O paraiso existe...é aqui...VI Parte

Um conto erótico de Bira
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 23/07/2007 15:07:03
Assuntos: Heterossexual

O paraíso existe. É aqui. VI.

Nesta noite dormi com um anjo com a sensação gostosa de que tinha conseguido por fim, uma família e que nesta família tudo seria amor, e felicidade.

Levantei mais cedo do que o normal, e fui para minha empresa, deixando meus funcionários surpresos por me verem tão cedo no serviço. Quando minha secretária veio me trazer o café com o "reelese" das notícias do dia, pedi que me chamasse a chefe da equipe que estava desenvolvendo o projeto para a multinacional Americana.

Não cheguei a tomar meu café e a ler os tópicos das notícias, quando Eleusa entra em minha sala com uma montanha de pastas e rolos de papel e os coloca na mesa de reuniões. Pedi a ela que me desse um posicionamento do trabalho e ela depois de historiar o que estava acontecendo, chamou a Marcelo para que pudesse me dar maiores detalhes.

Ficamos nessa reunião até por volta das 13,00 horas, mas eu já tinha tomado pé da situação. Pedi então que fosse solicitada a Multinacional, que precisaríamos de um funcionário do Brasil, que pudesse nos assessorar e dar maiores informações. Depois de consulta-los se tinham tido algum contato com os funcionários e informados de que sim, pedi que indicassem um nome e e ambos indicaram Sônia, por ser muito inteligente, ágil de raciocínio e que na verdade vestia a camisa da empresa. Confirmei a escolha e os informei eu que passaria a comandar a equipe. Como sempre fui almoçar no restaurante que freqüento diariamente e depois de bem me alimentar fui a um cinema nas proximidades para assistir um filme sem compromisso, só para relaxar. Por volta da 17,00 horas fui para a casa e lá chegando encontrei um recado na portaria que deveria passar pelo apartamento de Sônia.

Quando a porta do apartamento de abriu, após ter tocado a campainha quase caio de costas, pois que me abriu a porta foi a Sônia, inteiramente nua e veio me beijando e puxando para dentro. Levou-me para a sala me agarrando, se esfregando e beijando e sentei-me no sofá e ela de pernas abertas sentou no meu colo e depois de nos beijarmos com volúpia e paixão, disse que queria falar seriamente comigo. A fiz entender que com o pau duro como estava não queria conversar e sim fuder e muito aquela lisinha buceta gorda e proeminente que além de exalar um perfume delicioso se esfregava no meu pau por cima da calça.

Ela me pediu um pouco de paciência, pois o que iria falar ela tinha pensado o dia todo e que tinha mandado seus filhos para o meu apartamento me aguardarem para podermos conversar em particular. Agora fiquei curioso e o meu pau deu uma serenada e ainda sentada no meu colo me explicou o problema de Paulinho, que tinha sido examinado por vários médicos e que foram unânimes de que ele tinha uma má formação do pênis e dos testículos e por o mesmo não desenvolvia e que a produção de hormônios masculinos era inexistente o que o deixava mais como menina do que como menino.

Que a aconselharam a coloca-lo sob os cuidados de um terapeuta e que junto lhe fossem aplicados um pouco mais de hormônio feminino e com o tempo se poderia fazer uma cirurgia de inversão de sexo. Fiquei boquiaberto com suas declarações e a essa altura meu tesão tinha ido para o espaço e em minha cabeça vinha apenas o sentimento de ajudar o Paulinho, como se ele fosse meu próprio filho. Ele me perguntou o que eu achava e disse a ela que deveria levar o Paulinho para os Estado Unidos e o submeter a uma junta médica e que depois então tomaríamos as providências. Ela aceitou meus argumentos e que isso seria feito, assim que resolvesse seus problemas no serviço. Voltou a me beijar e a chupar minha língua, esfregando seus seios em meu peito e começou a tirar minha gravata e camisa com sofreguidão, não deixando um minuto de me beijar.

Quando fiquei nu da cintura para cima ela deixou meu colo e me fez levantar e Ainda me beijando e chupando milha língua, abaixou minha calça com cueca e tudo e quando meu pau, de novo duro como aço, se libertou e encostou-se seu ventre ela gemeu e percebi que teve um pequeno orgasmo. Deixou minha boca livre e se abaixando pegou meu pau e começou a beija-lo, lambe-lo, chupa-lo, esfrega-lo em seus lábios, enquanto terminava de retirar minhas roupas que estavam nos meus pés. Gente Sônia era uma experta em chupar um pau, aliás, toda a família. Colocava meu pau todo em sua boca, lambia, chupava, dava beijinhos, lambia o saco, punhetava de tal maneira que eu não sabia o que era melhor, as chupadas, lambidas ou beijos. Sônia me chupou por mais ou menos 15 minutos e eu segurando para não gozar, mas não foi possível, pois senti que ia explodir e de fato aconteceu. Uma onda gigantesca foi se formando dentro de mim, crescendo, crescendo e por fim a o gozo de exteriorizou na forma de um grande gemido e uma ejaculação tão grande que Sônia com toda a sua experiência não pode dar conta e mesmo engolindo a porra passou a escorrer entre seus lábios, molhando seus seios e escorrendo pelo queixo e chegando até o seu púbis. Não agüentei ficar mais em pé, minhas pernas bambearam e fui caindo para trás no sofá, e Sônia me acompanhou sem tirar meu pau da boca e mesmo sentado e quase desmaiado, ainda ela continuava a chupa-lo, lambe-lo e a beija-lo, até chegar a um ponto que a sensação passou a ser desconfortável, ocasião que afastei sua cabeça e de novo o barulho da rolha saindo da garrafa. Sônia me olhava nos olhos, sorria e lambia os lábios, pegava com os dedos a porra que tinha se acumulado no rosto, nos seios e os levava para a boca e os saboreava com prazer e volúpia. Senti então o cheiro inigualável de seu gozo, pois ela também tinha gozado ao me chupar.

