Dê e seu respeitável bumbunzinho.

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2346 palavras
Data: 25/05/2007 15:02:51
Última revisão: 27/03/2011 11:20:21
Assuntos:

Reencontramo-nos, eu e Milton, conhecidos de adolescência - eu tenho uns 10 anos mais que ele e até por isso não éramos tão amigos - em clima de festa, sua esposa tinha uns 30 anos, bem magrinha, um tantinho recatada, de roupas largas, mas bonita, eu já estava passando dos 40, ele próximo dos 40.

Até futebol passamos a jogar juntos, íamos para uma quadra num clube em que o Tinho (Como era conhecido no bairro) era sócio, acabei me associando também e nos fins de semana já era rotineiro jogarmos uma bolinha, às vezes seguidos de uma cerveja e ou de uma esticada à casa do Tinho para um almoço.

Num desses fins de semana, sua esposa, Dayse, foi conosco e enquanto jogávamos nossa bolinha Dê, que era como Tinho a chamava, ficou na piscina. Terminado nosso futiba, fomos pegá-la para irmos a uma pizzaria. Aí foi que tomei o grande susto! Dayse de biquíni era uma tentação, a mulher tinha uns peitinhos grandes pra média nacional; um andar macio, sutil; uma cintura incrivelmente fininha; sob essa cintura uma bundinha inimaginável que vivia escondida sob sua aparente excessiva magreza e das suas roupas muito recatadas, quadril na largura exata e bundinha levemente arrebitada, tanto que a calcinha do biquíni ficava bem enterrada. Não sei como disfarcei a surpresa, talvez nem tivesse conseguido, afinal percebi por parte dela um sorriso bem mais malicioso que os usuais.

Fomos à pizzaria, nos empanturramos de pizza e cerveja e vida que segue...

Semana seguinte, novo futebol. No vestiário começamos a falar de nossas mulheres e como Tinho era conhecido antigo, comentei sobre a gostosura de sua esposa...

E disse:

- Tinho... Muito gostosa sua mulher, quando a vi da primeira vez tão magrinha e tão recatada nem imaginava... Que bundinha!!! Parabéns cara! Comer aquele rabinho deve ser das melhores coisas do mundo!

Recebi com surpresa a resposta de Tinho:

- Infelizmente não como não, ela diz que eu tenho pau muito grande demais e que a machucaria... Acabei desistindo!

- Bem... Torço pra que um dia você consiga, confesso pra você que quem a vê no dia a dia não imagina que tenha uma bunda tão gostosa. – Disse-lhe...

Tive a impressão que o comentário não o agradou muito, tanto que ele não deu seqüência, não insisti, imaginei que ele quisesse preservar a esposa ou coisa parecida.

Num desses sábados ele me convidou pro almoço na sua residência. Lá chegando estranhei um pouco os trajes de Dê, ela estava com um tomara que caia que insinuava bastante seus belos seios, mas o que surpreendia mesmo era a saia que ela usava, era bem curta e colada no corpo, aquilo ressaltava bastante sua bundinha e deixava uma marca de tanguinha criminosamente sexy, ela estava bem mais receptiva, com olhares bem mais maliciosos... Pensei comigo que o olhar que dei quando a vi de biquíni mexeu com sua vaidade.

A comida estava ótima, embora a quantidade de álcool servida daquela vez parecia excessiva. Eu já tinha passado dessa época de beber demais, por isso não passava da cervejinha e aquela dia na casa tinha uísque e uma caipirinha de cachaça - que bebi bem pouquinho - muito gostosa.

Já Tinho bebia aos montes, em certo momento mal se aguentava em pé e pouco depois de termos almoçado meu amigo já ressonava...

Eu já me preparava pra is embora, quando Dê entabulou um papo comigo, perguntou-me:

- Ele sempre bebeu tanto assim? Não lembro que era desse jeito, lembro-me de vocês solteiros, mas não lembro que ele bebesse tanto. Isso me irrita um bocado, pois às vezes estou esperando meu homem em casa e ele chega aqui completamente bêbado, fico solitária, carente...

Respondi:

- Que eu lembre não, saíamos pouco juntos, eu era mais velho e quando começamos a sair juntos eu já tava prestes a casar, eu bebia muito mais, só que com o tempo a resistência foi desaparecendo e hoje eu bebo bem menos, só tomo cerveja... E o engraçado é que você diz se lembrar de mim, mas eu não lembro de você não!

