viagem inesperada

Um conto erótico de personal
Categoria: Heterossexual
Contém 1425 palavras
Data: 24/05/2007 15:36:35
Assuntos: Heterossexual

Quando ainda estava na faculdade, fui encaminhado para participar de um evento no interior do Estado. Confesso que achei uma péssima idéia, pois além da distância passaria o fim de semana fora da capital.

Na rodoviária, avistei uma loira que chamava bastante atenção, principalmente pelos cabelos (originais e loiros). Aliás, tenho certeza que não foi só a minha atenção que aquela mulher conseguiu atrair. Como tinha bastante tempo ainda resolvi lanchar, após o lanche voltei para a plataforma de embarque.

Ao entrar no ônibus, procurei a minha poltrona, era corredor, agasalhei minha bagagem de mão e sentei-me. A janela ficou desocupada, assim como a maioria dos lugares, estava rezando para que ninguém ocupasse aquele lugar, pois queria deitar-me durante a viagem.

Porém veio a grande surpresa, fui surpreendido com aquela loira procurando o seu assento. Coincidentemente o seu assento era ao meu lado, boa noite e licença foram as palavras dirigidas a mim por aquela mulher. Ela tinha os cabelos compridos e loiros como já informei, quadris largos, seios médios e estatura média.

Havia várias poltronas desocupadas, mas claro que eu não sairia daquele lugar, ficar perto daquela mulher já era motivo de muita excitação.

A viagem se inicia e ela começa a ler um livro, estava curioso em saber pra onde iria aquela mulher, claro que eu não poderia perguntar, porém a viagem era longa e mesmo não acreditava que aquela mulher pudesse me dá bola.

A aliança na mão esquerda denunciava o seu estado civil. Estava ali sem sono enquanto ela lia o seu livro. De repente ela me pergunta se a luz estava me incomodando, disse a ela que ficasse a vontade que eu estava sem sono, nesse momento ela me pergunta pra onde vou, respondi e ela me disse pra onde iria também. A cidade que ela estava indo era antes da minha, porém bem próxima. Aproveitei o ensejo e perguntei o seu nome, ela respondeu Elizabeth, e disse que poderia chamá-la de Beth.

Perguntei se ela viajava a serviço ou a passeio, ela respondeu que estava viajando pra relaxar, pois passava por problemas. Claro que eu não me adentrei no assunto, mas a própria encarregou-se de dizer-me o motivo. Então me disse que passava por problemas conjugais e estava indo passar uns dias com a sua mãe. Então o papo começou a rolar, ela disse ainda que tinha 28 anos e que o seu marido era 30 anos mais velho que ela e que não tinham filhos. Falei também um pouco sobre mim, inclusive a minha idade (21).

Beth me confessou que o seu casamento ocorreu mais por incentivo dos pais, que achavam que seria bom pra ela, pois ele era um famoso cardiologista na capital. Embora empolgado com a conversa, mantinha a minha posição e não deixava transparecer nenhum interesse.

Beth levanta-se para ir ao banheiro, eu apenas me encolhi para que ela passasse, na tentativa de passar o seu rosto ficou bem próximo ao meu, porém foi tudo casual, mas o suficiente para que me proporcionasse uma ereção. Quando Beth voltou, preferi me levantar para que ela voltasse ao seu lugar, ela disse que não precisava me incomodar. Ela voltou a ler o seu livro, e eu fiquei apreensivo sem saber como iniciar um novo papo.

Finalmente o ônibus faz uma parada, a maioria dos passageiros desceu, alguns embarcaram e outros ficaram dormindo. Aproveitamos para tomar um cafezinho, Beth comentou que aquele café seria bom pra permanecermos acordados, comentei que seria bom cochilar um pouco, porém fiquei confuso com o seu comentário.

Antes de voltarmos para o ônibus ainda tive que presenciar um forte assédio de um cara em Beth, que esnobou a investida.

Voltamos para o ônibus e novamente ela vai ao banheiro, sentei na minha poltrona e o ônibus partiu, Beth voltou do banheiro e novamente teve que se apertar para passar, dessa vez o seu rosto ficou ainda mais colado no meu, e os olhos se olhavam. Beth diz que estava com um pouquinho de sono, propus a ela que deitasse em uma das poltronas vazias, e ela comentou o seguinte: “Pensei que você fosse me oferecer o seu colo para dormir”. Fiquei sem ação, totalmente sem ação, certamente o meu colo não seria confortável para Beth, pois estava excitadíssimo e com certeza ela sentiria o volume.

