Reencontro e Carona

Um conto erótico de deliciosa_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 22/06/2007 09:33:55
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Débora, solteira, 28 anos, cabelos longos e ruivos, olhos verdes, estudante de direito.

Como todos sabem, estudantes e profissionais de direito, andam sempre muito bem vestidos e eu não estava diferente. Calça preta de risca de giz, uma blusa meia manga branca e sapato alto. Mas deixando de falar de mim e voltado ao que nos interressa...

Já estava no ponto de ônibus, quando uma chuva de verão me pega de surpresa e eu sem lugar para me abrigar fiquei toda ensopada. Enquanto reclamava, resmungava tentando amarrar os cabelos completamente molhados vi um carro que não conhecia que estava parado buzinando como se estivesse me esperando. Como não conhecia não dei atenção até que ouvi meu nome. Me aproximei para ver quem era e para minha surpresa um amigo que não via fazia anos. Nós nos conhecemos quando eu tinha 16 e ele 20, e apesar de sempre achá-lo lindo, nunca havia dado bola para criança que eu era na época. Mas agora era uma mulher e ele um homem com 32 anos.

Antes que pudesse disser qqr coisa, me disse sai dessa chuva e entra no carro. Sem pensar muito entrei. Nós conversamos sobre, estudo, carreira, trabalho, lembramos de quando éramos adolescente etc... Até então nada de maldade, até q fiz o seguinte comentário...De nada adianta secar os cabelos se a blusa está toda molhada. Ele sorriu e disse:

- tira a blusa, senão vai ficar resfriada.

Percebendo que tinha me deixado sem graça pediu desculpa e disse que não tinha falado por mal. Eu só respondi...

- Que pena que não foi, já ia tirando mesmo. E ri...

E ele:

- Fique a vontade.

Eu ri de novo, mas não tirei. Depois de um longo silêncio ele me diz:

- Vc está um mulherão agora. Em pensar que era aquela garotinha magrinha que ficava com as outras meninas no portão. Mas eu sempre soube que quando vc crescesse ia se tornar um mulherão.

Engoli seco e sem pensar, tirei a blusa molhada e coloquei a dele que estava um pouco úmida por causa do meu cabelo.

Ele me convidou para tomar alguma coisa e eu na minha inocência, disse que não podia ir pra lugar nenhum toda molhada daquele jeito. Ele riu e disse que conhecia um lugar onde eu podia me molhar e sair de lá sequinha. Entendendo que o convite era para um motel, não resisti e disse.

-Tudo bem, vamos conhecer esse lugar...

Rapidamente, ele acelerou e a cada vez que ia passar a marcha deixava a mão sobre minha perna. Chegamos no tal lugarzinho, ele nem saiu do carro e foi logo me agarrando e tirando a minha blusa e dizendo que qdo viu meus seios ficou louco de desejo e pegando minha mão colocou entre as pernas dele e dizia....

- olha o que vc fez comigo.

Ele rapidamente, abaixou meu banco e veio para cima de mim, tirando meu sutien e caindo de boca num seio enquanto massageava o outro. Como ele tbm estava sem blusa, tirou a calça dele e a minha e ficamos só com as roupas de baixo, numa rapidez incrível ele me tirou do carro e me colocou sobre o caput que estava todo molhado ainda. E arrancando minha micro calcinha começou a me beijar nas coxas e eu me contorcendo toda, doida por um oral... Mas ele sabia o que estava fazendo... Foi me dando mordidinhas até chegar no lugar que eu queria, começou a me lamber, chupar e a enfiar a língua em mim. E eu gemia, gritava, me contorcia e ele me deu um puxão me colocando sentada, tirou a pica pra fora e encostou em mim, deixou propositalmente na entrada da minha “menina”. E eu o puxei fazendo-o penetrar em mim e qdo aquela pica enorme entrou em mim eu dei um grito. Ele ignorou e aumentou o ritmo daquele vai e vem frenético que estava nos deixando loucos... Até que ele gozou e então subimos.

No quarto, bem mais confortável que no caput do carro, fui arremessada na cama e qdo notei já estava num 69 incrível. Foi então a minha vez de gozar. Em seguida ele me virou e meteu em mim pro trás, minha buceta latejava de tanto tesão e de tanto ser penetrada por aquela tromba. Me botou de quatro e continuou metendo, aí tirou e disse:

-Eu quero tudo de vc...

Sabia que naquela hora o que ele queria era comer meu rabinho, eu sem falar nem que sim nem que não, me empinei toda pra ele, como se o convidasse para me arrombar...

Ele entendendo que era sinal livre, foi colocando aos poucos. A dor era inuportável, mas ouvi-lo gritar e gemer, me dava cada vez mais tesão e eu logo logo estava entregue...

Ele dava tapas na minha bunda, e puxava meus cabelos como quem monta um cavalo. E em meio aos urros, senti um liquido quente escorrendo por minhas pernas, era ele que tinha gozado novamente... Depois disso caídos exaustos, e conversamos mais um pouco e depois tomamos uma cerveja. Depois de recompostos, demos mais umazinha no chuveiro e depois fomos embora.

Trocamos telefones e as caronas cada vez têm estão mais constantes.

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Comentários

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Aconselho a nossa "autora" a deixar o curso de direito e ingressar na area da prostituição, pois raramente vi o relato de uma mulher tão facil quanto a nossa querida"autora".Entendendo que o convite era para um motel, não resisti e disse.Tudo bem, vamos conhecer esse lugar..." Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicólogo de putas"

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