Minha prima e eu pegos em flagrante

Um conto erótico de tripeh
Categoria: Heterossexual
Contém 907 palavras
Data: 06/06/2007 16:36:33

Este aconteceu em uma das minhas trepadas com minha priminha tesuda. Era um domíngo, tinha ficado em casa porque estava com dor de cabeça (desculpa esfarrapada) minha prima se prontificou para ficar de enfermeira e cuidar de mim. Pentelhou tanto que meus pais e os pais dela aceitaram. Todos tinham saido para ir comer um churrasco na casa do meu vô. Mal tinham saído, minha prima entrou no meu quarto só de calcinha e sutiã, dizendo que veio ver a temperatura. Botou a mão por dentro da minha cuéca e pegou meu pau. Começou a punhetia-lo, e disse que estava esquentando e que eu precisava de tratamento urgente. Tirou toda a minha roupa e começou a me beijar, foi descendo, mordiscava os meus mamilos, beijava minha barriga e caiu de boca no meu cacete. Dava beijos na glande, engolia ela toda e massageava com a lingua, tivara da boca e beijava todo o cacete. Uma loucura, eu tremia de tesão. Não contente começou a chupar com mais vontade, parecia que queria puxar minhas bolas pelo cacete. Não demou muito ele começa a pulsar dando sinais de que o leite virá, ela com esperiência baixa o ritmo, vai controlando. Não aguentando mais aviso que vou gozar, ela põe ele na boca e vem um gozo forte, sinto inundar sua boquinha, mas ela não deixa escorrer nada, limpa tudinho, mama todas as gotinhas até parar de sair porra do meu cacete. Depois de terminar comigo, eu é que quero beber um pouco o seu suquinho. Deito ela no chão e começo a lhe beijar, um beijo forte de lingua, sinto que ela está pegando fogo, resolvo fazer joguinho e vou deixando ela com mais tesão ainda. Vou descendo, beijo seu pescoço, o colo, a parte de cima de um seio, depois o outro, vou para o meio dos dois. E fico só beijando, lambendo, sintindo o gostinho de sua pele. Tiro um deles para fora do sutiã e começo a mamar, o biquinho poderia furar um olho de tão duro. Mamo muito, sugo, beijo e mordisco arrancando gemidos dela. Sinto sua respiração aumentar cada vez mais, continuo mamando em sua tetinha e vou descendo minha mão para sua grutinha. Sinto a calcinha mais melada do que nunca, ela está com muito tesão. Fico acariciando sobre o tecido, passo o dedo pelos lábios, aperto o buraquinho, massageio o grelhinho. Ela já pede para ser possuida, está com muito tesão, eu agora vou para a outra tetinha. Mamo e bolino ela como um pianista a tocar. Ela urra, força minha cabeça contra seu peito, o tesão é tanto que sinto ela gosar e molhar cada vez mais a calcinha. Paro de mamar o outro peitinho e vou descendo, sinto que controlo ela pelos saltos a cada beijo que vou dando em direção a sua bocetinha, que a essa altura pode queimar de tanto desejo por uma pica. Finalmente aos beijos chego ao destino, me distraio beijando por sobre o tecido da calcinha, ela se contorce no chão, me aperta a cabeça com as pernas, ponho um dedo por dentro da calcinha e acaricio sua bocetinha, fico alisando. Agora parto para a ignorância, rasgo a calcinha e me lambuso com o seu mel. Chupo com violência ela goza a cada investida da lingua na sua grutinha, meto dois dedos e começo a bolinar e chupar. Ela geme muito alto, parece que vai ter um treco. Ela pede pica, quer sentir logo um cacete, não aguenta mais. Resolvo atender o seu pedido, ponho a cabeça na entradinha e fico esperando, não vou um centímetro para dentro, só esperando que ela se enterre sosinha no meu caralho. E não demora muito, ela enlaça as pernas na minha cintura e num puxão só enterra até o talo na sua bocetinha. Sinto ela gozar e apertar meu cacete, agora começo a bombar, tiro e ponho sempre indo até o talo, o gozo dela deixa meu cacete muito melado. Tiro tudo, faço ela ficar de quatro e numa só estocada meto no seu cuzinho, ela grita de dor, espero um pouco com o cacete ainda dentro, levando ela da posição e nos beijamos, enquanto nos beijamos faço movimentos lentos com o cacete no cuzinho rosado e apertadinho, com as mãos livres uma bolina seu grelinho e outra apalpa uma tetinha. Sinto ela gozar, minha mão está molhada do seu desejo, eu agora estou chegando no meu limite, começo a bombar mais forte até que não aguento mais e gozo também. Gozei muito dentro de seu cuzinho, desfalecemos no chão. Eu ainda com o cacete no seu cuzinho que pisca e aperta o meu cacete como se quisesse todo o leitinho. Dormimos assim mesmo engatados como cães, uma delicia. Ao acordar levo um susto, pois vejo o pai dela nos observando ali ainda engatados. Pensei que iria morrer naquele dia de tanto apanhar. Acordo ela e puxo um lençol para nos cobrir. Penso em mil desculpas mas não tinha o que dizer, fui pego em flagrante pelo pai dela. Ele vem em nossa direção em silêncio senta na beira da cama e diz: "Minha filha sabia que você era putinha, não se preocupem não vou fazer nada. Só vim buscar umas coisas e ver como estavam. Pelo visto melhorou em rapaz!". Dito isso se levantou e foi embora, mas antes de sair parou na porta e disse: "Quero foder contigo assim também minha putinha.".

E-mail= muitotarado@gamil.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

"Quero foder contigo assim também minha putinha" kkkkkkkkkkkkk , para não falar que é ridiculo, vou dizer que é comico, Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicologo de putas"

0 0