Ela falou:

- Eu me lembro de bastante você sim, eu era pré-adolescente era amiga da sua irmão mais nova, inclusive quando você veio pra cá demorei a te reconhecer, eu te achava lindo! - Disse isso entre risinhos constrangidos...

- Poxa!!! Tô surpreso com isso, mas juro que mal lembro de você, claro que você ainda não era todo esse mulherão que é hoje, né? Senão eu lembraria! – Disse eu, mal conseguindo disfarçar a felicidade e sincera perplexidade, até pela semiconfissão de paixão juvenil...

Bem... Ajudei-a na arrumação da casa e várias vezes nos encostamos “sem querer”, acho que deu pra ela sentir minha excitação algumas das vezes que meu pau encostou naquela bundinha e apesar de tudo isso não tinha coragem de atacar uma mulher de “amigo” na casa dele.

Depois de colocarmos o Tinho pra dormir, fui embora e descarreguei aquele tesão com a esposa em casa...

Tempos depois Dê me liga e pede emprestado um pouco do meu tempo pra seus desabafos, pedi seu telefone e disse que quando estivesse disponível ligaria pra ela.

Liguei uns minutos depois e disse que ainda não podia falar, mas que poderia encontrá-la depois que saísse do serviço, ela concordou, eu deveria pegá-la na saída de seu trampo. Claro que foi o que fiz...

Quando a encontrei ela vestia uma daquelas roupas recatadas e pediu pra que saíssemos rápido dali pra qualquer lugar, pois não queria dar margens a falatórios...

Como estava de táxi, ordenei que fosse a um hotel próximo dali, ela assustou-se um pouco, reclamou que não precisaria ser um lugar desses pra gente conversar à vontade, que poderia ser num bar ou coisa parecida, eu argumentei que poderíamos usar o quarto do hotel como bar também, bastaria pedirmos as bebidas pro quarto e que ela não deveria ver a situação com malícia não, que só iríamos conversar mesmo...

Ela aquiesceu e partimos para o quarto, confesso que eu estava meio confuso, pois me parecia que a mulher estava doida pra trepar comigo, mas aquela dúvida em entrar no hotel me deixou perdido, mas como ela concordou, seguimos...

Pedi uma garrafa de vinho bebemos um tantinho, ela reclamou das bebedeiras e sumiços do Tinho e sem mais nem menos, Dê falou alguma coisa sobre o vinho lhe dar calor.

Repliquei:

- Também! Com essa roupa tão séria, tão recatada, só podia ficar com calor mesmo!

Ela riu, puxou a saia um pouco pra cima, deixou a saia no meio das coxas, perguntou:

- Tô recatada ainda???

Eu ri e respondi:

- Tá sim... Naquela dia na piscina você tava bem menos recatada, aliás, tava muito gostosa...

Fiz o comentário meio sem querer e quase me arrependi, poderia estar metendo os pés pelas mãos, mas pra minha sorte, Dê prosseguiu:

- Ainda tá recatada? – E levantou a saia mais ainda, deixando aparecer um pedacinho da calcinha azul clarinha que usava e completou:

- Vê só... A tanguinha é muito parecida com aquela da piscina. – E levantou mais ainda, virou de costas deixando a bundinha exposta, a calcinha enfiada no rabo!

Não me aguentei muito e disse:

- Que rabo! Tá um tesão! Gostosa, dá fome, dá vontade de comer tudo...

- Rabo? Não fala assim não, respeita meu bumbunzinho... - Sorriu de um jeito bem sem vergonha e me veio beijar a boca...

Minha mão já percorria tudo o que podia, levantava a saia dela e passava a mão naquela bundinha gostosa...

Trouxe-a pro meu colo, continuamos com os beijos na boca e agora ela rebolava gostoso no meu pau. Já enlouquecido de tesão, deitei-a na cama e comecei a despi-la devagarinho, depois que desci sua calcinha, os pêlos da sua boceta me deixou maluco, eram uns pêlos ralos, fininhos e que formavam um desenho lindos...

Foi a vez de usar o que eu tinha de experiência pra fazer-lhe um sexo oral bem caprichado, com direito a lambidas e sugadas no clitóris até ficar com a língua doendo, dei até umas lambidas sutis no cuzinho...

