Essa história que voz conto é 100% verídica foi muito boa e gostaria de dividir com vocês, espero que gostem.
Lá estava eu sentado em minha carteira na Faculdade, eu cursava o 2° Administração de Empresas, era aula de matemática financeira, um porre, porem, era uma quinta-feira de muito calor e no dia seguinte seria meu aniversário, iria completar meus 32 anos, isso me deixava mais tranqüilo, já eram 22:00 e eu estava louco para ir embora, foi quando Débora me entregou discretamente um envelope. Como Débora e eu já tivemos uma relação deliciosa e cheia de surpresas sexuais eu corri para o banheiro da Faculdade para ver o que continha naquele envelope, bom, para mim foi mais uma surpresa deliciosa que Débora me aprontara, nele continham, uma cópia da chave de sua casa, uma cueca nova e uma cartinha dizendo, quero ser o seu café da manhã. Que chato heim?, ao voltar a sala me deparei com aquela carinha linda me sorrindo, olhei profundamente em seus olhos e balancei a cabeça confirmando o café da manhã.
Débora é uma mulher deliciosa, não por sua beleza, mas por sua vontade em me proporcionar tesão, Débora é muito bonita sim e aos seus 30 anos ela ainda mantinha em seu olhar safado o mesmo desejo de uma adolescente por seu primeiro namorado, de pele morena jambo, olhos e cabelos negros e seus 1,60 de altura, ela chamava muito a atenção por sua sensualidade e pelo seu desejo de amar e viver. Realmente uma mulher difícil de se dizer não.
Bom na sexta-feira eu levantei as 5:00 da manhã, um pouco mais cedo do que ela esperava, e por volta das 5:30 já estava entrando em sua casa, fiz pouco barulho, pois sabia que ela ainda estava dormindo, tirei minha roupa, ficando apenas com a cueca que havia ganhado, entrei em seu quarto silenciosamente e me deparei com uma imagem que não pretendo esquecer tão cedo, ela ainda estava dormindo, apenas com uma calcinha cor de rosa e um lençol que cobria parcialmente seu corpo, estava deitada com o bumbum para cima, bem perfeitinho, ele se arrebitava para os meus desejos, comecei então a passar bem suavemente minha língua sobre ele... Débora acordou assustada se virando com expressão de pânico em minha direção, vi toda sua nudez da cintura para cima, o seu olhar de pânico se transformar numa estrela brilhante ao me ver apenas com seu presentinho. Débora então se sentou na cama, me puxou pela cueca e me disse que agora o presente já não tinha mais nenhuma função, ela foi tirando bem devagar e quando meu pênis já ereto pulou para fora ela o pegou em sua base com uma das mãos e começou a me puxar para mais próximo de sua boca, senti meu pênis deslizando em seu rosto quente para depois sentir seus lábios me beijando a barriga, como um ritual de preparação, porem de loucura para mim, ela me chupava a barriga, descia para a virilha, movimentando meu pênis para o lado afim de não atrapalhar a região desejada, fazia isso por um bom tempo até perceber que eu não estava mais agüentado, minha vontade era a de puxar seus cabelos e a obrigar a mamar bem gotoso em minha pica, mas conhecia o jogo dela e procurei resistir mais. Então ela começou a segurar levemente em meu saco, massageando minhas bolas, só depois pode sentir sua boca tocar meu pênis, esse era o seu ritual e não adiantava querer apressá-la, ela saiba muito bem o que estava fazendo, nesse momento meu pênis já estava latejando de tesão e quase explodiu quando senti sua boca tocá-lo, primeiro ela ficava lambendo a cabeça, deixando ela bem inchada, para depois descer lambendo e subindo para engoli-lo por inteiro, fazia isso até perceber que eu já estava para gozar, então se levantou da cama e me puxou ainda segurando em pênis para o centro do quarto.
Muito romântica e sentimental Débora ligou o som, o qual automaticamente tocou a música da Rita Lee doce vampiro, (já estava tudo preparado), muito delicadamente tirou sua calcinha e começou a tomar posse de meu corpo me envolvendo em seus braços me levando para dançar e quando nossos corpos já estavam ardendo de prazer ela sussurrou em meus ouvidos junto com a música beija minha boca, até me matar e como eu já não estava mais me controlando, tomei conta da situação a envolvendo em um beijo ardente, a suspendi do chão e a levei para a cama.
