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O que vou relatar aconteceu comigo há 10 anos atrás, quando eu tinha 19 anos.
Morava numa cidade do interior do Paraná, e após concluir o 2º Grau, decidi ir morar em Curitiba para cursar uma faculdade.
No início do mês de fevereiro, peguei um ônibus e fui batalhar por uma vida melhor na cidade grande.
Não conhecia nada e ninguém, mas com a cara e a coragem fui à luta.
Chegando em Curitiba, sai para procurar algum lugar para eu descansar. Tinha algum dinheiro que meu pai havia me dado, e encontrei uma pensão para ficar. Era um lugar muito limpo, organizado, e que somente estudantes freqüentavam.
Como meu objetivo era cursar uma faculdade, a dona da pensão permitiu que eu ficasse ali.
Os dias seguintes foram de muita batalha. Era recém-formado no 2º grau, não tinha experiência, e conseguir um emprego foi muito difícil. Fiquei quase dois meses desempregado, mas com as economias que eu tinha, estava me virando.
Lembro que era uma sexta-feira, e ao chegar na pensão ao final do dia, a dona me informou que haviam ligado de uma empresa, e que na segunda-feira era para eu ir até lá para uma nova entrevista, levando todos os meus documentos pessoais.
Fiquei agitado durante o final de semana inteiro. No domingo a noite custei a pegar no sono, mas as 08:00h de segunda-feira estava eu na empresa. Fiz nova entrevista com o pessoal do RH e acabei conquista a vaga. Seria cobrador de ônibus.
Estava me saindo bem neste meu primeiro emprego, e como já havia passado do período de experiência, decidi que iria fazer um cursinho pré-vestibular.
Como os cursinhos no período noturno são mais em conta, consegui trocar meu horário de trabalho, que era no período da tarde e que passaria para o primeiro da manhã.
Iria trabalhar no horário das 05:00h as 12:20h.
Isso exigiu um pouco de sacrifício da minha parte, pois neste horário não existe transporte. Foi então que me mudei para uma pensão mais próxima da empresa, onde a pé eu conseguia chegar na empresa. Caminhava por 30 minutos, mas estava conciliando o cursinho e o trabalho..
Meu companheiro de trabalho era o Sr. Humberto, um coroa de 45 anos, cabelos grisalhos, corpo peludo, barriguinha de cerveja, bigode cheio.
No início, ele não se fechou muito comigo, mas com o tempo nos tornamos amigos.
Com isso, as coisas começam a facilitar.Como ele vinha de moto, e tinha que passar perto da pensão onde morava, ele me ofereceu carona.
Aquilo pra mim era uma mão-na-roda, pois não iria precisar acordar tão cedo.
Tinha muito medo de andar de moto, pois quando tinha 14 anos inventei de dar uma volta com a moto de um amigo meu, e levei um belo tombo, parando no hospital.
No primeiro dia da carona, disse pro Seu Humberto que eu tinha medo de andar de moto. Ele disse que eu não precisava ter medo, pois ele andava de moto desde os 15 anos e que nunca havia se acidentado, e que se eu quisesse, eu podia segurar nele.
Com toda ingenuidade, subi na moto, coloquei o capacete, e para me segurar, abracei ele firme por trás. Quase não conseguiu abraça-lo por completo, por causa da sua barriga, mas me sentia seguro.
Ele, para me ajudar, disse que eu poderia segurar mais embaixo, pela sua cintura.
Achei estranho, mas como estava com medo, aceitei a sugestão dele.
Chegava todos os dias na empresa segurando firme nele, e depois de um certo tempo, comecei a gostar do cheiro dele.
Ele não usava desodorante, mas tinha um cheiro atraente.
Comecei a me chegar mais perto dele, e ele, sentindo minha aproximação, deixou a coisa rolar.
Passado um tempo, num sábado de manha, ele delicadamente pegou minha mão e colocou mais pra baixa, fazendo eu tocar na sua ferramenta, que estava dura.
Recuei de imediato, mas ele novamente levou minha mão até sua vara e pediu pra mim segurar.
Por um instante fiquei apreensivo e inseguro.
Sabia que não era normal um rapaz ficar tocando na vara de outro homem, mas estava me sentindo atraído por ele.
Ao chegar na empresa, descemos da moto, e ao tirar o capacete, percebi uma risada maliciosa do Sr. Humberto. Fomos trabalhar normalmente, e ao meio-dia, para evitar ele, disse que iria ao mercado comprar algumas coisas que faltava, e que ele não precisaria me esperar.
Percebi que ele ficou um pouco decepcionado, mas concordou, pegou sua moto e foi embora.
No domingo era o nosso dia de folga, e durante todo o dia não consegui tirar dos meus pensamentos aquilo que havia acontecido.
Na segunda-feira estava ele lá novamente, em frente à pensão, me esperando.Um pouco nervoso, fui ao seu encontro, cumprimentei-o e subi na moto. Agarrei ele bem mais forte, deixando ele ainda com mais tesão. Ao chegarmos na empresa, rapidamente ele se dirigiu ao ônibus e me chamou. Ao chegar no ônibus, ele já estava sentado no seu banco, e como os demais motoristas ainda não havia chego, Seu Humberto me perguntou se eu não queria conhecer aquilo que eu tanto tocava.
Como estava muito envolvido, apenas confirmei com a cabeça. Chamou-me pra perto dele, pediu para me abaixar, e mandou eu mesmo abrir sua calça e tirar sua vara.
Um tanto nervoso abri sua calça, e quando vi a sua vara, acabei não resistindo, começando de imediato uma bela chupada.
Seu Humberto estava adorando, me disse que eu estava chupando muito bem, que ele estava com muito tesão, e que era pra eu chupar mais forte e mais rápido, pois ele queria gozar antes da chegada dos demais motoristas. Como bom menino, obedeci, e ele acabou gozando muito na minha boca.
Corri ao banheiro pra lavar a boca, pois teria a manha inteira de serviço, e ao voltar, percebi a felicidade do Seu Humberto.
Ele já estava totalmente restabelecido, e de forma muito carinhosa, disse que o que havia acontecido ficaria só entre a gente, e que se fosse da minha vontade, todas as manhãs teríamos nossos encontros.
E foi a minha vontade