MEMÓRIAS DE UM PAI 3

Um conto erótico de CARL
Categoria: Heterossexual
Contém 1855 palavras
Data: 07/07/2007 08:45:52
Assuntos: Heterossexual

PARTE III

A partir daí o comportamento de Juma me surpreendeu bastante.Não desgrudava de Sven,sempre o alisando e lambendo.Não era isso que sonhava para ela.Queria que um homem digno,merecedor fosse dono de seu coração e de sua formosura,e não aquele biltre,que por artes do destino,eu era obrigado a chamar de irmão.Quando brincava no chão com seus brinquedos sempre ficava de quatro,empinando sua gostosa bunda e olhava ingenuamente para ele,parecendo convidá-lo para ‘brincar’ novamente,pedindo penetração.”Ela quer dar o cu,Hans.Olhe!”,dizia,nessas horas,o patife.Uma vez ela começou a se esfregar nele como um gato se esfrega no dono.Roçava lubricamente a bunda no membro de seu tio.”Está vendo como é uma sem-vergonha?”,disse ele.Para minha tristeza tive que concordar,mas tudo era apenas uma brincadeira em sua inocente cabecinha.Juma se esfregava freneticamente em seu tio,como se estivesse lembrando dos movimentos do sexo,e o lambia de cima a baixo.Um dia tentei dialogar com ele:”Sven,não queria que você sequer tocasse nela,mas já que tem que ser assim,seja um pouco mais gentil com ela...por favor!” Ele cinicamente respondeu que era assim que ela gostava de ser tratada.

Certo dia eu estava bem melhor de saúde e Juma,em sua paixão sexual por Sven,me surpreendeu novamente.Deixou as bonecas no chão e tirou a calcinha.A seguir sentou-se no sofá,apoiando os pés no assento e escancarando as coxas.Sua expressão facial era de uma menininha.Passou os dedos por sua genitália beiçuda e loira,por entre os grandes lábios rosados e úmidos.A cabrita estava com tesão.”Huumm,titio...chupa aqui daquele jeito...”,disse a rapariga,com sua voz infantil,chupando os dedos.Fiquei lívido de raiva.Onde é que ela aprendera a falar aquelas coisas?!Como estava relativamente bem de saúde,antes que Sven fosse por sua língua em Juma,agarrei-a pelo braço e dei algumas chineladas em sua bunda carnuda.Raríssimas vezes bati nela.Foi um ato irracional e totalmente injusto,pois a menina não tinha culpa e sim o canalha,mas na hora em que o sangue subiu foi o que fiz.”Sem-vergonha!Quer uma chupada,não é?Gostou de dar a bunda?O que há com você,Juma?!Vista já sua roupa!”

Juma pôs a calcinha e foi cuidar de seus afazeres.Foi aí que me lembrei do f. da puta do Sven.Virei-me para ele,que assistiu tudo com o pau na mão tocando punheta.”Essas chineladas me deram tesão,sabia,Hans?”Na mesma hora pulei em seu pescoço,inutilmente,pois ele era muito mais forte.”Falei que ia cortar teu remédio,não falei?A última caixa acabou e agora não vai ter mais!O que ela gosta mesmo é de um sabugo na bunda,não percebe?E você tá empatando a nossa foda!”A seguir,ele foi a Juma,dizendo que ia consolá-la.”Papai bateu aí é?Deixa eu ver...o titio vai te chupar daquele jeito,tá?”,a colocou sentada na mesa e abocanhou sua buceta,arrancando a calcinha com violência.Juma se entregou ao prazer gemendo a cada movimento da língua em seu clitóris,agarrando a cabeça de Sven entre suas pernas.Olhou para mim e vi que ia se tornando uma mulher adulta.