Seu corpo estava quente e tremia ao contato do meu, ele pedia por sexo assim como o meu, comecei então a beijar seu pescoço e depois chupar seus seios e enquanto mordiscava um dos mamilos acariciava o outro com os dedos, ela gemia de tesão e contorcia sua cintura fazendo com que sua bocetinha procurasse meu pênis, mas não era mais a vez dela mandar no jogo e sim a minha, fui descendo até começar a dar leves mordidas em sua virilha, isso a deixava muito louca, seu corpo era delicioso e ao sentir suas pernas se abrirem ainda mais implorando por prazer eu comecei a chupá-la, sua bocetinha estava totalmente molhada de tesão, bem peladinha como ela gostava de deixar eu sentia todos os seus músculos se contraírem quando minha boca a tocava, suas unhas se enroscavam em meus cabelos, seu corpo vibrava cada vez que minha língua o penetrava, seus gemidos e gritos aumentavam assim como o seu tesão, eu adorava vê-la assim, só parei depois de um tempo que o seu gozo quente molhou minha boca e suas coxas começaram e pressionar minha cabeça. Débora gozava intensamente e me deixava louco com isso.
Relaxada e totalmente entregue eu comecei a beijá-la novamente, enquanto com apenas a cabeça do meu pênis penetrado em sua bocetinha, nós começamos a nos encaixar, sua bocetinha começava a me engolir naturalmente como se estivesse ordenhando meu pênis e sem precisarmos de nenhum esforço meu pênis já se encontrava totalmente dentro dela, iniciaria ali uma transa que nunca mais esquecerei.
Nossos corpos estavam ardentes de desejos e se mexiam como se fossem um só, era uma sintonia perfeita, experimentamos várias posições, estava tão perfeito que nós não conseguíamos ou não queríamos gozar, não sei ao certo, só sei que o gozo não acontecia, já sentia a camisinha totalmente seca e tive que parar para trocá-la, fiquei em pé ao lado da cama e ao tirar uma para colocar a outra, Débora com sua maravilhosa boca começou a me chupar novamente, seus lábios estavam bem molhados, causando uma sensação deliciosa em mim, ela fazia isso com tanto prazer que acredito que poderia passar a dia todo ali sendo chupado, o toque de sua boca ficou registrado em minha memória, quando fecho os olhos consigo me lembrar perfeitamente desse dia, porem, dessa vez não era nada sutil, sua boca absorvia todo o meu pênis num vai e vem frenético até que parou, segurou meu pênis bem colado ao seu rosto, me olhando com aquela carinha de safada, pediu para a comece bem gostoso, bom, nem era preciso pedir.
A essa altura nem sei mais que música Rita Lee estava cantando. Troquei a camisinha e começamos novamente, ela ficou de quatro no canto na cama para que a toma-se como um animal, era assim que ela gostava e dizia vem e come sua putinha sua bocetinha estava bem molhada então a penetração foi rápida e profunda, sentir seu corpo relaxar e assim continuamos a nos movimentar freneticamente até que na cama já tinha mais espaço para nós, joguei o colchão no chão e me deitei para que Débora pudesse calvagar em mim, essa seria nossa ultima posição, ao me deitar ela foi se ajeitado e deixando meu pênis penetrá-la, se curvou e nos beijamos muito, seu quadril começou a rebolar, podia sentir sua bocetinha apertando meu pênis, voltava a sensação de estar sendo ordenhado, ela levantou seu corpo e começou a subir e a descer, primeiro bem devagar e aumentando a velocidade, em quanto uma de suas mãos se apoiava em minha coxa a outra acariciava seu próprio seio, assim me entreguei totalmente ao seu cavalgar, Débora mexia e dominava a situação como uma Amazonas domina seu cavalo, entramos em transe quando enfim conseguimos gozar, juntos nos entregamos ao cansaço, nossos corpos já suados caíram entregues ao prazer de um grande gozo..