Meu nome é Daniel (nome fictício) e vivo maritalmente com minha irmã Alda (também fictício), tenho 26 anos e ela 25 anos. Lendo alguns contos neste site, resolvi com a permissão de Alda narrar nossa história que é um pouco fora dos padrões normais. Desde pequenos e com uma diferença de idade de apenas 1 ano, sempre fomos muito unidos; eu adoro minha irmã. Praticamente morávamos somente com minha mãe que é médica; pois meu pai devido ao seu alto cargo em uma firma vivia sempre ausente viajando e trabalhando em várias filiais espalhadas pelo Brasil e até no exterior. Tudo começou quando fiz 18 anos e ganhei uma moto 250. Eu sendo um cara pintoso, loiro, olhos azuis , bem dotado e motorizado, passei a traçar várias menininhas que gostavam de motos e sacanagem; eu sempre fui meio taradinho, tinha uma namorada fixa (Vera) que também adorava sexo. Só que um dia saindo de madrugada de uma festa me acidentei com a moto acordando somente no hospital. Lá fiquei sabendo que tinha estourado o joelho e passaria por uma cirurgia complicada. Fiquei 5 dias no hospital e fui pra casa com a perna direita engessada até o meio da coxa. Minha mãe passou a cuidar de mim, e como eu tinha dificuldade de vestir uma roupa normal ela fez um tipo de saiote (fiquei parecendo um índio de tanga) somente pra cobrir minhas partes íntimas, assim com ajuda de uma muleta eu podia ir ao banheiro fazer minhas necessidades com mais facilidade; e na hora do banho minha perna era enrolada em um saco plástico, mas mesmo assim precisa da ajuda da minha mãe, como era médica tudo parecia normal ela me ver nu. Passei a dormir no quarto de hospedes que tinha um banheiro bem maior do que o meu e com cama de casal. Minha irmã Alda, também loira de olhos azuis com seus 17 anos na época já possuía um corpinho violão; seios médios redondinhos e coxas grossas. Ela ficou super preocupada comigo e me enchia de carinhos, quando minha mãe tinha que trabalhar no hospital ela fazia questão de ficar cuidando de mim. Alda além de cuidar de mim; era uma ótima companhia, deitava na minha cama e ficávamos batendo papo ou apenas assistindo televisão. Passaram-se uns dias e percebi que minha namorada (Vera) só tinha me visitado 2 vezes, no hospital e um dia em casa logo no início, e ligou também somente 2 vezes. Uma amiga que veio um dia me visitar; muito fofoqueira, me contou que Vera sempre estava nos bailes e festas com um cara diferente; fiquei muito puto. Um dia confidenciando com minha irmã lhe contei sobre a atitude de Vera. Ela me disse que já sabia mas que não contou nada por não ser fofoqueira e não querer me magoar, e que achava que Vera não me amava e não entendia porque ela se dizia minha namorada. Eu então disse pra minha irmã que já estava entendendo tudo; Vera realmente não me amava, ela só gostava do sexo que eu lhe proporcionava. Alda ficou curiosa e me fez algumas perguntas sobre nossas transas, eu prontamente lhe respondi algumas..., e aproveitei e lhe perguntei sobre o seu namorado. Ela já bastante intima comigo me disse que tinha pedido a ele um tempo, pois ela estava insegura em relação a eles dois, eu acabei lhe perguntando o que estava acontecendo. Ela um pouco acanhada acabou me falando que ele estava pressionando-a cada vez mais sobre sexo. Eu então lhe perguntei se eles já tinham transado. Ela acabou me contando que tinham feito sexo somente uma vez recentemente, mas ele foi tão bruto que acabou machucando-a, que ele tirou sua virgindade com tanta violência que ela não sentiu nenhum prazer; então ela estava pensando em terminar, e me pediu segredo. Eu sempre respeitei minha irmã, mas aquele papo de sexo e eu sem a vários dias foi me deixando de pau duro, eu tive dobrar a perna esquerda pra esconder o volume que estava se formando debaixo do lençol. Um domingo ligaram e minha mãe foi cedo pro hospital, de