Desde pequeno tinha uma tara confessável: comer cuzinhos. A outra, inconfessável até meus 21 anos, era por cacetes cavalares. Quando tinha onze anos vi um menino do terceiro colegial, Beto, comendo um outro, do primeiro, Paulinho, que todo mundo no colégio sabia que era homossexual. Naquele dia descobri porque o apelido dele era pé de mesa. O Paulinho gemia tanto, gritava, pedia mais que fiquei fissurado em cuzinhos. Quando cresci meus namoros só duravam se minha namorada gostasse de sexo anal. Dez anos depois daquela tarde, no interior de São Paulo, já morando no Rio, estava sem namorada e decidi fazer um programa com um travesti. Pelos classificados de O Globo marquei um encontro com uma boneca chamada Vanessa. Negra, ela era uma delicia e quando eu a enrabava gemia e gritava de um jeito que me lembrava o Paulinho... Ela, que tinha um cacete cavalar sempre dizia que um dia ainda iria me fazer. Eu sempre desconversava, até porque com certeza não agüentaria aquele poste em meu cuzinho, ainda virgem. Depois de dois meses transando com ela, que já nem me cobrava mais, fui encontrar com ela que me disse que queria me dar um banho de língua... me abandonei na cama. Ela começou chupando meu pescoço... Era uma delicia.... Percebendo que estava com meu corpo todo arrepiado, ela perguntou se eu queria mais... Não respondi, apenas gemi gostoso. Ela desceu até meus mamilos. Enquanto mordiscava um apertava o outro com a ponta dos dedos de uma mão enquanto a outra acariciava minhas costas... Eu comecei a fantasiar o que poderia acontecer e de imaginar gemia mais e mais alto.... Ela, então, desceu até meu umbigo e passou a acariciar minhas costas com as duas mãos... A sensação era indescritível. Ela me perguntou se eu estava gostando de senti-la fodendo meu umbigo com a língua. Não respondi, apenas gemi... Ela desceu até meu pau que a esta altura estava latejando de tanto tesão. As mãos a esta altura estavam em minha bunda, apertando-a, acariciando-a. Ela chupava como ninguém. Num instante lambia a cabeça, no seguinte estava com o pau todo na boca cutucando sua garganta. Logo depois tirava o cacete da boca e lambia desde a cabeça até a base. Percebi que estava com o cuzinho se contraindo. Ela, safada, também percebeu, e perguntou se eu queria que ela descesse mais a língua. Mais uma vez não respondi. Meus gemidos eram o sinal de concordância. Ela não se fez de rogada e meu deu aquilo que alguns anos depois ganhou o nome de beijo grego. Gemi tão alto que se alguém ouviu com certeza pensou que eu estava gozando. Ela então, enquanto acariciava minha bundinha, começou a brincar com a ponta da língua como se quisesse enfiá-la em mim. Eu estava fora de controle... Ela disse para eu falar o que estava sentindo. Eu não dizia nada, só gemia. Aí ela me perguntou se eu queria que ela fodesse meu cuzinho com a língua. Não respondi mais uma vez, mas ela foi muito sacana. Disse que só iria continuar se eu pedisse. Eu queria... queria muito aquilo e pedi quase gritando: Vanessa, fode meu cuzinho com tua língua!. Ela me respondeu: Isso minha putinha. Pede que eu vou te fazer gozar gostoso!. Foram momentos deliciosos quebrados quando ela me perguntou se eu queria mais. Eu disse que sim e ela perguntou: Tudo? Eu disse que queria, mas estava com medo porque o pau dela era muito grande... Ela disse para eu não me preocupar e continuou a fuder meu cuzinho com a língua... Aos poucos virou meu corpo me deixando de bruços, mas sem tirar a língua do meu cuzinho. Depois começou a subir com a língua pela minha coluna... Senti a língua dela em minha nuca, um de meus pontos fracos, enquanto o pau dela roçava minha bunda. Ela o ajeitou no rego e continuou a chupar minha nuca... Era uma loucura. Sentia a pressão de todo o pau dela ao longo do meu rego e a língua me levando a uma loucura maior ainda... Da nuca ela foi até minha orelha. Eu estava com o corpo todo arrepiado. Os bicos dos seios dela roçavam minhas costas, os vinte e três centímetros do cacete, que tinha uns oito de diâmetro, pressionavam meu rego de cima em baixo e eu só gemia... Ela, então perguntou bem baixinho o que eu queria que ela fizesse... Só respondi Tudo... respondi e me arrependi em seguida, apavorado. Ai disse Não... Não vou agüentar. Seu pau parece um pau de cavalo. Foi aí que ela me disse uma coisa que me fez ficar à mercê dela: Pois eu vou transformar você na minha eguinha. Eu adoro xingar e ser xingado enquanto fodo e aquilo me deixou louco. Tentei argumentar que doeria muito, mas ela me disse que iria me ensinar a fazer gostoso e que só doeria um pouquinho no começo... Ela desceu com a língua pela minha coluna me deixando mais arrepiado ainda e voltou a lamber meu