FUDENDO NO MEIO DAS VACAS
Essa história é verídica. Aconteceu em 82 no rio Amazonas. Eu nasci no interior, mais precisamente em B. Constant, fronteira com a Colômbia e o Peru. Quando completei 15 anos fui para a capital do estado, Manaus, morar com um tio que era empresário, exportador de madeira de lei para a Europa, Japão e outros países. Depois de dois anos morando em Manaus, resolvi voltar para visitar minha mãe e meus irmãos. A viagem era para ser feita de avião, porém, nessa mesma data, estava de saída para Benjamin Constant um navio que ia abastecer-se de madeira para exportação. Resolvir encarar essa aventura.
A previsão era de 8 dias se ocorresse tudo dentro da normalidade - o que acabou não acontecendo! Houve uma pane no motor do navio e levamos quase um mês para chegarmos ao destino. Como não tínhamos para onde ir ficamos ancorado por vários dias na margem direita do rio amazonas. Dentro do navio só tinha macho e depois de uma semana a coisa começa a ficar preta, todo mundo fica subindo pelas paredes. Numa bela noite estávamos reunidos depois das sete horas jogando dominó quando chega uma canoa (um bote de madeira) com dois rapazes dentro. Eles pediram para falar com o comandante e entraram. Depois que eles foram embora o comandante se aproximou e disse que os rapazes tinham vindo nos convidar para uma festa que ia acontecer naquela noite em comemoração ao padroeiro da comunidade (São Francisco). Ficamos todos animados e corremos para nos arrumar, sair e vê o que tinha de bom por lá! Resumindo, a festa era coisa de interior mesmo, tudo muito simples, porém, cheio de meninas bem vestidas e cheirosas e todas, como sempre, com muita expectativa de vê quem ia ficar com alguém do navio...Por volta das nove horas da noite a festa estava pegando fogo. Gente bebendo e a coisa ficando cada vez mais animada. Durante a festa houve leilão de galinha assada, de pernil de porco, de bolo e até de uma lata de goiaba! Foi muito divertido... lá pelas onze horas da noite todo mundo já estava com a sua parceira a tira colo. Peguei uma loirinha dos cabelos cor de fogo, com uma bundinha bem desenhada e ainda pouco usada, pois nessas comunidades de beira de rio a maioria das pessoas são parentes e elas só se satisfazem mesmo quando passa "alguém de fora", como elas costumam dizer por lá! À meia noite as luzes se apagam e são acesas lamparinas, uma espécie de lampião artesanal, que não clareia quase nada, o que é muito bom, pois a comunidade fica praticamente às escuras e todo mundo corre para o meio do mato à procura de um lugar para satisfazer suas necessidades sexuais sem serem incomodados. Peguei minha loirinha cabelo cor de fogo (não vou citar nomes para não comprometer ninguém) e fui mato adentro...como disse anteriormente já estava a uma semana no meio do rio sem ver e nem sentir cheiro de buceta...estava taradão, ficamos na beira do campo de futebol da comunidade. Só deu tempo de chegar e ela já foi abrindo minha calça e botando minha pica pra fora e enfiando na boca, chupou uns três minutos e já fui soltando jatos de porra na cara dela. Ela lambia tudo com muito carinho, não deixava escapar nada, aquilo era coisa rara por lá! Na beira do campo ficam umas toras de madeira que serve como banco para os torcedores e atletas. Deitei ela de costas em uma delas e enfiei minha pica com desejo profundo na sua xana que se contraia com força sugando meu pau até as bolas. Não tinha condição de mexer muito, pois estava à flor da pele, louco pra gozar, o que não demorava pra acontecer, gozei outra vez! O pau não amolecia e eu aproveitava para meter na boca dela sem parar, ela só parecia inexperiente, no entanto, pelas suas performances, parecia mais uma profissional do ramo e a festa continuava rolando ao som da sanfona e um triangulo e muitas palmas. Depois da segunda gozada dei uma pausa, sentei um pouco e perguntei pra ela, não tem perigo de ficarmos por aqui? Ela disse que não, ali só apareciam umas vacas que a comunidade criava mais não ofereciam perigo nenhum. Então continuamos nossa festa particular... sentei na tora de madeira e ela sentou no meu colo enfiando minha pica mais uma vez na sua buceta cabeluda e começou a gemer de prazer, gemia e rebolava ao som da música que estava rolando na festa, não demorou muito e ela gozou deliciosamente me puxando com força e enterrando toda minha pica na sua buceta melada de porra! Depois de mais essa gozada pedi para meter no seu anelzinho, ela, como sempre as mulheres fazem, disse que nunca tinha feito isso, que podia doer e que ela tinha medo! Eu com muito cuidado e aquele jeitinho de quem quer ser "o primeiro" fiz de tudo até conseguir sua permissão. Então, botei ela de quatro e comecei a lamber aquele buraquinho com muito carinho. Metia minha língua, passava uma salivazinha, enfiava um dedinho, depois metia a língua de novo e assim foi até que resolvi botar o pau naquele cuzinho. Enfiei a cabecinha e ela foi pra frente. Tirei e meti de novo e fui deixando ela pensar que eu não ia meter nunca, até que depois de várias tentativas o buraquinho foi se abrindo e ela se acostumando e começando a gostar da brincadeira, de repente, em um descuido dela, aproveitei e meti tudo de uma vez, ela deu um gemido e fez força para trás engolindo toda a extensão do meu cacete com aquele rabo "virgem", como ela dissera antes. Começamos um vai e vem frenético e ela de tão excitada pediu pra sentar de bunda na minha pica, foi a glória! Ela começou a pular na minha pica feito uma louca, começou a descobrir que um pau no rabo dar mais prazer do que ela imaginava e não parava de rebolar mexendo de um lado pro outro até gozarmos juntos novamente. Foi uma noite maravilhosa, gozei várias vezes até por volta de uma três horas da manhã quando resolvemos voltar para onde estava rolando a festa!
Passamos mais de uma semana nessa comunidade... Ainda tem muita história pra ser contada...aguardem!!!