lá ela ligou pedindo pra Alda providenciar o almoço pois ela só voltaria pra casa à noite. Então eu pedi pra Alda me ajudar a colocar o saco plástico na perna pra poder tomar banho antes do almoço, Alda preocupada.: - Mas Daniel!... você não pode tomar banho sozinho, espera a mamãe chegar à noite!... : Pode deixar mana!... eu tomo bastante cuidado, não se preocupe!... : - Eu não vou deixar você tomar banho sozinho!....: - Ué!... você vai querer me ajudar?... : - Se for preciso eu ajudo sim!... : - Mas você nunca me viu pelado!.... : - Ué!... o que têm??.... eu já vi o idiota do meu namorado!!!.... porque não posso ver meu irmão?.... : - Mas mana, eu estou sem sexo a vários dias, não vou conseguir controlar meu passarinho... olha só!... já está ficando assanhado...: - Deixa ele ficar do jeito que quiser, vou procurar me concentrar somente no seu banho... Então fui já com a vara totalmente reta..., sentei na cadeira e coloquei a perna engessada sobre uma outra e tirei a tanga. Alda abriu o chuveiro e logo a água bateu na minha cabeça escorrendo pelo meu dorso... Com meu corpo todo molhado Alda desligou a água e passou xampu no meu cabelo fazendo uma deliciosa massagem; meu pau já estava apontando pro teto, depois com a bucha esfregou minhas costas pedindo pra inclinar o corpo e esfregou meu bumbum..., foi pra minha frente e esfregou todo meu peito..., pegou minha perna esquerda e começou a esfregar começando pelo pé e foi subindo até minha coxa..., meu pau duro balançava perto do seu rosto..., ela fingindo a maior naturalidade esfregou meu saco e foi subindo esfregando a bucha no meu cacete.... Eu não resisti e soltei um gemido.: - Hummm mana!.... para se não eu vou acabar gozando!... : - Ué!... mas ele também tem que ser lavado, né ?...ainda mais um troço grande e grosso que nem o seu!... E continuou com carinho a subir e descer a bucha delicadamente. : - Ai mana!... já não estou aquentando!!... continua!... continua!... mais um pouquinho!. : - Você quer que eu faça você gozar????... : - Sim!... por favor!... só mais um pouquinho!... Ela largou a bucha e foi punhetando meu cacete até um jato de porra espirrar longe. Segurei sua mão fazendo com que ela não parasse e fui gemendo e soltando vários pingos de porra no chão. : - Oh Mana!... que alivio!... eu estava precisando disso... Ela ajudou a me secar, tiramos o plástico e sempre apoiado em seu ombro ela me levou pelado até a cama, quando eu deitei e me cobri com o lençol senti meu pau crescendo novamente..., é que naquele momento estava eu admirando o corpo da minha irmã tendo vários pensamentos bem sacanas, - Pô!... mais era minha irmã e eu tinha que me controlar. Fiquei uns quarenta dias com o gesso. Quando fiquei livre do gesso minha perna continuou dura, sem nenhuma mobilidade. Aí começou a fase da fisioterapia, dois em dois dias ia até minha casa um massagista pra me exercitar, e como tínhamos uma piscina no quintal me foi prescrito fazer bastante exercício também na água. Como eu continuava com dificuldade em me vestir sozinho e como o quintal tinha muros bem altos impossibilitando os vizinhos de bisbilhotar, quando tinha certeza de estar sozinho tomava banho e sauna pelado mesmo. Até que um dia minha mãe saiu cedo pra trabalhar e minha irmã saiu dizendo que ia na casa de uma colega, aproveitei e fui pra piscina como vim ao mundo. Depois de uns vinte minutos minha irmã voltou; eu já estava na sauna, ela chegou na porta e disse que tinha voltado pra tomar banho de piscina comigo e já que eu estava na sauna ela ia entrar também. Eu gritei : - Mas Alda!... eu estou pelado!!!... Ela respondeu.: - E daí!... já te vi pelado mano, não esquenta a cabeça!... No meio do vapor ela entrou vestida com um biquíni e sentou na escada um pouco superior a que eu estava e iniciamos o nosso papo. Depois de algum tempo Alda