cuzinho... Só que desta vez ela aproveitava para deixá-lo bem molhadinho. De vez em quando ela o acariciava com um dedo e enfiava bem devagar. Eu, instintivamente contraia. Ela perguntou se estava gostoso e eu disse que sim. Ela falou que eu deveria relaxar. Perguntei como, e ela disse que deveria fazer força para fora como se fosse soltar um pum. Obedeci e percebi que o dedo entrou bastante. Ela ficou uns instantes brincando assim e depois me disse; Vem amor... Fica de quatro que nem uma cadelinha... Vem... Eu estava nervoso, mas àquela altura não tinha mais como voltar atrás. E nem eu queria isso. Ela começou a pincelar meu rego com o cacete e eu percebi o quanto estava duro. De vez em quando ela parava no cuzinho e fingia que ia enfiar. Eu contraia e ela dizia; Não minha putinha... Relaxa. E continuava a brincar. De vez em quando deixava um pouco de cuspe cair sobre ele... Eu não estava agüentando mais e pedi, quase implorei: Me fode, Vanessa, arromba meu cuzinho. Me trata como uma puta, uma vaca, uma eguinha no cio, uma cadela vagabunda! Vem que eu não agüento mais; Eu quero tudo de uma vez!!! Ela disse que não.. que iria por bem devagar para eu sentir cada momento. Encostou a cabeça, que felizmente não era grande (O pau dela é daqueles finos na cabeça e vai engrossando conforme vai pára a base) no meu cuzinho e pediu para eu relaxar. Obedeci... Fiz força para fora como se fosse soltar um pum e senti quando a cabeça começou a entrar. Instintivamente comecei a contrair, mas ela me mandou continuar relaxando. Obedeci e ela forçou mais um pouco. A cabeça entrou toda e ela parou. Ficamos alguns segundos assim, ai ela me mandou contrair, mas de uma forma que me deixou mais louco ainda: Agora, minha cadelinha contrai. Morde a cabeça do meu pau com tuas pregas Obedeci e senti o quanto era dura. Gemi alto e ela começou a me incentivar me xingando de cadelinha, putinha... Ai me mandou relaxar e quando obedeci ela me disse: Agora vou enfiar o resto, mas bem devagarzinho. Conforme eu forçar para entrar, você, minha cadelinha, empurra essa bundinha gostosa para trás, mas bem devagar... Vai arder um pouquinho porque vou arrebentar algumas preguinhas, mas só um pouquinho... depois vai ficar muito gostoso. Gemi, concordando e vivi um dos momentos mais inesquecíveis de minha vida. Senti cada centímetro entrando, me abrindo, me transformando numa puta safada, fazendo de mim um descabaçado no cuzinho... De repente senti os pentelhos dela roçando minha bundinha as bolas encostando em minhas coxas. Tinha entrado tudo... Tudo mesmo. Ficamos parados um pouquinho e a Vanessa me disse que iria tirar bem devagar e que enquanto ela fizesse aquilo eu deveria contrair para sentir mais gostoso. Obedeci. A sensação, nova, também foi indescritível. Ela tirou, mas não tirou tudo, deixou a cabeça e me ensinou como uma professora experiente que era: Quando eu enfiar, você relaxa, abre bem esse cuzinho. Quando eu tirar você morde meu cacete com suas pregas!. Gemi mais uma vez concordando e ela começou um ritual que depois eu iria repetir muitas outras vezes. Começou devagar enfiando e tirando quase tudo. Aos poucos o ardido foi sendo substituído por uma sensação gostosa. Pedi mais e ela me disse que iria aumentar o ritmo e que eu deveria acompanhá-la relaxando e contraindo cada vez mais rápido. Eu que estava fora de mim, comecei a gritar, pedir mais. Intercalava gemidos que deveriam estar sendo ouvidos até no prédio ao lado e pedia gritando para ela enfiar, foder, me arrebentar e encher meu cuzinho de porra.. Senti o pau dela crescendo um pouco, ficando mais duro. Ela acariciou meu pau e, de repente, começou a gemer mais alto misturando seus gemidos com xingamentos que me enlouqueceram ainda mais. Comei a gozar e, quanto esporrrava como nunca havia esporrado em minha vida, senti que a Vanessa, que sempre produzia muito esperma, estava me enchendo de porra. Foi uma longa gozada, para mim e para ela. Depois ficamos os dois, ela dentro de mim e eu exausto na cama até o pau dela amolecer e sair do meu cuzinho. Olhei para aquele monumento,passei a língua nele e percebi que nos pentelhos dela havia um pouco de sangue já meio seco. Senti novamente a arderência e comentei com ela que disse que iria passar logo, que tinha uma pomada que ajudaria e que na próxima vez já quase não doeria. Nos dias seguintes pude comprovar que ela falava a verdade. A cada vez que ela me fodia doía menos e alguns dias depois eu consegui gozar sendo enrabado e sem encostar um dedo sequer em meu pau, outra sensação indescritível, só comparável à primeira vez que fiz sexo com um animal, meu cachorro dinamarquês. Essa aventura e outras conto em outros relatos.
Noigandres