Comecei a beija-la e lamber seu rosto sentindo o gostinho de minha porra e fui descendo até os seus seios que passei a devora-los, chupava os bicos que estavam duríssimos e ponteagudos, mordia seus bicos e os lados deixando marcas vermelhas de chupadas, e Sônia se contorcia como cobra, gemia, chorava de prazer e pedia mais. Desci ainda mais pelo seu abdomem, lisinho e durinho, bem malhado, e cheguei a fonte dos prazeres, proeminente, grandes lábios fofos e saltados, o grelo muito duro e grande, mais ou menos 3 centimetros, se fazia presente sobressaindo no alto daquela boceta fantástica, rosinha por dentrro, molhadinha, exalando aquele cheiro de prazer e seus líquidos encharcando suas belíssimas coxas.

Cheguei por fim, levada pela mão de Sônia em minha cabeça, até a fonte do prazer e o primeiro beijo que dei no seu grelinho, foi como se uma desgarga de 1.000 volts, tivesse sido aplicado no corpo de Sônia, que gemeu, chorou e se arqueou e de novo gozou, gozou tant oque eu via seu gozo sendo expelido e não perdi a oportunidade e passei a lambe-lo assim que saia e a chupar a sua boceta, coxas e até o cuzinho, provocando novo gozo em Sônia, que ficou como que desfalecida. Nessa altura meu pau estava de novo como barra de aço e não tive dúvida, fui em direção a sua boceta e devagarzinho o fui colocando, sentindo a sensação de ver sua boceta me recebendo e como que chupando meu pau para dentro. Sõnia arregalava os olhos como se fosse entrar em convulsão, me puxava e o pau ia entrando devagarzinho e nós dois sentindo aquela sensação de prazer da entrega mútua. Parecia que sua boceta não tinha fim e que meu pau jamais atingiria o final de seu túnel de amor, mas quando isso aconteceu e que nossos púbis se encontraram começamos um movimento de vai e vem, eu tirando um pouquinho e ela vindo de encontro não deixando, e assim ficamos alguns minutos, nos beijando, selando o amor que sentíamos e quando por fim o gozo chegou, foi homérico.

Perdemos o fôlego, a respiração ficou trôpega, os nervos se tensionaram e não conseguíamos gemer, babávamos e lambíamos nossas línguas e outro jato de porra saiu em direção ao seu útero e ela ao sentir o calor dessa porra passou também a gozar e a cada movimento nossas porras se misturavam e escorriam pelas sua coxa, lambuzando meu púbis e coxas e o cheiro forte de Amor impregnou o ambiente, deixando-nos moles e meio desmaiados em sobre o outro, até que nossa respiração e pulsação voltou ao normal. Aí sim é que nos beijamos mais ainda externando nosso amor e satisfação. Nos recuperamos e nos lembramos de que as crianças estavam em minha casa me esperando e Sônia achou melhor que eles viessem para casa e ligou pedindo que viessem. Quando chegaram e nos viram, ainda nus eu de pau mole vieram me abraçar e beijar, mas não perguntaram nada, apenas foram de imediato se despindo para ficarem mais a vontade.

Aliás já tinha se transformado em rotina, que quando em casa ficássemos sempre pelados e que sempre que havia possibilidade uma passava a mão no outro, fazendo carinho. Sônia providenciou um lanche muito gostoso com um suco de frutas e pelados fomos até a copa e nos alimentamos conversando, oportunidade em que aproveitei para falar com Paulinho, que sua mãe, na semana que vem, o levaria para os Estados Unidos para serem examinado. Sônia ao ouvir isso, interrompeu dizendo que o serviço a impedia de se ausentar . Aproveitei e fiz a revelação de que era minha a empresa que estava estruturando a multinacional que ela trabalhava e que ela tinha sido por mim a escolhida para ser o elo de ligação e que na semana seguinte iríamos aos Estados Unidos para não levar o Paulinho, mas para que ela fosse orientada pela sua empresa. Foi uma alegria geral, menos de Mariana e Angêlica que ficariam sozinhas por mais ou menos uma semana. Depois do lanche, fomos todos para a cama e a orgia foi geral, masturbei o cuzinho de Paulinho, chupei Angêlica, comi o cuzinho de Mariana, e acabamos dormindo todos juntos.

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