O paraiso existe...é aqui...II parte

Um conto erótico de Bira
Categoria: Heterossexual
Contém 1949 palavras
Data: 23/07/2007 14:00:12
Assuntos: Heterossexual

O paraíso existe. É aqui. II

Continuando, fiquei abobado vendo o casalzinho sair pelo corredor e se dirigirem ao elevador, e mesmo depois que a porta se fechou fiquei ainda um tempo olhando para a mesma, como se esperasse que os mesmos a qualquer momento voltariam.

Ledo engano. Depois de um tempo, entrei em meu apartamento e me joguei na cama e continuei a me lembrar da melhor tarde de minha vida e comecei a rir do motivo que me tinha levado a ficar com o saco cheio e ido para casa. Grande motivo. Pensando no Paulinho, mas agora com a visão da Marina em minha mente, teci mil fantasias com ela, com o irmão, com a rima, com a mãe e todos juntos, que acabei dormindo, só acordando no outro dia, com o pau estourando de duro. Lembrei-me novamente da tarde anterior e tive que me masturbar e ir para o banheiro para fazer minha toilete, pois a vida continua e o trabalho me esperava, aliás, um dia muito cheio. Depois de ter feito minha ginástica na sala de musculação do prédio e dado algumas braçadas na piscina e tomado uma bela sauna, troquei de roupa e fui para o trabalho. Quando cheguei na portaria o encarregado da portaria me entregou um envelope, que estranhei e coloquei no bolso, pensando que era mais uma daquelas propagandas que tanto nos enche o saco.

No serviço a manhã foi um sufoco, tive várias reuniões com minha equipe, por sinal, maravilhosa e competente, e fui para o almoço no restaurante que estou acostumado a freqüentar, onde tenho sempre mesa reservada.

Ao tirar o paletó para almoçar mais confortavelmente, caiu do bolso o envelope que o encarregado da portaria tinha me entregue de manhã. Abri e quase desmaiei de emoção, pois era um bilhete do Paulinho, pedindo se poderia ir ao meu apartamento à tarde. Caso fosse possível que ligasse para o numero do celular que estava escrito confirmando. Antes mesmo de iniciar minha refeição fiz a ligação e outra surpresa maravilhosa, que atendeu foi a Mariana, que disse que ficou contente em me conhecer e que o Paulinho tinha falado muito bem da minha pessoa. O Paulinho não poderia atender pois estava em aula, mas ela se prontificou a dar o recado e nos despedimos com um beijinho.

Pronto, perdi o apetite, a emoção era tamanha que tinha uma bola no estômago e uma preocupação de que o Paulinho tinha dito a Mariana. Mesmo assim, consegui almoçar e ao voltar para o escritório, dispensei os compromissos da tarde e avisei minha secretária que só voltaria no dia seguinte, pois tinha uns compromissos particulares para resolver.

Fui para casa, tomei um belo banho, coloquei uma samba canção e fui para a cama.

Acordei com a campainha da porta tocando e ao olhar no relógio já eram 15,00 horas. Meio sonolento fui abrir a porta, já sabendo que seria o Paulino e quando abri quase caio de costas a me deparar com a Mariana e o Paulinho, todos sorridentes e cheirando a banho recém tomado.

Franqueei a entrada e ambos ao passarem por mim me deram um beijinho e como já conheciam o apartamento foram direto para a sala e sentaram no sofá um ao lado do outro como duas obras de arte de tão belo par.

Sentei-me na poltrona em frente a ambos e externei minha surpresa com a visita da Mariana, e o Paulinho me informou que tinha contado tudo a ela e que ela daria a nós a maior força. Agradeci e a Mariana pediu ao Paulinho que nos deixasse a sós e quando Paulinho foi para o banheiro, ela me disse que tudo bem que entendia o que seu irmão sentia e que não era para menos, dizendo que eu era um gato e que também sentia vontade de se entregar a mim. Quase caí da poltrona, pois não esperava tal declaração e me senti emocionado, mas ao ver suas pernas abertas, e a sua tanguinha aparecendo o meu pau adquiriu vida, deixando a sua cabeça sair por uma das pernas da cueca samba canção e ela sem tirar os olhos lambia os lábios.

Nisso, volta o Paulinho, do banheiro, vestido apenas com uma calcinha que depois fiquei sabendo que era de Angélica a irmã 18 anos que eu ainda não conhecia. Normalmente sentou no meu colo e meu pau foi direto na sua bundinha e ele ao sentar ainda deu uma gemidinha e se ajeitou melhor em cima do pau, e me deu um solene beijo na boca.

Quando terminamos de nos beijar, olho para Mariana e a vejo se acariciando os pequenos seios por cima da camiseta e com os olhos pregados no meu pau encaixado na bundinha do irmão, com os olhos desvairados de tesão.

Paulinho levantou do meu colo e tirou a calcinha que estava vestindo e quando ficou nuzinho foi em direção a Mariana e começou a ajuda-la a se despir. Eu fiquei abobalhado vendo-o despir as peças de roupa de sua irmã e quando ela ficou nuazinha quase desfaleci, pois mostrava um corpo que parecia ter sido esculpido por um artista de renome, bundinha no tamanho ideal, durinha, arrebitadinha, seios nascentes do tamanho de um limãozinho com biquinhos castanhos claros e durinhos de tesão e pasmem, um bocetinha que mais parecia um tesouro com os lábios externos muito salientes e grandes formando um verdadeiro monte, lisinho e sem qualquer sinal de pelo, apenas uma pequena penugem loirinha que só brilhava com a claridade que vinha da janela., e olhando para mim como uma loba esfomeada.