O pau explodia e eu precisava foder aquela mulher logo, antes que gozasse... E foi o que fiz, abri-lhe as pernas, encaixei o pau na entrada da buceta e empurrei devagar, entrou até o talo, comecei fazendo movimentos lentos, depois acelerei bem devagarinho, desacelerei quando apareceu e vontade gozar, acelerei de novo... Mudei-a de posição e a deixei de quatro, enfiei de novo e recomecei os movimentos de vai e vem, às vezes lentos, às vezes rápidos, recoloquei-a deitada, a coloquei com as pernas sobre meus ombros e entrei mais fundo que pude e finalmente gozei dentro daquela bucetinha.

Ainda deitados, acariciei a sua bundinha e sussurrei no seu ouvido:

- Primeiro vamos repor as energias... Depois... Dê, dê cuzinho pra mim?

Ela deu um risinho nervoso e afirmou:

- Primeiro respeita meu bumbunzinho... E não vou dar não... Você tem o pau muito grande... A gente pode até brincar, mas não vou dar meu bumbunzinho pra você não...

Internamente dei uma risadinha cínica, não sem lembrar que a desculpa do pau grande era a mesma que usava com Tinho e bem sei que tenho um pinto absolutamente normal... Pensei que teria que me conformar com aquilo, afinal não seria a primeira vez que eu não conseguiria comer um cu gostoso como aquele...

E fomos à hidromassagem, brincamos bastante e conversamos muito, fiquei sabendo que ela curtia uma paixão juvenil por mim, quando mocinha estava sempre em casa com minha irmã mais nova... Com muito esforço consegui relembrar-me dela, era uma meninota magrela, ela devia ter nessa época entre 14 e 16 anos, eu estava com 30/31 anos, com 32 casei-me e saí de casa...

Durante esse papo falamos inclusive de sexo, aí soube que ela só conhecera sexualmente dois homens na sua vida, teve um namoradinho antes de namorar o Tinho, foi o tal namoradinho que a desvirginou, depois só teve vida sexual com Tinho.... Aí que ela disse algo que me deixou alerta e feliz: falávamos sobre o que é permitido ou não na cama e ela disse que durante o sexo tudo é possível, que se podia fazer de tudo, mas que nunca se devia pedir autorização pra determinadas atitudes...

Aquela sutil cessão rosquinha me deixou feliz, ia até perguntar-lhe se até no “bumbunzinho” não precisava pedir, mas como podia estragar o clima, fiz-me de desentendido, continuamos conversando durante mais um tempo, até que resolvemos voltar pra cama...

Dessa vez ela me pediu pra ficar parado e começou a beijar-me o rosto, a boca e foi descendo, passou a língua nos meus mamilos, desceu pela minha - um tantinho saliente - barriga e chegou-me ao púbis, primeiro me beijava a virilha e dava uma passadinha de língua pelo pau, quando o pau ficou bem duro, ela o enfiou na boca e chupava com uma maestria assustadora pra mim, a mulher chagava a colocar o pau quase inteiro na boca, chegava à garganta, devolvia, dava leves mordidas na cabecinha e depois envolvia o cacete bem devagarinho... Tava a ponto de gozar na sua boca, como eu tinha outros planos, falei:

- Agora é minha vez... Deixa que agora que te lambe sou eu...

Aí foi minha vez de atacá-la, comecei com um trajeto parecido com o dela, mas me detive mais nos seus seios. Suguei-os bastante e percebi que ali era uma parte sensível, dela, depois de tê-los sugado bastante, desci pela virilha e ataquei logo a xoxota, lambia bastante no centro e dava até umas lambidas no cóccix, chegava até o cuzinho, o que a fazia gemer diferente, aproveitei a situação e acariciava o rego, parei com o dedo na entrada do cuzinho e empurrava e tirava o dedo devagarinho...

Virei-a, admirei aquela beleza de rabo e passei a lamber e morder levemente cada banda daquela bunda, cheguei à fenda, passei a língua do alto até o fim do rego, depois de baixo até em cima e finalmente me detive no buraquinho do "“bumbunzinho"”, enfiei a língua, lambuzei, enfiei o dedo, mais um dedo e pedi-lhe que ficasse relaxada, peguei o pau e encaixei a cabeça bem no olho do cu e empurrei devagarinho, dava pra sentir que ela tava um pouco tensa, por isso a cabeça do pau teve algum trabalho pra entrar e como ela reclamou que tava doendo, tirei e recomecei tudo...

