A Mãe de Minha Amada I

Um conto erótico de Nando
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 03/07/2007 11:01:47
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Nando e a história que vou contar se passou comigo há algum tempo atrás. Eu sou um tipo moreno, 1,78m, e corpo sarado, pois malho todos os dias há mais de 4 anos. Sou advogado no Rio, mas na altura em que essa história se passou eu estava tirando meu curso em São Paulo. Tinha uma menina chamada Rafaela que tinha várias aulas comigo. Eu sempre a achei a maior gata e sempre que podia sentava junto dela. A Rafa (como todo o mundo chamava ela) tinha cerca de 1,70, peito pequeno, mas bem perfeitinho e uma bunda que só vendo. Corpo de modelo fotográfico, que aliás ela era. Nós fomos ficando muito amigos e eu sempre ajudava ela a estudar, porque sempre fui melhor aluno do que ela. Eu estava completamente apanha pela moça.

Ela morava numa vivenda linda nos arredores de São Paulo junto com a mãe, o irmão e o pai, que ia muitas vezes até a Argentina em trabalho, pois eles haviam morado um tempo em Buenos Aires e ele havia criado lá uma grande fama, montando sistemas de ar condicionado e de aquecimento. A mãe dela se chama Helena e, apesar de seus cerca de 40 anos, estava com tudo em cima. Eu frequenestava bastante a casa da Rafa, pois era lá que costumávamos estudar juntos. Sempre que eu ia lá em casa nós facavamos falando sobre vários assuntos.

Numa das minhas idas a casa da Rafa quem me abriu a porta foi a mãe dela. A Helena falau que a Rafa ainda não tinha chegado e me convidou para sentar um pouco com ela no sofá. Nós tínhamos marcado para as 15h, mas eu cheguei uns 15min antes. A mãe dela é parecida com a filha: cerca de 1,70m, uma bunda bem empinada e tão gostosa que dá tesão só de olhar e um peito bem gostoso, maior que o da Rafa, mas não muito grande. Não vou dizer que ela é muito linda, porque seu rosto está um pouco envelhecido. Ela gosta de provocar os homens e se gaba de ter sido a primeira mulher a usar mini-saia na cidade onde vivia na sua adolescência, que na altura tinha cerca de 5.000 habitantes. A Helena vive usando roupas provocantes: shortinho, blusa decotada e/ou transparente, saia curta, calça junta, que deixa perceber a calcinha minúscula por baixo. Nesse dia ela estava usando um shortinho jeans com uma blusa branca justinha e bem provocante. Quando eu sentei ela começou com um papo meio estranho:

- O que você sente pela minha filha? – perguntou ela

Nós sempre falamos sobre meus relacionamentos. Ela era como uma amiga mais velha com quem eu podia aprender muita coisa sobre sexo e também sobre o amor. Mas até aquele dia ela nunca me tinha falado sobre a Rafa

- Eu considero a Rafa uma grande amiga.

- Só isso?

- Só.

- Não mente para mim que eu vejo muito bem o jeito que você olha ela. Você é louco pela minha filha! Vai pode confessar!

- Sua filha é uma menina muito interessante. Qualquer homem gostaria de ficar com ela.

- Incluindo você?

- Por favor não conta nada para ela. Eu estou ficando completamente apaixonado pela Rafa.

- Porquê você não fala isso para ela? Quem sabe resulta...

Quando dizia isso a Helena começou a passar a mão no meu pau. Eu acho que ela percebeu que ele estava ficando duro durante a nossa conversa. Eu tirei a mão dela e pedia para ela parar. Ela parece que ficou com mais vontade ainda, voltou a passar a mão no meu pau e junto me deu um beijo de língua bem gostoso. Eu pedi novamente para ela parar. Ai ela me perguntou:

- Você não quer me comer porquê? Não sou gostosa o suficiente? Ou você não quer comer a mãe da mulher que ama?

- Para por favor. A Rafa pode chegar a qualquer momento. - respondi eu cheio de tesão. Eu queria aquilo tanto ou mais do que ela, mas eu não podia comer a mãe da menina por qeum eu estava apaixonado.

- Vamos pró meu quarto, que tem WC. Aí se ela chegar posso dizer que estava no banheiro, você foge pela janela do quarto, dá a volta a casa e toca na campainha de novo.

Assim foi. Chegados no banheiro ela tirou a blusa, eu fui logo tirando o sutiã dela e fiquei chupando e mordendo aqueles peitos magníficos e durinhos como os de uma menina de 20 anos. Depois ela ajoelhou e tirou meu pau para fora. Aí ela começou a chupar com nunca ninguém me chupou até hoje. Ela abocanhava meu pinto e apertava ele com a língua contra o céu-da-boca. “Nossa como isso é gostoso”, dizia eu, “Não pára”, quanto mais eu pedia mais forte ela chupava. Eu estava me segurando para não gozar. Ela lambia meu saco e chupava minhas bolas de uma forma que me dava um tesão como eu nunca tinha sentido.

Aí ela baixou o shortinho e me mandou chupar. De imediato eu obedici, baixei a calcinha dela e fiquei olhando aquela buceta linda e raspandinha que tava me deixando rebentando de tesão. Aí eu chupei aquela buceta como se não houvesse amanhã. Comecei apenas lambendo seus lábios, depois fui lambendo seu clítoris cada vez com mais força, e ela cada vez gemia mais. Aí eu comecei a enfiar um dedo naquela xaninha gostosíssima, depois enfiei outro dedo. Aí ela não aguentou mais e gozou forte, deixando os meus dedos todos melados. Eu dei minha mão para ela chupar e sentir o gosto do seu próprio gozo. Continuei chupando a buceta dela até enfiar três dedos, enquanto lambia a clítoris dela, ela cada vez gemia mais, até que ouvimos uma chave entrando na porta e rodando, e de seguida uma voz chamando “Mãe!”. Não podia acreditar, a Rafa tinha chegado quando eu estava quase comendo a xana da mãe dela!

- Tou no banheiro - respondeu a Helena.

- Que merda! Ela nos pegou!

- Sai rápido pela janela do quarto.

- Você não vai me deixar nesse estado né? Deixa pelo menos eu gozar na sua boca.

- Tudo bem, mas rápido.

Ai eu fodi aquela boca como se fosse a melhor xota do mundo. Nunca tinha jorrado tanta porra e ela engoliu tudinho.

Sai pela janela, me vesti e toquei de novo na campainha. Dessa vez foi a Rafa que abriu

- Tudo bom?

- Tudo. E com você?

- Também. Você tem a mania que é sempre pontual, mas hoje atrasou. Já são 15h15.

- É que hoje peguei muito movimento na estrada.

A Helena passou todo o tempo se insinuando para mim, exibindo sua bunda, me deixando louco de tesão. Eu ainda tinha que comer aquela bunda. Mas isso fica para uma próxima história…

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Considerando que o conto foi escrito por um advogado, de quem se espera o mínimo de domínio da língua pátria, só é possível atribuir nota 4.

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