Sem o remédio fui ficando ruim outra vez,e Sven estava livre.Uma manhã acordou dizendo que ia depilar a boceta de Juma.Provocativamente deitou-a na minha frente.Tirou seu shortinho.Realmente Juma tinha um bucetão!Era tentadora.Sven deslizou as mãos pelas virilhas e pelos beiços úmidos dela.Juma gemeu baixinho e passou as mãos nos seios.O calhorda aparou os pentelhos loiros,depois,usando creme de barbear, raspou dos lados cuidadosamente,deixando um bigodão loiro em volta da racha rosada.”Menina peluda...!”,dizia Sven,não resistindo e dando uma grande lambida em Juma.Colocou-a de quatro e,com o mesmo cuidado,raspou seu cu,deixando-o completamente liso,mas conservando os pelinhos brilhantes das ancas.Juma de quatro era uma visão magnífica,do outro mundo!Os grandes beiços da buceta se projetavam para trás,pedindo pica,e acima estava o cu,já não tão fechado,envolto por carnes macias e redondas.

Sven tirou-me de meu aposento,me pondo para dormir no quarto de hóspede,e os dois passaram a dormir juntos em minha cama de casal.Dia após dia eu sofria humilhações.Nhec!Nhec!Nhec!,fazia a cama de molas quase todas noites,ao ritmo do sexo dos dois.Gemidos guturais de Sven se seguiam.Juma mostrou ser fogosa e Sven se esforçava para satisfazê-la,segundo me pareceu. "Brincavam" a toda hora,e devo admitir que desde que Sven chegara Juma parecia mais feliz.Antes era uma garota muito solitária,apesar de não ser aquilo que queria para ela,como pai.

Porém,numa manhã Juma veio até mim chorando com a mão no rosto.”Papai,tio Sven me bateu...”,eu,impotente e nos piores dias de minha saúde,me limitei a olhar para ela,resignado.Sven a chamou do quarto dos dois:”Juma,venha cá.Eu vou lhe ensinar a não morder mais meu pau.Anda,venha cá!”,Juma obedeceu.Fiquei parado no meio da sala,sem coragem para ir ver o que ia acontecer.Ouvi o som de duas fortes chineladas nas ancas carnudas de minha menina.Ela soltou um pequeno gemido.Sven disse:”fique de joelhos e abra a boca.Isso...agora...ahh,isso,engole minha vara,cadelinha!”Ouvia Juma engasgar,eu sabia que o verme a estava fazendo engolir seu membro.Meu deus!Lembrando disso agora só me resta chorar...Sven era um criminoso.A seguir,ele ordenou que ela abaixasse a calcinha e ficasse de quatro.”Ahhnn...isso é pra aprender a me obedecer,a ser uma boa menina...agora agüente minha pica,moleca gostosa!”O fato mais estranho é que Juma parecia gemer de prazer.A relação dos dois era de êxtase e dor.Meia hora depois Juma voltou para a sala com lágrimas escorrendo pela sua face toda lambuzada de esperma...

Em outro dia ele apareceu com uns biquínis muito safados,do tipo fio dental,para Juma vestir.Dizia que ela ficaria ainda melhor tendo marcas de biquíni.Os paninhos pareciam apenas tapa-sexos de tão pequenos.Os mamilos duros quase furavam o tecido.Embaixo,os pentelhos loiros de sua grande xoxota escapavam por cima e o biquíni só cobria os grandes beiços.Sua bunda estava totalmente livre.Juma adorou o biquíni.

