Memórias de uma exibida (parte 19) – Exibindo

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1026 palavras
Data: 10/06/2007 11:45:02
Última revisão: 18/03/2011 15:33:33

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 19) – Exibindo

Quem vem acompanhando os meus relatos do começo sabe que me assumo como exibicionista. Mas, foi só depois que comecei a namorar com Du que pude ter a visão do “outro lado”, ou seja, o exibicionismo que agrada e excita os homens.

Da mesma forma que sexo não se limita ao que rola na cama, o exibicionismo interessante não é só abrir a roupa e se mostrar para os outros. Qualquer puta faz isso, nas ruas das grandes cidades, e com certeza, não excita tanto, porque é isto o que se espera delas, vulgaridade.

Mas, a coisa muda de figura, quando parece ser uma coisa casual, ou, acidental, e a pessoa é uma mulher “decente”. Na primeira vez que ele falou, não entendi muito bem, mas, ele me deu um exemplo: se uma mulher está de saia e aparece a calcinha, é o maior tesão. Mas, se os homens percebem que é um bikini de praia, o tesão vai embora, porque um bikini pode ser visto, sem problemas, mas, a calcinha é algo proibido.

No começo do namoro, com medo de desagrada-lo, tomei cuidado com as minhas roupas, mas, ele foi me orientando bem. Ele me deu várias calcinhas fio dental, e adorava quando ficava aparecendo a marca nas minhas calças jeans, sempre bem coladinhas. Meus peitinhos, embora pequenos, sempre foram durinhos (continuam até hoje, ainda bem) e só usava sutiã quando não tinha opção. A não ser no trabalho, eu usava e abusava das baby look e miniblusas, para mostrar a minha barriguinha perfeita (nem tenho saudades dos meus tempos de magrela, mas, olha aí o resultado). Apesar de magra, minhas coxas e pernas são bem definidas, e posso usar minissaias, sem problemas.

A primeira vez que fomos a um evento mais formal, usei um vestido que tinha amplos decotes, na frente e atrás. Fiquei preocupada se alguém veria os meus seios, mas, Du disse que eu relaxasse. Se alguém visse, sorte dele.

Ele curtia muito as minhas roupas e o jeito com que eu chamava a atenção. Mas, a nossa curtição mesmo era a praia. Na primeira vez que iríamos para a praia, coloquei um bikini mais composto e mostrei para ele, ainda em casa:

- Ei – disse ele, em tom de galhofa – para onde vai com este samba-canção? Pode colocar aquele bikininho do dia em que as suas amigas vieram para a piscina.

Quando eu disse que aquele bikini se resumia à parte de baixo, ele disse que eu colocasse um lenço nos peitos. Eu nunca tinha experimentado aquilo, mas, gostei da idéia. Peguei um lenço de cabelo vermelho, enrolei um pouco e fiz um tomara-que-caia. Ele adorou o resultado.

Na praia, quando eu me deitei de barriga para baixo, ele soltou o lenço, me deixando só de calcinha. Depois, o bandido ainda diminuiu o bikini, repuxando os lados para dentro da bunda. Eu estava praticamente nua, disse para ele. Mas, é o praticamente que excita os homens, respondeu. O safado já estava de pau duro só de me olhar assim, quase nua, na frente de todos os homens que passavam na praia.

Eu também estava muito excitada, não só por estar quase nua, mas, por estar na frente de um monte de gente – fazendo algo “normal”, embora ousado – e, o melhor, vendo que o homem que eu queria agradar estava achando tudo aquilo ótimo.

Quando eu me levantei e amarrei o lenço, cobrindo só os biquinhos, sentei de frente para ele, nossas pernas cruzadas, para que pudéssemos nos abraçar e beijar. Eu estava tão excitada que gozei, em plena praia, só nos amassos, sem nem tocar na xoxota!

Nós estávamos com tanta tesão que corremos para a casa de Du, que era mais perto, para transar feito loucos, antes de voltar e encontrar o resto da turma, como tínhamos combinado.

Passamos a curtir os meus bikinis, procurando sempre os que fossem mais excitantes. Mantive alguns, mesmo pequenos, mas, que ainda podiam ser usados “em família”, sem escandalizar ninguém. Em compensação, quando íamos para a praia ou para uma piscina com os amigos, eu usava algumas peças microscópicas.

Uma vez, Du chegou com um bikini que tinha mandado fazer, a partir de um outro, que ele surrupiara. A calcinha eram dois pequenos triângulos, unidos por um cordão da grossura de um dedo! Quando eu experimentei, achei um escândalo. Se eu puxasse para a frente, para cobrir mais o osso da pélvis, ele entrava todo na bunda. Quando encontrei a posição de equilíbrio, notei que o cuzinho ficava coberto apenas pelo citado cordão. Eu perguntei se ele teria coragem de me deixar usar aquilo na praia, com todo mundo vendo as preguinhas do meu cu, mas ele disse que não tinha problema algum, que a intenção era essa.

Passamos a chegar um pouco mais cedo do que normalmente eu ia, deixávamos o carro em uma ponta da praia e íamos caminhar, desfilando meu quase inexistente bikini. Depois, deitava na areia, para pegar um pouco de sol (e me exibir para quem passasse), antes de encontrarmos nossos amigos num barzinho.

Du era tarado nas minhas marquinhas, principalmente depois que eu contei sobre os adesivos que eu usava, quando adolescente. Ele, então me deu uma dica, para eu fazer na piscina de casa: tomar banho de sol nuazinha, e desenhar as marquinhas com filtro solar.

O pessoal lá de casa estranhou, mas, como geralmente eu almoçava só, passei a pegar meia-hora de sol todos os dias, só para manter as marquinhas. Eu fazia pequenos triângulos nos seios, cobrindo só os mamilos. Na bunda, outro triângulo, com o vértice no início de rego e puxando um pouco para os lados. Na xoxota, eu passava só onde começava o corte dos grandes lábios.

Quando as marquinhas começaram a se firmar, já que fiquei mais bronzeada, Du se enchia de tesão. Ele adorava me comer de quatro, olhando a minha marquinha da bunda. Mais ainda, quando botava no meu cuzinho, o que deixava nós dois desvairados.

Mas, ainda faltava algo. Tanto eu quanto ele queríamos experimentar ficar totalmente nus na frente de outras pessoas. Isso, nós realizamos algum tempo depois.

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