Meu nome é Paulo, esta estória aconteceu quando ainda morava com meus pais, na década de 90, eu tinha 23 anos.
Sheyla acabara de se mudar para o meu prédio, morava no final do corredor. Ela tinha acabado de se separar, era branca, tinha cabelos loiros na altura dos ombros, 42 anos, mas um corpo de dar inveja a muita menina de 18, cintura fina, quadris generosos, uma linda bunda firme e os seios tamanho GG desafiavam à lei da gravidade. Junto com ela foi morar a filha, Patrícia, também branquinha mas com cabelos castanhos e um par de olhos cor de mel que beiravam o verde, corpo bem desenhado com curvas delgadas, seios médios e firmes e uma bunda super empinada. Ela e a mãe sempre estavam de calça jeans super coladas que realçavam ainda mais as curvas.
Em pouco tempo Sheyla e minha mãe ficaram amigas e ela sempre ía lá em casa à tarde para conversarem, algumas vezes ouvia os papos delas e Sheyla sempre se queixava de ficar sozinha. Ela dizia que era triste não ter uma pessoa para dar atenção a ela e a filha, que também se sentia muito solitária, pois estava longe das amigas e teve que mudar de cursinho pré-vestibular para ficar mais perto.
Num desses papos peguei Sheyla comentando que para dar vazão à solidão que sentia havia comprado um consolo. Minha mãe ficou um tanto escandalizada e o assunto passou em branco. Entrei na sala de propósito para que Sheyla, pelo menos, desconfiasse que eu havia ouvido o assunto. Olhei para ela com cara de tarado para ela saber que eu tinha ouvido o comentário dela. Pensei que isso iria deixá-la envergonhada, mas ao contrário, ela me encarou e me deu uma olhada de cima embaixo. Só para ter certeza de que aquilo realmente estava acontecendo dei uma coçada no saco com bastante vontade, e Sheyla mordeu os lábios, sem que minha mãe visse o que estava acontecendo.
Ri para ela e pedi para minha mãe me ajudar a procurar um livro que estaria precisando, mera desculpa para tirá-la da sala e conversar com Sheyla. Sem rodeios e com a maior cara de pau perguntei:
- Ele é muito grande?
Ela se fez de desentendida e devolveu a pergunta:
- Sobre o que está falando? O que você quer saber se é grande.
De forma ainda mais direta respondi:
- O consolo que você falou que comprou.
Ela ficou muda e eu pensei comigo:
- Deu merda!
Então Sheyla me falou:
- Se você está tão curioso passa lá em casa para ver.
Nisso minha mãe entra na sala com o livro na mão e nosso papo termina.
No dia seguinte esperei Paty sair para a escola e toquei a campainha. Sheyla veio me atender com um shortinho jeans super curto e apertado e com top branco sem sutiã. Entrei e logo ela me apareceu na sala com o tal consolo. Me deu para ver e perguntou se eu tinha gostado. Respondi a ela com cara de desdém:
- Não me impressionou, até porque o meu é maior.
Quando falei isso vi os olhos de Sheyla brilharem mas não querendo dar o braço a torcer me desafiou:
- Duvido.
Sem nenhuma cerimônia abaixei a calça e coloquei o cacete para fora, ele estava meia bomba, mas Sheyla já viu que o potencial era bom. Falei para ela?
- Pode ficar maior, só depende de você!
Na mesma hora ela caiu de boca no meu cacete que foi ficando duro e enchendo a boca daquela safada, ela lambia do saco até a cabeça e depois deixava meu pau escorregar até a garganta, ficando completamente entalada com minha vara. Parecia que não via pau há anos, chupava com uma vontade louca.
Comecei a puxar o top dela e deixei os belos seios a amostra, puxei ela para sentar no meu colo e mamei aquelas tetas com vontade, os bicos endureceram na minha boca, abri o short e percebi que ela usava um fio dental preto, aquele pequeno fio descia pelo rego dela. Ainda no sofá nos ajeitamos para um 69, aquela buceta molhada e cheirosa estava me dando água na boca. Rasguei a calcinha da filha da puta e enfiei a cara naquela xana, lambia o grelo, os lábios e passava a língua no cuzinho dela. Sentia que ela estremecia quando eu fazia isso e provocava ainda mais.
Já estávamos sem roupa e eu a peguei no colo e levei para a cama, chegando lá a joguei e parti para cima dela, deixando-a em posição de frango assado, mas com as pernas bem abertas, apoiadas nos meus ombros e meti tudo de uma só vez, ela fez uma expressão de dor e prazer e sussurrou no meu ouvido:
- Mete nessa buceta sem pena! Fode sem piedade que quero sentir ela latejando até amanhã. Tem tempo que ela não sabe o que é pica.
Assim foi feito, meti em Sheyla durante muito tempo, podia sentir a cabeça do meu pau tocando o colo do útero dela e cada vez que isso acontecia ela gemia como uma cadela. Sheyla começou a gozar e gemer alto, isso me deu ainda mais tesão e passei a foder a buceta de Sheyla com mais força, metendo cada vez mais fundo como se pudesse furar aquela mulher, atravessar minha rola nela. Ela gozava alucinadamente e nessa hora anunciei meu gozo. Tirei o pau da xoxota dela e enfiei garganta a dentro, ela segurou o meu pau com vigor e deixou cada jato, cada gota de esperma, escorrer boca a dentro.
Descansamos um pouco e fomos tomar banho, naquela coisa de um ensaboar o outro meu pau subiu de novo, coloquei ela apoiada de costas para mim, com as mãos espalmadas na parede, abri a bunda dela e meti na xoxota de novo, enfiei devagar para ela sentir cada centímetro. Meti novamente e quando ela gozou tirei o pau da buceta dela e encostei no cu. Ela me pediu para continuar e tirar as pregas dela. Foi difícil, ela era muito apertada e não teve jeito, tivemos que recorrer ao bom e velho KY. Lambuzei bastante meu pau e com os dedos enfiei uma quantidade generosa no cuzinho dela. Em seguida comecei a meter, devagar mas sem parar. Meti até meu saco encostar na bunda dela e bombei com força, arremessava ela contra a parede e ela pediu mais e mais, segurava ela pelos quadris para puxá-la ainda mais contra meu pau, deslizava as mãos pelas costas dela e a segurava pelos ombros, cabelos e a chamava de vadia, puta, piranha e ela pedia mais! Estávamos alucinados de tesão e gozamos juntos, dessa vez enchi aquela bundinha de porra.
Depois do banho ainda ficamos abraçados na cama mas tive que ir embora porque Paty estava para chegar do cursinho. Acabei encontrando ela no corredor do andar, ela saindo do elevador e eu no meio do corredor, nos olhamos, ela deu um sorriso e olhou para o chão. Mas essa é uma outra estória.
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