Beth parecia ser uma mulher decidida e determinada, ela apenas pôs a sua cabeça em meu ombro, aproveitei para acariciar seus cabelos. Comentei com a Beth que uma mulher com ela não poderia está carente, ela apenas sorriu e disse: “Se eu fosse um homem e percebesse que uma mulher estivesse carente não pensava duas vezes”.

Ainda nem estávamos na metade da viagem, naquele momento beijei Beth, que me retribuiu de forma bem ardente, seus beijos eram beijos de desejo e de abstinência, parecia que Beth estava há tempos sem ter o seus lábios beijados, pelo menos foi a impressão que tive.

Logo nos primeiros beijos senti sua respiração ofegante e suas mãos já passeavam pelo meu corpo. Sem perder tempo tirei o blazer de Beth, por baixo uma blusa colada que denunciava as belas curvas de Beth, passei a beijar o pescoço de Beth e arranquei alguns suspiros dela. Convicto que aquela mulher pedia minhas carícias, apalpei seus seios e sem perder tempo levei a boca em um deles ainda por cima da roupa. Ela apenas deu uma espiadinha pra se certificar que não estávamos sendo vistos.

Ergui sua blusa e passei a beijar aquela barriguinha linda, logo subi para os seus seios, mordisquei levemente, enquanto Beth acariciava minhas costas. Aquela situação estava muito incomoda pra mim, pois estava muito excitado e a calça tava me apertando. Sem qualquer receio abri o zíper da calça. Beijei novamente a sua boca e suas mãos foram de encontro a minha barriga e depois chegou até o meu pau. Beth estava com uma calça muito colada que não colaborava para os amassos.

Os seios de Beth eram gostosos, o mesmo prazer que eu sentia em chupa-los ela tinha em ser chupada. Ela começou uma deliciosa punheta, eu finalmente consegui alcançar a sua xana, acariciei bastante aquela região enquanto era punhetado por Beth. Sussurrei em seu ouvido que me punhetasse com a boca, ela disse que alguém poderia ver, insisti e Beth abocanhou o meu pau com a sua boca macia. Aquele vai e vem me levou a loucura, queria muito retribuir, mas não podia, infelizmente vi o movimento de alguém vindo para o banheiro, paramos por um instante e recomeçamos assim que aquela pessoa voltou para o seu lugar. Passamos anos beijar intensamente, novamente acariciei o clitóris de Beth, logo arranquei dela um gozo. Ela me punhetava sem parar e de repente anunciei a ela o meu gozo, as mãos de Beth ficaram lambuzadas.

Descansamos um pouco e o ônibus novamente pára. Ao parar o motorista anunciou que ficaríamos ali por meia hora aguardando a chegada de outro ônibus que traria passageiros para ingressar em nosso ônibus (tipo conexão).

Eu e Beth adentramos aquela cidade procurando um motel ou hotel. Claro que não encontramos, entramos em uma construção. Ali caí de boca em Beth que me retribuiu com um boquete maravilhoso. Pus ela de quatro, botei a camisinha e passei a meter nela com violência ela me implorava mais e mais. Puxava aqueles cabelos sedosos e admirava o rebolado daquele quadril maravilhoso. Não me contentei e beijei aquele bumbum que mesmo com a escuridão não escondia a sua beleza. Introduzi dois dedos na xana de Beth, enquanto babava aquele bumbum médio e arrebitado. Porém não poderia demorar, e passei a meter em Beth novamente, logo ela gozou, dessa vez de forma escandalosa, em seguida cheguei ao orgasmo.

Rapidamente voltamos para a rodoviária, fomos ao banheiro e fizemos um mini asseio, ela no feminino e eu no masculino lógico. O ônibus ainda demorou um pouco para sair.

Finalmente o ônibus segue viagem, namoramos mais um pouco e o nosso tesão não saciava. Durante a viagem ainda fui punhetado por Beth, dessa vez gozei em sua boquinha.

Acabamos dormindo, quando acordei a Beth já havia descido em sua cidade, fiquei decepcionado pois gostaria de encontra-la novamente. Não sei como ela conseguiu sair sem me acordar, também exausto depois de três gozadas, sendo duas punhetas e uma metida, mas achei um bilhete em sua poltrona onde tinha o telefone da casa da sua mãe.

Claro que nos encontramos novamente, as outras vezes foram de forma cautelosa, depois descobri que Beth era do mesmo signo que eu, escorpião, aí a explicação pra tanto tesão.

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Já tive uma vigem de Fortaleza a juazeiro do Norte-Ce, a minha lisa (Mona Lisa, só que linda), desceu em Crato, uma cidade antes da minha descida; e nunca mais a vi. Não tive a mesma sorte que voçe.

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