava, acordou me deu um sorriso e nos beijamos profundamente, mais uma vez.

Após, ela se levanta e me chama para ir com ela ao banheiro, sentou na privada para mijar, ficando eu de pé na sua frente admirando aquele corpinho mijando. Que barulhido gostoso de esguichinho na água. Aí passo a ouvir também um Ploc...Ploc... (rsrsrs), ela estava começando a cagar, sempre sorrindo para mim. Minutos depois, se levanta do vaso e, sem se limpar, pediu que voltássemos ao quarto. Subiu na cama, ficou de quatro, mostrando para mim seu cuzinho todo sujo de merda, dando suspiros de tezão.

Pediu então que eu fizesse anal com ela, coisa que ela dizia que nunca havia feito e que detestava. Vendo aquela cena repugnante e nojenta, começo a xingar aquela fulaninha de vagabunda nojenta e ela, rindo, dizia que queria sentir o meu pau em sua bunda suja, pois a sua merda seria um excelente lubrificante.

Aí, lembrei da sua cara "chupada", como é que iria me relacionar com alguém tão feia e nojenta. Não tive dúvidas, enquanto ela solicitava gargalhando que eu enfiasse o meu pau no seu cu sujo, fou até uma gaveta e peguei um pênis de borracha, enfiando-o no seu ânus, revirando, balançando, para que ele ficasse bem sujo. Ela comecou a dar gritinhos de dor e prazer. Com ele bem sujo, peguei em seus cabelos, virando sua cabeça para cima, segurando-a pelo pescoço, e enfiei o pênis de borracha todo borrado em sua boca.

Ela se debatia toda, gritava, chorava, se engasgava, confesso que foi uma cena chocante e repugnante, com um fedor quase insuportável, babando ela um líquido marrom, da cor da sua merda que eu havia enfiado em sua boca adentro e, ao mesmo tempo, ia apertando cada vez mais seu pescoço, sufocando-a.

Com ela meio desacordada, tiro o pénis de borracha de sua boca, enfio novamente em seu ânus, revirando-o e borrando com mais merda ainda dela, enfiando novamente em sua boca. Levanto, me visto, enquanto ela se movimenta na cama lentamente. Retiro o pênis de borracha de sua boca, amarro suas mãos por detrás de seu corpo e a enrolo no lençol, ainda toda suja, colocando-a nos ombros.

Desço até o carro, coloco-a no porta malas e saio do motel.

Pego a estrada até chegar a um lugar ermo e distante de qualquer cidade, parando próximo a um matagal, onde existe uma ribanceira e um pequeno rio pantanoso.

Desço do carro, retiro a vagabunda do porta malas, coloco a moça no chão e a desenrolo do lençol e ela, ainda com forças, começa a se contorcer tentando se desvencilhar da corda que prendia suas mãos, gritando, chorando, me dizendo os maiores impropérios. "Sua fulaninha vagabunda, você está tendo o que merece" disse-lhe. Ela me olha e me cospe com um guspe meio marrom de merda. "Não quero mais te ver, sua puta" disse-lhe soltando suas amarras. "Se quiser ainda viver, fuja, suma da minha frente, sua puta vagabunda". Ela então se levanta me xingando, dizendo que isso não ia ficar assim, se vira e começa a se movimentar para fugir, toda nua.

Nesse momento, pego minha arma e dou dois tirambaços em suas costas, derrubando-a. Me aproximo dela, com meu pé a viro de frente, cuspo-lhe em seu rosto, metendo mais um tirambaço na sua buceta.

Com ela agonizante, dou-lhe um tiro de misericórdia em sua cabeça, no meio dos olhos, matando-a.

Empurro seu corpo com os pés, fazendo-a deslizar pela ribanceira até afundar o pequeno rio pantanoso, sumindo de minhas vistas.

Esse foi o fim dessa estranha história de meu encontro com a PROFESSORINHA, mas que valeu pela vigança, viu SUA FULANINHA, SUA PUTINHA VAGABUNDA.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive robe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários