A NOIVA DE lEANDRINHO

Um conto erótico de Ricardo Martins
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 09/08/2007 10:16:01
Assuntos: Heterossexual, Noivas

Este conto é uma continuação, da serie Limpeza de piscina e Menina do ônibus, Minha vida começou a mudar, eu que desde a morte de minha mulher já a quatro anos, vivia só de filmes e punhetas, agora estava praticamente numa maratona sexual, Isadora morando comigo não saia de casa pois tinha vergonha ainda do falatório, sobre a nossa primeira noite, Leandrinho e seu irmão, exigindo a parte deles, agora a menina, seu nome é Cida, prostitutazinha malandra, me fazia pensar nela quase sempre e com certeza eu lhe daria sempre os cem reais. Este conto de hoje aconteceu uma semana depois que eu comi Isadora,

O pneu da pampa furou e eu fui ao borracheiro conserta-lo, enquanto o rapaz tirava o pneu eu fui a um bar em frente para tomar uma cerveja me encostei no balcão perto da porta e fiquei saboreando a cerveja pois não queria tomar mais que uma, nisto passa uma garota, que maravilha, mulatinha com um corpo fenomenal uma bunda de fazer inveja as Sheilas

Um andar de mulher ( as meninas de hoje por causa do uso constante do tênis andam sem charme nenhum parecem homens andando) jogando charme para todo lado, o garçom sentiu meu olhar acompanhando o balançar da menina e me fez um gesto afirmativo eu brincando falei – é eu já fui bom nisto, ele rindo respondeu pelo comentário da cidade ainda é, as mulheres só falam no que o Sr. fez com D. Isadora ainda mais que quando seu Bianor separou dela falou que ela era fria, não dava prazer nenhum a ninguém, Nestor da barbearia esteve com ela um tempo e também falou quer não valia a pena, e vem o Sr. faz um estrago, dizem que a mulher gritou a noite toda, e o Sr. nem dava tempo dela se recuperar, era pau pra lá, pau pra cá, os rapazes estavam olhando por um buraco na janela e viram tudo. -Rapaz isto é um exagero eu não fiz nada disto, mas se eu pego uma desta novinha, eu fazia barba cabelo e bigode a se fazia disse rindo, viu a bunda dela me chamando o rebolado dela, dizia Ri-car-do, Ri- car-do, o bunda gostosa parecia me chamar, nisto um rapaz que estava ao lado se irritou, como você fala assim da minha noiva, a cara é um modo de falar não tem nada escrito que ela tem dono, mas se você se ofendeu, eu te peço desculpas, paguei a cerveja e sai ele ficou resmungando velho safado fui para a borracharia peguei o carro e fui embora mais tarde no mercado revejo a menina que era a caixa, ao chegar ela me recebeu com um sorriso me dizendo, - desculpe o meu noivo ele é um babaca pensa que é meu dono, eu tomei como um elogio o que o Sr. falou muito obrigado, o Sr de fato me acha bonita, - bonita não moça linda , moças iguais a você não se vê todo dia, - é e um coroa assim como o Sr. praticamente não se encontra mais, o sr. esta famoso tem muita mulher na cidade querendo tirar uma casquinha, Isadora que se cuide, -e você gostaria de tirar uma casquinha também, falei, - eu sou peixe pequeno para o Sr. quem me dera, a que horas você sai, hoje só depois das sete mas meu namorado vem me pegar não da, mas esta quase na hora do almoço, eu saio em quinze minutos, me espera na saída dos fundos a gente conversa melhor, eu não estava acreditando, aquela gatinha querendo conversar comigo o borracheiro tinha me oferecido um tal de Planil dizendo que se eu precisa-se ele tinha, cinco reais a pílula eu ia experimentar não corria risco nenhum, tomei o planil e fui pegar a menina sai da cidade indo para um canto onde não podia ser visto, já fui pegando pesado, ela tentando se esquivar, fui tirando sua blusa chupando seus seios, dando meu pau para ela pegar, beijando sua boca, puxei sua cabeça de encontro ao meu pau ela não se recusou, encheu a boca chupando sem experiência me machucando com os dentes a fui ensinando metendo a mão por dentro de sua saia encontrei uma bocetinha já encharcada, saímos do carro e arriei a tampa da pampa, onde pudemos nos deitar comecei a chupar sua boceta sem tirarmos a roupa afastando sua calcinha, estava com um gosto de mijo ela não tinha se lavado, subi beijei sua boca para ela sentir seu gosto sujo e voltei a chupa-la não é um gostinho de mijo que ia evitar minha chupada, dei meu pau para ela chupar mais a puta estava mais ocupada em gemer e gritar que estava gostoso eu empurrava sua boca para meu pau e ela insistia em falar em vez de chupar, enfiei o dedo em seu cu eu não podia dar tempo dela pensar pois poderia desistir, e se eu estava com fama de maltratar tinha que maltratar, a fudi com raiva e a fiz gozar por todos os buracos, ela chorava gemia pedia para parar queria ir embora não agüentava mais e eu fudendo, enfiei meu pau em seu cu como se fosse uma prostituta soquei com vontade gozando dentro, quando tirei o pau melado pude ver sangue misturado na esperma e no coco, pequei minha camisa limpei e mandei ela chupar quando sentiu o cheiro de merda quis renegar, eu falei eu não chupei sua boceta cheia de mijo agora chupa meu pau com sua merda sua puta, chupa, com cara de nojo pegou meu pau e o colocou na boca fazendo vomito mas foi pegando jeito, me chupou gostoso mostrando ser uma ótima aluna, gozei em sua boca,espalhando meu esperma por sua cara, fez vomito e vomitou sujando todo o carro, eu cai na gargalhada ela envergonhada me pediu desculpas, se limpando com minha camisa, dizendo que nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo pediu para deixar ela em casa pois queria ser vista comigo, e que gostaria de sair comigo mais vezes, e que desmancharia o noivado pois o cara era um babaca e que agora ela sabia o que era ser fudida por um homem, falei que na próxima vez que saíssemos eu a levaria para um motel e ai ela ia ver , ao sentar no banco da pampa reclamou que eu tinha rasgado seu cu que ela nunca tinha dado. A deixei perto de casa sendo visto com ela por quase toda a cidade não me preocupei se Isadora ia saber pois eu tinha a desculpa perfeita, havia achado a noiva de Leandrinho e estava a convence-la. continua

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