Deitados ao sol da manhã,Sven espalhava o bronzeador pela sinuosa jovem.Deslizava as mãozorras por suas virilhas e apertava sua buceta.Nessa bolinagem toda acabaram por ficar com tesão.Ele deitou-a de bruços e percorreu suas costas,descendo para aquela maravilha da natureza.Sua mão se perdeu nas carnes exuberantes de minha filha.Ele desamarrou o fiozinho que a cobria e meteu a boca e o nariz ali no meio.Juma retesou o corpo e gemeu baixinho:”Argghhnn...!”A boca de Sven trabalhava eficientemente no cu e na xoxota de Juma.Ele parou a chupação e passou bronzeador em sua pica,a seguir montou no rabo da potranca que continuava de bruços.”Titio,aiii...”,gemeu minha filha,ao sentir o grande cogumelo a invadi-la.Mas naquela posição não poderia fazer nada,tendo seu forte tio sobre si.Ele apoiou-se sobre suas costas e movia somente o quadril,pra cima e pra baixo,contra a rabuda Juma.A penetração total se deu quando ficou agachado sobre ela,separando um pouco suas pernas.O grosso mastro alargou o cu de Juma.Puxava-lhe as tranças loiras como se fossem rédeas. “Viu como o papai faz com a mamãe?Assim,assim!!!”,dizia ele.”Ela gosta que a peguem com força,Hans.Está vendo?”.Alguma coisa no olhar de Juma confirmava isso,apesar de choramingar bastante enquanto Sven lhe currava.Depois disso,ele teve a sensatez de limpar a rola suja na toalha e a pôs de quatro para comer sua boceta.De onde estava,eu conseguia ver a chapeleta do cacete sumir entre os beiços da xola.Ele agarrou-se em seus quadris carnudos e estocava vigorosamente.”Aargghnn!”,fez a rapariga,sentindo dor e prazer.Mudaram de posição e ficaram de lado.Sven fodia a todo vapor e começou a sair uma gosma branca do bucetão da menina,melando seus pentelhos.Era uma mistura de bronzeador e dos líquidos do prazer de Juma.Quanto mais Sven socava,mais melado saía.Ele parou e meteu a boca naquela gosma,absorvendo tudo.Voltou a comer a buceta,tirando mais gosma de dentro dela.

Até que era uma bela visão ver os dois trepando.Dois belos corpos jovens,brilhantes,se agitando vigorosamente.Sven agachou-se entre as coxas de Juma,que permaneceu de lado.Os amantes formavam uma posição confusa.Suas pernas se enroscavam e a pica voltou a arrombar o seu traseiro,lubrificado pela gosma.”Uiii, titio,mais,mais...”,pedia a cadelinha.Sven dizia:”Gostosa,gostosona,vagabunda!Aargghh!”.Gozou fortemente e Juma,extasiada e contente,ficou totalmente suja de porra e de seu próprio suco.

Mas Sven teve que viajar e ficou quase 2 semanas fora.Juma quase enlouqueceu,chegando a ter febre na ausência de seu tio canalha.Possuía uma foto de Sven e dormia com ela em sua cama.Certa tarde a observei entrar no galpão onde se guardava as ferramentas de plantio.Juma não costumava ficar muito tempo lá,o que despertou minha curiosidade.Olhei por uma fresta do galpão e ela tinha um grosso pepino consigo.Para meu assombro,pôs a foto do amante sobre o chão,observando-a enquanto lambia e beijava o pepino,pondo-se a chupá-lo como fazia com o membro de seu tio.Incrivelmente engoliu todo o legume,babando-se.

Notei que também se alisava muito,apertando as próprias carnes.Era um curioso misto de criança brincalhona e de mulher sedenta por sexo.Rolava pelo chão com a foto e com o legume entalado entre seus grandes lábios.Perversamente senti tesão em vê-la doida daquele jeito,se masturbando com aquele legume.Inesperadamente meu pau ganhou vida!Apesar do constrangimento,não resisti e silenciosamente tirei-o para fora e tocava uma punheta.Enquanto isso,lá dentro,Juma tirou a calcinha e agachou-se sobre o pepino,subindo e descendo.Ela sussurrava:”Ai,titio,aii...”,que depravada Juma havia se tornado!Culpa do escroque... Continuando a chamar por meu irmão,agora começou a se penetrar com os dedos.Observei que seus dedos se aprofundavam cada vez mais,até que me pareceu que enfiou a mão toda na bunda.Embora já tivesse presenciado Sven fazer aquilo nela,fiquei abismado com a facilidade com que Juma enfiou o próprio punho no ânus.Mordia os lábios,toda lasciva,e trocou o punho pelo legume,que escorregou adentro naquelas carnes apetitosas.Escondeu tudo em seu corpo guloso,deixando de fora apenas por onde o segurava.Ajoelhei-me no chão e retardei ao máximo o gozo,enquanto Juma fazia vai-vem com o pepino e clamava por seu tio.Não agüentei mais e gozei como não fazia a muito tempo.Porém,depois me senti culpado por ter participado da perdição de minha filha.

Segue

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