Percebi que sua bocetinha expelia uma secreção que escorria pelas suas pernas e que tinha um cheiro maravilhoso. Vieram então os dois pra o meu lado e eu ainda abobalhado e sentado na poltrona agora com o pau totalmente fora da cueca deixei que se ajoelhassem e levantei meu corpo para deixa-los tirarem minha cueca, que enroscou no meu pau provocando risinhos dos dois. Assim que a cueca foi removida Paulinho, que já conhecia meu pau de perto, o segurou e o apresentou a Mariana que o tomou na mão e sentiu sua dureza e calor, provocando nela arrepios e suspiros e eu segurando para não gozar apenas com aquele toque.

Passou a me punhetar e dar beijinhos e a lamber o mel que escorria de minha uretra como se fosse um licor, gemia e esfregava o pau no rosto, até que começou a lamber a cabeça e o pau todo, lambia meu saco e por fim começou a chupar, como seu irmão já tinha feito, e eu me retorcendo para não me chegar ao gozo, procurando aproveitar ainda mais aqueles momentos, em que me sentia no paraízo. Não foi possível agüentar muito mais, pois gozei aos borbotões uma quantidade de porra que eu não sabia que tinha, e Mariana chupando e engolindo. Mariana não conseguia dar conta de engolir toda a porra que eu ejaculava e um pouco começo a escorrer pelos seus lábios e de imediato Paulino, que estava atento a tudo o que acontecia, passou a lamber minha porra nos lábios e queixo da irmãzinha, se deliciando também.

Mariana continuava a me chupar até que a sensação deixou de ser legal, tirei meu pau de sua boca e de novo aquele barulho de rolha saindo da garrafa, como tinha acontecido quando Paulinho tinha me chupado. Continuei sentado e agora Mariana e Paulinho estavam com a cabecas apoiadas nas minhas coxas, suspirando e gemendo de gozo, e eu com a respiração entrecortada aproveitava aquele marasmo que só uma boa gozada permite. Depois de alguns minutos, Paulinho começou a brincar com o meu pau e como ele não tinha ainda amolecido de imediato ficou como aço, e ele passou a chupa-lo como se fosse um sorvete, passando a língua nos lados, chupava só a cabeça, lambia o melzinho que saia e a Mariana vendo isso passou a lamber o meu saco e como eu estava sentado bem na beirada da poltrona, chegava a lamber o meu cu, me provocando sensações que ainda não tinha sentido, mas que eram deliciosas, pois a cada passada de língua meu cu se contraia e me provocada um arrepio por todo o corpo e terminava como um choque no meu pau.

Não consegui me segurar e gozei na boquinha de Paulinho que ao receber o primeiro jato na boca, levou o meu pau para a boca de Mariana que recebeu o segundo e assim ficaram fazendo até que eu esgotado apaguei. Quando voltei em mim, vi que o Paulinho tinha gozado e esporrado no carpete e que Mariana também tinha gozado e que seu mel escorria por suas pernas. Não perdi oportunidade e passei a lamber as coxas da Mariana e cheguei na sua bocetinha, que era além de cheirosa, macia e muito bonita.

Lambi e mordi os lábios suculentos daquela bucetinha, passei a língua por todos os seus recantos e enfiava a língua até sentir seu cabaçinho, parava de chupar e ficava olhando para a bucetinha com sua cor cor de rosa. Lambi todo o seu gozo e quando ela começava a a puxar minha cabeça para melhor sentir minha língua, o Paulinho começou a chupar suas tetinhas e ela com um estremecimento e um grande gemido gozou que chegou a desmaiar, oportunidade em que bebi diretamente na sua bocetinha seu melzinho, que mais parecia um néctar da mais deliciosa fruta.

Aliás, sua bucetinha era uma deliciosa fruta. Ficamos os três como que desmaiados por alguns minutos até que o torpor do gozo terminou e então Mariana se levantou e foi para o banheiro acompanhada pelo Paulinho. Fiquei mais um pouco descansando e também fui para o banheiro e lá chegando deparei com um esptáculo maravilhoso, ou seja os dois estavam no maior 69 que já apreciei, ambos gemendo e chupando cada um o sexo do outro até que de novo gozaram nas respectiva bocas. Depois que se recuperaram me viram de pé na porta do banheiro, com o pau em ponto de bala, olharam-se nos olhos e incontinente de gatinho vieram até mim e começaram de novo a me chuparem, até que eu também deitei no chão e fizemos um triangulo eu chupando a Mariana, a Mariana chupando o Paulinho e o Paulinho me chupando.

Depois de um belo banho em que cada um lavou o outro como quis, voltamos para a sala e ficamos conversando, e aí tomei conhecimento de que depois da separação dos pais, eles perderam o contacto com o pai e sua mãe depois de um tempo passou a trazer amigos e namorados para casa e não tomava cuidado em traansarem, e não foram raras as vezes que ainda crianças apreciaram tudo. Angélica falou para a mãe tomar mais cuidado e recebeu como resposta que ao verem as relações que mantinha com seus namorados, as crianças poderiam aprender. Em uma oportunidade a mãe a perceber a presença dos filhos através de um espelho, ficou ainda mais tesuda e depois comentou com Mariana que tinha adorado.

Muitas vezes, depois disso, quando transava com algum namorado ia ao quarto das crianças e avisava a Mariana para ir olhar, com os irmãos. Ficamos nesse papo descontraído e as horas se passaram e quando o telefone tocou e ao atender do outro lado uma voz deliciosa e musical perguntou se Mariana estava e a recebe resposta afirmativa disse que era Angélica sua irmã e que queria falar com ela. Passei o telefone a Mariana que conversou alguns minutos com a Irmã e ao desligar disse que precisariam ir embora que a mãe estava chegando. Se vestiram, e ao se despedirem me beijaram na boca e sumiram pelo elevador.

Continuará

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