Lambi e deixei bastante melado o olho do cu, enfiei os dedos novamente e me preparei pro banquete, antes coloquei na xoxota melada pra lubrificar o pau então... A cabeça do pau fez a entrada triunfal, parei um pouquinho e perguntei se machucava ela respondeu que não, foi a senha pra continuar empurrando tudo, de vez em quando tirava um pouquinho e empurrava outro tanto, e assim fui fazendo até o caralho se enterrar naquele túnel, todo inteiro, tive até que dar uma paradinha, pois o pau começava a latejar e eu não queria gozar tão rápido, depois comecei a por e tirar bem devagar, acelerava de vez em quando, diminuía o ritmo e a mulher gemia cada vez mais alto...

Tirei coloquei-a de quatro e enfiei de novo, ainda com alguma dificuldade, mas coloquei tudo, a carinha de sacana e de prazer que ela tinha me deixava sempre a ponto de gozar, procurei esticar o máximo aquilo, quando, depois de outra troca de posição, ela de ladinho e eu já entrando mais fácil e mais rápido, não aguentei e gozei tanto dentro daquele buraco apertadinho que parecia que não ia terminar nunca mais...

Antes de ir embora ainda beijei-lhe as nádegas e disse-lhe que acabara de comer a rosquinha mais gostosa de toda minha vida!

Isso tudo aconteceu há 4 anos, hoje já tenho 49 anos, Dê tem 36, Tinho tem 40 anos e, felizmente pra mim, bebe cada vez mais...

Na época em que se passou essa história eu estava semiseparadado da minha esposa, oficializei isso há 2 anos, eu e Dê continuamos nos comendo, com direito ao uso daquele respeitável bumbunzinho, já o comi inclusive na cama dela e do Tinho, agora estamos nos encontrando cada vez mais, já que estou morando sozinho.

Só torço pra que essa coisa continue por muito tempo!

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Comentários

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Que vontade de rir desses comentários... Um quer incluir o marido dela na relação. Outro quer isso, outro quer aquilo. O que interessa mesmo é que o cara comeu o rabinho mais desejado do mundo. E continua comendo, pelo visto. E tem que continuar fazendo isso. E contar prá gente, é claro. Nota 10, com louvor!

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Tõ de páu duro! com puta tesão! ótimo conto, muito bem escrito. nota 10

vou ler mais alguns, e depois vou comer o cu da minha mulher, ela tem um cuzinho delicioso! e dá gostoso!

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Cara só vou te dar DEZ pelo detalhe da foda no cuzinho dela porque sou contra traição. Amizade vale mais do que ouro se você soubesse da importancia nisso. Penso um pouco.

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Depois desse relato, só batendo uma mesmo. Com um rabinho desses pela frente, só entrando atrás mesmo... e gostoso!!!

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Pô mano manda o Tinho tomar no cú com força, não é sempre que aparece um cú pra comer mesmo, logo, o que tem a fazer é ferrar ele até o saco, parabens bom conto...vai comendo aí até o pau esfolar, hehehehehehehehe.

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cara,

o conto é muito gostoso. o tinho que se foda. há um dito popular que diz: cu de bebâdo não tem dono, assim, mete o ferro no nele também. quando a dê, cuide bem dela, pois esse mundão dá muitas voltas e, quem sabe, pode sobrar pra mim também.

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O conto é bom. Mas o ideal é que o marido participe e não fique de fora da festa de vocês. Sexo é mais gostoso com a verdade fazendo parte do jogo !!! Agora se o corno não tem sensibilidade para entender, o melhor é terminar com isso. A amizade dele é mais importante, e você deve se afastar da putinha para evitar terríveis desdobramentos. Mas o conto é Dez !!

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Todo castigo pra corno é pouco... Corno é primeiro corno, depois amigo!

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O conto é bem escrito,prende a atenção,desperta tesão, mas, concordo c/Don Juan, essa de trair o amigo...não é a minha.

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Diz um proverbio sabio"Pior que a traição de uma mulher é a traição de um amigo" A falta de afeto com as pessoas proporciona situaçãoe inusitadas como descrita por nosso autor. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O pscologo de putas"

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