disse que nunca tinha tomada sauna nua, eu então lhe disse que se ela não se importasse comigo ela poderia experimentar naquele dia. Alda então foi tirando o biquíni, fiquei olhando seu vulto entre a fumaça e meu coração disparou e minha pica ficou toda saliente. Saí e tomei uma ducha pensando em tocar uma punheta rapidamente, mas Alda apareceu na porta perguntando se ela podia tomar a ducha, eu disse que sim e ela saiu peladona e veio na minha direção, eu saí da ducha e ela entrou molhando aquele corpo que estava me deixando louco de tesão. Voltamos pra sauna, eu sentei no mesmo lugar e ela sentou logo acima ficando com as pernas abertas me deixando no meio, posicionou seu corpo pra frente e puxou minha cabeça até encostar na sua coxa e foi fazendo um cafuné gostoso. Deixei minha cabeça inclinar pra trás e senti os pentelhos de sua vagina na minha nuca, ela continuava alisando meus cabelos e com certeza não tirava os olhos na minha pica. Até que ela falou.: - Ih! André!... você ta muito necessitado de sexo, neh?... : É mana!... não é fácil ficar quase dois meses sem uma mulher... isso é... pra fazer sexo... pois mulher e bonita eu tenho você sempre perto de mim!... : - Você quer que eu te alivie novamente?... se quiser é só pedir, você sabe que eu te amo muito e faço qualquer coisa pra você...: - Mas mana!... vontade eu tenho, mas não sei se isso seria certo!...: - Mas André!... ninguém precisa ficar sabendo, fica sendo um segredo nosso... eu também tenho os meus desejos... e nesse momento eu estou desejando fazer carinho em você meu irmão!... Desceu ajoelhando na minha frente e foi segurando a minha pica, e novamente foi movimentando meu pau com as mãos, aí me surpreendi quando ela levou a boca e beijou a cabeça do meu cacete, não satisfeita engoliu minha vara até a metade e fez uma chupeta tão gostosa que logo fui sentindo que ia ter um orgasmo, ela tirou a boca e punhetou até eu gozar bastante. Fomos os dois pra ducha e não resisti e a abracei com carinho apertando seus seios de encontro ao meu peito, ela com o rosto perto do meu senti que ela estava oferecendo seus lábios carnudos, beijei minha irmã como nunca tinha beijado outra mulher, passei as mãos em seus peitos, alisei sua bunda até chegar na sua vagina. : - Isso mano, faz carinho na minha xoxota!... sente só como ela está molhadinha, sou sua irmã mas estou sentindo muito tesão por você... Ela botou a mão no meu saco e foi mexendo delicadamente nas minhas bolas, quando minha pica endureceu novamente ela abaixou e abocanhou passando a língua na ponta me levando nas nuvens. Puxei-a pra dentro na sauna e sentei pedindo pra ela sentar na minha vara. Alda de costas pra mim segurou minha vara e foi agachando até sentir ele na entrada da sua gruta e foi arriando o corpo aos poucos. : - Huummm!...tô sentindo ele entrando dentro de mim... quero sentir ele todinho dentro na minha buceta.... haahaaaaaa!... que piroca gostosa meu irmãozinho!... Quando sua bunda encostou em mim eu segurei com a mão um dos seus seios fazendo carinho no biquinho e com a outra passei a massagear seu clitóris. Alda foi ficando alucinada, subia, descia, rebolava, gemia e gritava. Quando senti seu corpo ter um espasmo movimentei meu dedo mais rápido na sua vagina sentindo minha irmã gozando sentada no meu pau. Quando senti que não dava pra segurar, pedi pra ela levantar e logo que meu pau ficou livre gozei espirrando na sua coxa. Tomamos outra ducha e ela me beijando disse que sempre gozou sozinha, mas que aquele gozo tinha sido o mais gostoso e que eu era o homem que ela mais amava no mundo. Nos tornamos irmãos e amantes.., até que o destino nos uniu mais ainda, fizemos vestibular e passamos pra mesma faculdade (mas esta é outra história que em outra oportunidade pretendo escrever).
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